Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 120

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 3006 palavras
Data: 08/02/2016 23:21:56

- O que foi que tu aprontaste em Paris, Pi?

- Na verdade, não foi bem em Paris...

- Não?

- Não! Foi em casa! Foi em Toulouse!

- Ai, meu Deus! Vamos, começa do começo!

- Bom, vocês vieram embora eu fiquei me sentindo meio que solitário. Eu me acostumei e me apeguei muito a vocês, tu sabes disso.

- Sei, nós também, bom no caso o Bruno, né? Por que nós dois sempre fomos muito ligados.

- É, mas a gente estava há muito tempo sem se falar de verdade.

- É, isso é...

- Então, eu não queria mais ficar lá em Paris. Aquela sensação de liberdade tinha me deixado, sabe? Ao ver tu e o Bruno, ao conviver com vocês eu pude relembrar como era bom viver em família. Eu não fui feito para morar sozinho. Eu voltei para casa, eu sai do meu emprego, deixei minha vida toda em Paris e voltei para casa.

- De uma hora para outra? Que loucura, Pi!

- Não, não! Claro que não foi de uma hora para outra, eu ainda fiquei um mês em Paris após a partida de vocês, tempo que eu usei para analisar toda a situação. Eu estava com um projeto engavetado há muito tempo. Eu queria trabalhar junto com Maman, eu abriria um restaurante junto com a galeria de arte dela.

- Que ideia legal!

- Era uma excelente ideia mesmo!

- Era? Não deu certo?

- Não! Nem um pouquinho! Meu Papa fez questão de acabar com ela.

- Como assim, Pi?

- Antoine, eu resolvi fazer o que tu tinhas me falado...

- Ai, meu Deus, se for o que eu estou pensando...

- Deve ser isso mesmo! Eu contei para a minha família que eu sou gay, Antoine.

- Mentira, Pi? O que o Tonton fez?

- Ele me expulsou de casa.

- Pior é que eu esperava isso dele mesmo.

- Pois é, ele me expulsou de casa, cortou todos os benefícios que eu tinha. Não que eu precisasse do dinheiro dele, pois graças a Deus eu tenho o meu. Ele contou para toda a minha família por parte de pai e todos os meus parentes viraram as costas para mim. – Eu vi lagrimas escorrerem dos olhinhos dele – Maman tentou me ajudar, mas o casamento dela ficou por um fio. Eu me mudei para um pequeno apartamento e lá eu fui vivendo esses últimos meses. Eu vivia sozinho novamente, ninguém ligava para mim – Eu o abracei, pois ele estava chorando bastante – Nem a Jeanjean, Antoine, nem a minha irmã ia me visitar, pois o imbecil do marido dela não permitia. Eu não aguentando mais aquela situação toda, eu resolvi vir embora para cá. Aqui, eu tenho tu e o Bruno e eu sabia que a Tata e o Tonton não veriam problema algum em eu ser o que sou.

- Ai, Pi, que situação! Por que tu viveste tudo isso sozinho? Por que não falou nada pra gente.

- Por que eu não ia falar de algo tão bobo perante a doença que tu estas enfrentando, né Antoine? Eu não deixei a Maman falar nada para a Tata também. Eu sabia que ela iria te contar e isso não faria bem pra ti.

Eu abracei forte o meu primo.

- Agora eu tô mais feliz ainda por tu estares aqui comigo.

- Tu não sabes como eu queria um abraço desses. – Ele colocou a cabeça no meu ombro e chorou bastante

- Chora, Pi! Põe tudo para fora, pois a partir de hoje, uma nova vida começa pra ti. Claro que não vai ser um mar de rosas, tu sabes disso. A sociedade daqui é bem mais preconceituosa que a francesa, mas pelo menos tu estás junto a pessoas que te amam, te aceitam e te compreendem.

- Obrigado, primo! Eu sabia que eu poderia contar contigo.

- Claro que sim! Sempre vais poder contar. Bom, eu acredito que tu não vais querer voltar para a França, né?

- Nem pensar! Pelo menos não agora, e se eu arrumar minha vida aqui, eu não vou ter nenhum motivo para voltar.

- Que bom! Então, a gente tem que pensar no futuro! Ah, mas eu tô curioso... como a Tata roubou tuas malas?

