Olá, meu nome é Larissa e hoje contarei algo que ocorreu há alguns meses atrás. Tenho 17 anos, cabelo longo, liso e loiro platinado e olhos cor de mel. 1,68, pele branquinha, bunda carnuda e empinada, seios fartos e coxas grossas.
Quando eu tinha 11 anos meus pais se separaram, fiquei com meu papai pois minha mãe tinha problemas com álcool, era irritada, enfim, não nos dávamos bem. Papai tem 45 anos e tem a aparência do tipo lenhador. Alto (1,90) e musculoso, barbudo, só de olhar mete medo. Muita gente fica desacreditada ao descobrir que somos pai e filha. Imagina, um brutamontes desse é pai de uma patricinha toda feminina e delicadinha? Papai é sério, protetor e dá medo, mas é um pai muito carinhoso e amigo. Tem um coração mole, quando eu era mais nova e apanhava no bumbum, o que doía pra caramba, logo ele se sentia culpado e se desculpava me enchendo de abraços e beijos.
Estávamos de férias e papai me convidou para ir a um sítio que ele havia alugado no interior de SP. Aceitei na hora. Amo a cidade grande e o que ela oferece, mas não vejo problema algum em ficar perto da natureza que, aliás, eu amo. Enfim, fiz minha mala e fomos para o tal sítio de carro, com papai dirigindo. O tempo pareceu passar rapidinho já que eu e papai fomos conversando sobre diversos assuntos. Chegando lá já era de noite então não pudemos explorar o sítio, estávamos cansados então resolvemos tomar banho e dormir.
No outro dia, acordei com papai falando um '' Bom dia, flor do dia '' afagando meu cabelo e enchendo meu rosto de beijinhos, e dizendo carinhosamente para eu me levantar pois o café estava pronto. Concordei sonolenta e papai saiu do quarto, levantei-me espreguiçando-me. Fiz minha rotina matinal e fui para a cozinha, ainda usando minha camisola que era preta e curtinha, se eu não tomasse cuidado com o modo que eu me sentava, andava e etc, minha calcinha poderia ficar a mostra. Tomamos nosso café da manhã e esperamos o tempo passar para que a comida descesse. Percebia papai encarar minhas coxas e ele passava a mão nelas, ia até perto da virilha e depois voltava. Papai disse que tinha uma cachoeira artificial nesse sítio e me convidou para ir lá. Fui para o meu quarto para vestir meu biquíni. Ele era preto, a calcinha era fio dental e deixava um pouco da minha virilha - bem depilada, rs - a mostra e marcava um pouco a racha da minha xana, atrás a calcinha ficava bem atoladinha fazendo parecer que eu estava praticamente pelada. A parte de cima não conseguia cobrir a lateral e a parte de baixo dos meus seios. Era essa a parte ruim de ter seios grandes, era difícil achar lingeries ou biquínis que ficassem bem neles. Bem, mas a culpa era minha de ter não ter prestado atenção nas roupas que eu colocava na mala e ter pego um biquíni de dois anos atrás. O lado bom era que só era eu e meu pai então não tinha o que temer, mas ainda não deixava de ser constrangedor.
Coloquei uma mini saia branca e fui me encontrar com papai. Cheguei na sala e papai estava usando apenas uma cueca de banho. Fiquei constrangida pelas minhas vestimentas e por vê-lo com apenas o pênis, cujo percebi que era grosso, guardado. Quando papai pôs os olhos em mim, ele fez uma expressão de surpresa que logo foi substituída por um olhar meio bravo.
— Não me diga que é esse tipo de roupa, ou deveria dizer, pano, que minha filhinha usa em público? — perguntou ele com uma sobrancelha arqueada e um olhar assustador. Mesmo assim ele me fitava de cima a baixo, com olhar de interesse.
— Claro que não, papai. Não prestei atenção no que colocava na mala e acabei colocando esse biquíni por engano.
A expressão dele suavizou e ele se levantou, pegou na minha cintura dizendo um '' bom mesmo '' e começou a andar guiando-me a tal cachoeira. Quando chegamos lá, tirei minha saia e entramos na cachoeira. Primeiro ficamos apenas dando mergulhos aleatórios, depois começamos a jogar água no outro e agora o jeito do meu pai, que antes era assustador e sério, agora estava alegre, rindo e fazendo piadas. Depois de um tempo ele me perguntou se eu gostaria de brincar de ' Pega Rabo ', concordei e peguei minha saia prendendo-a em minha calcinha do lado direito da bunda. Começamos a correr e nadar, isso durou um tempo até que ele veio correndo até mim com um sorriso brincalhão. Soltei um gritinho e dei risada, tentei correr para que eu não perdesse a brincadeira, mas ele foi mais rápido e deu um puxão em minha saia que trouxe a calcinha para baixo junto. Soltei um gritinho de surpresa e constrangimento e tentei puxá-la de volta mas papai parou atrás de mim abraçando-me o braço direito e impedindo-me de me mover.
— Caramba, como minha filhota está com um rabão — ele pegou em minha bunda com vontade e deu uns apertos —.
— P-Pai! — chamei sua atenção e abaixei a cabeça constrangida —.
Ele apenas deu uma risada e continuou dando apertos meu bumbum. Estava encolhida e travada, super constrangida com a situação. Minha calcinha estava abaixo da minha bunda, ou seja, eu estava com minhas partes íntimas de fora, e meu pai estava atrás de mim pegando na bunda da sua filha. Senti o pau dele duro roçando em mim, minha respiração ficou ofegante.