- Maman foi a única que fez de tudo para eu ficar, no aeroporto ela ficou segurando minhas malas, ela não roubou não, viu? – Ele sorriu um pouquinho – Ela não queria largar minhas malas, então eu as deixei para trás. Foi o momento mais difícil da minha vida, Antoine. Eu tive que deixar minha Maman chorando agarrada as minhas malas no aeroporto. Eu tive que deixar minha Maman para trás, pois meu Papa não gosta de quem eu sou. Agora, ele santificou meu cunhado. Ele é o filho que ele sempre sonhou: um homem das cavernas, preconceituoso que só pensa no próprio umbigo. Eu não sei o que minha irmã viu naquele cara. Eu nunca pensei que ela iria virar as costas para mim. Nós sempre fomos unidos, sempre fomos mais que irmãos, nós éramos melhores amigos também.

- Eu também não acredito que a Jeanjean não te apoiou... Como a gente se engana com as pessoas.

- Sabe, hoje durante o dia, eu me senti tão bem. Eu me senti acolhido pela minha família, algo que eu não sabia mais que existia. Eu posso roubar teus pais um pouquinho para mim?

- Pode, sim! Eu compartilho eles com meus amigos, meu marido e agora contigo também. – Eu falei rindo

- O Tonton e a Tata não existem, sabia?

- Não mesmo! Ah, sabe o que eu lembrei?

- O que?

- A Mamie e o Papie vão chegar essa semana aqui também. Eles vão vir de Guyane para cá.

- Mentira?

- Sério!

- Nossa, que legal! Eles sempre iam lá em Toulouse, mas de uns meses para cá, eles nunca mais foram. Acredito que eles nem sonham o que estava acontecendo lá.

- Não mesmo! Eles me aceitaram muito bem, vieram até no meu casamento. Eles com certeza, se soubessem, não deixariam a Tata ser tão fraca.

- AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOR???????? – Eu ouvi o Bruno gritar

- AQUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!

- Ele chega todos os dias nesse horário? – Pi disse limpando os olhos rapidamente

- Infelizmente, sim!

- Nossa, tarde pra caramba!

- É, aquele hospital o consome demais.

- Oi, oi! Como estão? – Bruno disse entrando na sala

- Oi, amor! – Ele veio até mim e me deu um beijinho

- Ué, por que tu estás chorando, Pi?

- Ah, não é nada demais, a gente estava lembrando da nossa infância. Maman e Papa saíram ainda pouco daqui. Ai, todo mundo ficou nostálgico.

- Eu hein! Amor, o que vamos comer? Tô morrendo de fome.

- Ixi, não sei! Eu acho que não tem nada pronto lá na cozinha, pois a Dona Cacilda não veio hoje, ela tá de folga, lembra?

- Verdade! A gente pede algo, então.

- Nem pensar! Esqueceram que agora vocês tem um chef de alta cozinha francesa como hospede?

- Ah, Pi, tu mal chegaste e a gente vai te dar trabalho? Claro que não! Tu ainda nem descansaste direito. – Bruno disse

- Se vocês pedirem alguma coisa, eu ficarei muito ofendido! Eu faço nosso jantar com todo o coração.

- Então, tá, né? Eu te ajudo! – Eu falei

- Mas nem pensar! Tu ainda não estás em condições para fazer essas coisas!

- Que coisas, amor? Eu só vou ficar sentado cortando o que o Pi me pedir. Enquanto nós fazemos isso, tu vais para o nosso quarto, tomar um banho, tirar esse cheiro de hospital e ficar muito cheiroso para mim, tá?

- Tu vais ficar sentadinho mesmo?

- Vou! Prometo!

- Então, tudo bem! Eu te ajudo descer!

- Tá! Pi, tu levas as Sophie?

- Claro que sim! Eu ainda estou impressionado em como ela fica tão calminha.

- Ela não dá nenhum trabalho, Pi. Ela só acorda às 3h da madrugada num berreiro só, não vai te assustar. – Eu falei rindo

Nós descemos para a cozinha, Bruno me ajudou a sentar na cadeira da mesa que tinha lá. Pi colocou a Sophie na cadeirinha dela do meu lado. Bruno subiu para o quarto e Pi e eu ficamos na cozinha. Pi olhou tudo o que nós tínhamos na dispensa e na geladeira. Ele foi pegando o que ele iria utilizar e foi separando. Era tão bonitinho o jeito como ele trabalhava, era tudo muito organizado. Se fosse eu, eu ia fazendo de qualquer jeito. Não teria toda aquela organização, não.

- Vai cortando esses legumes e verduras, primo.

- Tá! – Ele me passou uma vasilha com os legumes e verduras higienizados, uma tábua e uma faca.

Nós íamos preparando o jantar e íamos conversando, como fazíamos em Paris.

- Pi, tu já pensaste que tu podes abrir teu restaurante aqui?

- Já! Eu vim com essa intenção!

- Mas, tu tens capital para isso?

- Tenho, sim! Esqueceu que eu trabalhava em um dos restaurantes mais renomados de Paris? Eu tenho uma excelente poupança.

- Huuuum... senhor super chefe francês! – Ele riu

- Não, mas eu tô falando sério. Eu já fiz minhas contas, com o que eu tenho eu consigo comprar uma casa e abrir meu restaurante.

- Nossa, é tanto dinheiro assim?

- Bom, juntando o que eu ganhava do Papa e o que eu ganhava do restaurante, eu tenho bastante sim. E o que me ajuda também é que é tudo em euro, aqui eu triplico o valor, né?

- Isso mesmo! Ai, meu Deus, eu não sabia que meu primo era rico. Ah, não, mentira, eu sabia, sim! – Ele me jogou o pano de prato na cara

- Engraçadinho!

- Mas tu estás pensando em comprar uma casa aqui mesmo?

- Tô! Eu te falei, não quero voltar para França.

- Pi, mas é uma mudança muito grande. Tens certeza disso?

- Absoluta!

- Mas tu nem conheces a cidade ainda, e se tu não gostares. E outra, tu ainda não sabes a nossa língua.

- Eu andei estudando, tá?

- Sério? Tu fizeste curso de português na França?

- Fiz! Eu não sei falar ainda, não. Mas eu já consigo compreender muita coisa. Ah, e sobre a cidade eu olhei na internet, já me informei de tudo. Eu não mudaria assim se eu não soubesse o que eu estou fazendo, né Antoine.

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, tu vais morar aqui!!!! Aaaaaaaaaaaaaaaah!!!!! Tu vais morar perto de mim! Aaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!!!!

- O que foi? O que foi? – Bruno foi descendo todo agoniado, só de toalha e com a cabeça só shampoo

- Nada! – Pi e eu caímos na gargalhada

- Ouvi tu gritares!

- É, mas não era um grito de socorro, amor. Eu estava gritando por que o Pi vai morar aqui em Macapá... Ah, e falando nisso, por que tu não me falaste que ele iria vir pra ficar?

- Ai, sabão no meu olho. Deixa eu terminar de tomar banho, eu já volto. – Ele deu a volta e subiu as escadas

- Tu não vais fugir de mim não, viu? – Eu falei rindo dele

- Vem cá, qual a possibilidade de eu encontrar um Bruno, aqui? – Pi perguntou rindo

- Olha, não sei te falar. Eu não encontrei o meu, foi tudo culpa do destino. Ele passou de médico, a amigo, depois namorado e depois marido de forma bem rápida.

- Aiiiii, eu quero ter essa sorte também!

- Ah, deixa eu te perguntar... Por que o Thi não te abraça? Eu percebi, e isso não foi só hoje, lá na França eu também já havia percebido, vocês são sempre bem formais um com o outro. Vocês não eram assim...

- Imagina, isso é impressão tua! – Ele disse ficando sério e mexendo nas panelas

- Unrum! E eu voltei a ter 12 anos e fiquei bobinho. O que aconteceu, Pi?

- Nada, Antoine! De verdade, nada! – Ele estava bem sério

- Pi, tu não me enganas! Tu não vais me falar?

- Não tem nada para falar!

- Bom, uma hora ou outra eu descubro... E se eu descobrir algo que eu preferiria que tu tivesses me contado...

- Ai, odeio quando tu vens com teus dramas... Se eu te falar tu prometes não ficar chateado comigo? Eu não queria estragar tudo...

- Imagina, vamos lá, pode falar.

- Tá! – Ele parou o que estava fazendo e sentou ao meu lado. – Tu lembras que quando o Thi foi para Paris, ele e eu bebemos uma noite?

- Lembro!

- Pois é, nessa noite nós meio que ficamos. – Ele falou e ficou olhando para mim de um jeitinho engraçado

- Ficaram, tipo ficaram?

- É! Ficamos, tipo ficamos!

- Tá! Tudo bem! Mas, qual o motivo de vocês se tratarem formalmente?

- Bom, é que não foi muito bom...

- Mentira? – Eu falei rindo – O que foi que aconteceu?

- Não, não foi nada de outro mundo, mas só tipo, não rolou, sabe? Sabe quando tu transas com uma pessoa e ela faz tudo certinho, mas não foi bom?

- Sei! Mas gente, se eu lembro bem, ele sabia fazer as coisas muito bem!

- E ele sabe, oooo se sabe! Só não rolou mesmo! Bom, continuando... depois daquele dia nós ficamos nesse clima, eu pensava que já tinha passado, mas ao chegar aqui eu percebi que não.