— Percebi que talvez eu tenha passado pouco tempo com minha princesinha e ela cresceu demais sem que eu percebesse. Deixa o papai avaliar as mudanças que ocorreram no corpo da minha filhinha, deixa? — não respondi nada e ele tomou isso como um consentimento.
Papai levantou a parte de cima do meu biquíni deixando meus seios a mostra e envolveu ele com as mãos.
— Uau, como eles ficaram grandes! — exclamou ele enquanto apertava, acariciava e fazia o que quisesse com minhas mamas.
Papai levou a mão direita para baixo, trilhando lentamente um caminho em direção a minha virilha. Quando ele chegou lá eu suspirei, relaxando o meu corpo e empinando minha bundinha para que ela entrasse em mais contato com seu caralho.
— Minha filhinha está gostando da minha inspeção, é? — papai ficou de joelhos na água, com apenas o seu tronco ficando para fora — Assim fica melhor de ver o que houve com essas partes.
Papai abriu as bandas da minha bunda e com os polegarem abriu os pequenos e grandes lábios deixando que meu cuzinho e buceta ficassem expostos aos seus olhos. Ele ficou admirando e passou a língua de cima para baixo em minha buceta. Soltei um gemidinho, ele fez isso mais duas vezes e colocou a língua lá dentro. Começou a chupar com vontade, lambia, mordiscava e chupava. A barba dele roçava e isso era uma delícia, eu gemia que nem uma putinha. Ele me fodia com sua língua e com uma mão brincava com meu clitóris. Comecei a gemer alto e rapidamente, forçava a cabeça dele contra minha buceta, fiquei na ponta dos pés e, com um longo e alto gemido, gozei. Enquanto estava trêmula recuperando-me do gozo, papai bebia meu mel. Ele ficou em pé e eu me virei para ele dando-lhe um beijo. Beijo que começou lento e sensual e logo se tornou molhado e selvagem, chupávamos um a língua do outro, empurrei levemente seus ombros para trás, indicando que queria ir para a borda. Ele entendeu o recado e me colocou no colo, prendi minhas pernas em volta de sua cintura e ele foi andando e me beijando até que chegássemos ao nosso destino. Ele me sentou na borda onde tinha uma pedra e tentou botar a mão em meu íntimo mas eu o segurei, agora era minha vez.
Fiz com que ele se deitasse nas pedras de barriga para cima. Tirei rapidamente meu biquíni ficando pelada e apressadamente tirei sua cueca. Peguei em seu pau e fiquei algum tempo admirando aquele caralho grande, grosso e com veias saltando, que delícia. Comecei uma punheta lenta e algum tempo depois caí de boca naquela tora. Passei a língua por toda a extensão e comecei a sugar e lamber com cuidado seu saco, ouvi falar que isso aumenta a dose de esperma, o que eu adoro, com a outra mão punhetava seu pênis.Algum tempo depois coloquei seu pau que estava todo babado em minha boquinha e comecei a chupá-lo, mantinha contato visual com papai fazendo cara de ninfeta e ele suspirava e gemia. Alternava os chupões com lambidas provocantes. Com uma uma mão eu punhetava e a outra acariciava seu saco, comecei a chupar mais rápido e papai começou a gemer mais alto e empurrou minha cabeça para baixo, engasguei-me quando sua glande encostou em minha garganta e senti ânsia mas me segurei, papai deu um gemido alto e longo e soltou um jato de leite em minha garganta. Bebi o máximo que pude e um filete de leite escorria no canto da minha boca.
Me pus em cima dele beijando-o e algum tempo depois senti ele ficar duro de novo. Finalmente papai iria me comer. Botei uma perna de cado lado do seu corpo enquanto ele erguia o tronco e apoiei minhas mãos em seu ombro.
— Vai, papai. Fode logo a bucetinha da sua filha, não aguento mais — implorei por seu cacete com voz dengosa de vadia, enquanto rebolava perto de seu pau. A garotinha encanhada de alguns momentos atrás desapareceu completamente.
Papai deu um sorriso safado e segurou seu pau em minha entrada. Ele começou a colocá-lo lentamente mas eu estava impaciente e sentei de uma vez. Ambos soltamos gemidos altos. Comecei a rebolar e quicar naquele caralho enquanto gemia. Papai me xingava de vários nomes de baixo calão e eu pedia por seu leite, para que me arrombasse, que nem uma cadelinha.
— Gostosa do pai. Delícia. Putinha safada, vou te foder tanto que nunca mais vai conseguir andar — dizia papai enquanto desferia tapas e apertava meu bumbum.
Eu como uma legítima vadia só ficava cada vez mais excitada quando ouvia um macho me xingar enquanto me fodia. Arqueei minhas costas e dei um gemido alto gozando, papai deu mais algumas estocadas e liberou sua porra dentro de mim. Ofegante, encostei minha cabeça em seu ombro e papai deitou-se novamente com a respiração pesada. Sentia a porra dele saindo de minha vagina. Após nossas respirações e batimentos cardíacos voltarem ao normal, nos olhamos com um olhar cúmplice, safado e cheio de afeto. Nos beijamos novamente e ficamos deitados naquela posição por algum tempo.
Após esse acontecimento virei a prostituta do papai. Transamos de diversas formas em várias posições e em vários lugares. Sou a putinha dele e vivo para servi-lo. Ele já até desvirginou meu cuzinho, mas isso é para outra história.