- Ai, mas vocês são muito bobos mesmo, viu? Ele deve estar com vergonha de ti, só isso. Ele é assim!

- Tu não estás chateado?

- E por que eu ficaria?

- Por que tu já namoraste ele?

- Exato! Eu JÁ NAMOREI, passado. Eu amo meu marido, se vocês ficassem juntos, eu iria simplesmente amar. Vocês seriam perfeitos um para o outro, sabias? Por que tu não tentas, Pi?

- Olha, por essa eu não esperava...

- Sério que tu achavas que eu iria ficar chateado por tu teres ficado com o Thi? Chateado eu estou por tu não teres me contado.

- Ai, se eu soubesse já teria te contado há muito tempo!

- Mas é muito bobo mesmo, viu? Conversa com ele, Pi. Vai que...

- Tu achas?

- Sim! Não custa nada tentar, pior do que está não fica. Eu iria amar, ele está com uma ideia maluca aí... ele quer ir para a França, quer fazer mestrado pra lá.

- Mas isso é bom, não é?

- É ótimo, mas ele está indo com objetivos diferentes dos que são necessários para encarar um mestrado. Ele acha que aqui em Macapá não tem mais nada para ele.

Depois do que eu falei, nós ficamos em um profundo silêncio. Foi só depois de vários minutos que Pi falou novamente.

- Tu achas mesmo que eu deveria tentar?

- Acho!

- Às vezes eu acho que ele ainda te ama, sabias?

- Olha, se ele ama, ele precisa esquecer, não é? Até por que nunca mais vais rolar nada entre a gente. E se for para ele esquecer, por que não esquecer com um francês gato que nem tu?

- Obrigado pelo elogio!

- Ah, falando em gato, tu vais ser bem assediado aqui em Macapá, viu? A começar pela Jujuba.

- Essa é uma das tuas amigas, né?

- Isso! A mais louca de todas!

- Uuuuum... mas o cheiro tá bom, viu? Ninguém faz comida melhor do que vocês dois!

- Deixa a Dona Cacilda ouvir tu falares uma coisa dessas, Bruno!

- Quem é dona Cacilda?

- Ela é nossa secretária!

- Atah!

Nós terminamos de fazer o jantar e Pi arrumou a mesa. Nós três sempre nos divertíamos muito quando estávamos juntos. Eu percebia que o Pi estava se sentindo mais leve, mais livre, mais à vontade com ele mesmo. Eu ficava muito feliz ao saber que meu primo era feliz ao meu lado e do meu marido. Eu tinha certeza absoluta que minha família iria dar todo o apoio que ele precisava.

Nós jantamos na maior algazarra, brincávamos como três moleques. Naquele dia, nós fomos dormir cedo, logo após o jantar, afinal o Pi tinha encarado uma viagem enorme e muito cansativa e eu não poderia dormir muito tarde. No outro dia eu teria que encarar novamente mais mil exames e mais a sessão de quimio. A guerra ainda não estava vencida.

COMENTÁRIOS DO AUTOR

LuCas: Aiiiiiiiii, obrigadoooooo!!! Fico todo bobo com os elogios de vocês! Obrigado de coração! E cá estou, com mais um capitulo! Kkkk Um beijoooooo!!

FASPAN: Obrigadoooo, meu lindo! Aaaaaaaaaaaah eu quero ler esses elogios em francês! Vamos exercitar, viu? Kkkk Beijoo!

M/A: Verdade! Às vezes a gente se deixa levar por sentimentos bobos que fazem a gente se afastar de quem é importante para nós. Quando uma doença assim aparece em nossas vidas, ela nos faz repensar muitas coisas. Nos aproxima de quem nós jamais imaginaríamos nos aproximar. Beijoooo!

CHV2!: Kkkkkkkkkkkkkkkkk Olha, ele até tens irmãos, maaaaaaaaaaaaaas tu não irias querer conhece-los, de verdade. Eles são o oposto de tudo o que o Bruno é. Ou seja, não prestam! Que bom que não vais sumir... e nossa que legal que tu leste todos os capítulos, é muita coisa, viu? Kkkk Um beijooo!

Hello: Não, Deus não castiga, não. Ele só coloca obstáculos em nossas vidas para a gente aprender. Para nos tornarmos cada dia mais fortes e mais próximo dos ensinamentos divinos. Só isso. Tudo na vida acontece com a permissão do criador, até para o mau agir, ele precisa da permissão divina, gente. Ah, e será que ele ficam juntos? Já rolou um terere entre eles. Kkk Um beijuuu!!

Kel3599: kkkkkkkkkkkk Eu imagino, afinal são cento e poucos capítulos, é muuuuuuuuuuuuita coisa! Kkkk Feliiiiiiiiiiiiz por saber que vais continuar por aqui. Bijuuuu

Flor de lis: Obrigadoooo!! Olha, vocês não fazem ideia de como eu fico bobo ao saber que eu consegui passar tudo o que eu senti, naqueles momentos, para vocês. Fico feliz mesmo! Nasceu mesmo uma bela amizade, muita coisa está por vir ainda. Kkk Dessa vez parei de propósito mesmo, só para causar gostinho de quero mais. Kkkkkkkkkk Ah, e não dá para eu falar, isso tudo já aconteceu, não dá para mudar. Kkk Beijoo

Prireis822: Obrigadooooo!! Meu carnaval tá se resumindo a Tv também, viu? Não gosto muito dessa data, não. Mas, amanhã serei arrastado para uma festinha, vamos ver no que vai dar. Kkkk Beijooo!

Plutão: Plutão, mon cher, vamos exercitar esse francês, hein? Não podes esquecer, né? Kkk É, depois de tudo o que o Thi passou naquela época, ele se tornou um homem muito melhor, graças a Deus. Um beijooooooooooooooooooo!!

Tau: Nossa, carnaval daí é bem agitado, né? Aqui na minha cidade é mais calminho, por isso eu prefiro ficar em casa. Carnaval bom é o da Bahia, ooooooooooooo coisa boa! Um beijo!

Prontinho, mais um capítulo! Adooooooooooooooooro o feriado que eu consigo publicar! Kkk

Até amanhã, amores!

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Comentários

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Cara, adorei as suas história, eu só estou comentando agora pois nunca tive realmente uma oportunidade pra fazer tal coisa, suas histórias é ricas em detalhes "você é professor, queria o que?" Kk mas eu amei mt seus relatos, eu não to conseguindo abrir o cap 121. Meus parabéns

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Como sempre, amo o teu relato. Gostaria de te pedir algo. Por favor, se possível, faz um capítulo especial, ou faze um sfrnfo ao próximo, colocando uma ordem cronológica dos fatos, para me situar em que ano o relato se encontra, pois sei que não é 2015 nem 2016 (ainda). Je vous embrasse avec tous mon amour,

Plutão

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Que triste a situação do Pi com a family dele... tenho medo que meu irmão não fale mais comigo depois que ele souber, mas enfim... desculpa não ter comentado no cap anterior rsrs eu acabei de ler ele tbm hihi, mas não se preocupe que não vou te abandonar... Bjuus e até!

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Bruno 2 Kkkkkkk. Falando sério agora, li todos sim, quando a história me prende já era; no começo, falei: "Puts! Arrependi- me de começar a ler essa história, esse cara do meio da floresta só vai falar de mato" mas, depois fui lendo e me envolvendo e costumo dizer que você retomou a "Era de ouro da Casa" que pra mim são 2012 e 2013. Desculpa o preconceito inicial, mas percebi que há bastantes autores do Norte agora o que é bacana;aliás até considero a possibilidade de fazer faculdade aí. E mais uma vez admiro muito sua relação com sua família, linda. Ufa! Falei muito, beijos e see you soon...

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Ai! que vida ingrata. Senhor!!! Eu quero um Bruno 2 Kkkkkkk. Falando sério agora, li todos sim, quando a história me prende já era

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Seria demais Pi e Thi juntos. Tô com saudade da Jujuba e Dudu já, eles fazem falta kkkkkkkk. Como pode em pleno século XXI ainda haver preconceito 😔😔

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Olhaa gostei do capitulo hoje, fiquei feliz por todos, nao vai ser como eu imaginava né... mas ja dizia aquele ditado "nós vamos fazê o que?!?" kkkkkkkk saudade das conversas com vc e o chato do Ale =P ahhh tenho novidades, mta coisa aconteceu tio, vc some tbm né.... ai fica dificil! enfim, Abraço

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Viado estamos falando de SP centro urbano do país né meu bem... Nem se compara... Eu disse que tinha uma coisa entre seu primo e o traíra! Vou dar as mãos para Jujuba e formar uma tenda! Bj nada que eu tô com raiva de ti

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haha Melhor não Antoine, vou continuar com o português mesmo. Mas cara, hoje passei um tempão escutando uma música do Christophe. Calma, não é Aline. kkkk É a "Oh ! Mon amour". Cara, que música linda. Como eu amo essa nostalgia e essa paixão da música francesa. Pelo menos essas antigas que ouço. Com relação ao capítulo, ficou maravilhoso como sempre. Adorei essa conversa com o Pi. Torço para que ele tenha encontrado a felicidade dele. Beijão!

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