Meu pai chegou do trabalho depois de um tempo entrei na minha casa, escuto barulho de chuveiro ligado corro para espiar meu pela tranca novamente só que desta vez Gerson me flagra quase desmaio ao vê-lo parado atrás de mim, com apenas um aceno ele me chama no quarto.
_ Espiando seu pai se banhar veadinho, agora vai se eu e o veio que vai te foder?
_ Por favor Gerson não diga nada ao pai.
_ Vou falar nada não mas tu sabe o que vou querer em troca.
_ Gerson porque tu faz isso comigo arrume uma mulher para tu e me deixa quieto.
_ Vou faze sempre que quiser, faço porque te odeio Antônio minha mãe ficou doente depois que tu nasceu a culpa dela morrer é sua.
Ele saiu do quarto foi para rua novamente e eu voltei para a sala, logo em seguida meu pai sai do banho vestindo apenas um shorts largo como ele gostava de ficar em casa.
_ Que aconteceu Antônio para tu esta com essa cara assustada?
_ Nada não pai.
_ Via mentir para mim agora, ou pensa que sou trouxa moleque?
_ Pai a minha mãe morreu porque eu nasci?
_ De onde tu tirou essa ideia cabra, já sei seu irmão falou isso para tu né?
_ Foi não pai.
_ Gerson tá precisando de outra surra pelo jeito, deixa ele comigo.
_ Não pai por favor não bata nele outra vez por favor.
_ Escute Antônio sua mãe já estava doente bem antes de tu tá na barriga dela isso que Gerson te falou não tem nada a ver com você trate de esquecer esse assunto e vamos comer.
Nós jantamos lavamos a louça secamos e guardamos, depois fomos ver tv. ele sentado como sempre e eu com minha cabeça deitada em suas coxas sentindo o cheiro de sabonete que exalava delas, acabei pegando no sono acordei com ele me carregando em seus braços para meu quarto, logo voltei a dormir no meio da noite acordei com Gerson deitando na minha cama.
_ Tu é louco o pai pode pegar você aqui Gerson?
_ Cala a boca e chupe minha rola, vai beber toda minha gala sem reclamar se não chamo o pai e falo que tu estava espiando ele se banhar pela tranca.
Sabia que não ia adiantar reclamar e comecei chupar seu cacete por sorte desta vez ele gozou logo fazendo-me beber tudo depois vestiu seu shorts e saiu indo para seu quarto, fui ao banheiro lavar minha boca vi que não era tão tarde da noite, quando saio do banheiro meu pai me chama.
_ Acordado ainda Antônio, não vai dormir não é?
_ Não consigo dormir pai.
_ Falei para esquecer aquele assunto moleque, venha deite aqui pelo menos tu não vai ficar andando pelo a casa e vai me deixar dormir. só não encoste em mim que esta muito calor.
Deite-me na cama, logo meu pai adormeceu fiquei olhando-o até que peguei no sono também, na madrugada sinto um peso em minha perna acordo e vejo que meu pai ainda dormindo joga uma de suas pernas sobre a minha não penso duas vezes em virar de lado ele dormindo também vira de lado encaixando meu corpo ao dele e com isso sinto seu cacete duro encostar na minha bunda, lembro de algumas conversas de irmãos mais velhos dos meus amigos sobre mulher rebolar e lentamente fico rebolando no cacete do meu pai tomando todo cuidado para não acorda-lo./
Para minha surpresa ele encosta ainda mais em mim seu cacete latejava muito ele começou sussurrar baixinho palavras que não conseguia entender com medo dele estar acordado parei de me esfregar mas ele continuou falando as vezes parava e começava roncar foi ai que percebi que ele estava sonhando num dado momento seu corpo tremeu e senti minha bunda ficar úmida logo em seguida ele acordou assustado fingi acordar também naquele momento.
_ O que foi pai ?
_ Nada não moleque volte dormir vou no banheiro já volto foi só um sonho que tive, ande durma.
Ele demorou voltar e quando voltou pelo cheiro percebi que tinha tomado banho, fiquei fingindo dormir e ele deitado de barriga para cima com as mãos atrás da cabeça, comecei escuta-lo chorar baixinho não aguentei e virei-me para ele.
_ Porque tá chorando pai?
_ Nada filho, dorme logo fico bem.
_ Fala pai, é saudade da minha mãe por isso que o senhor tá chorando?
Sem falar nada ele me abraça e cai em prantos fazendo-me chorar também sem saber o porque, quando ele se acalmou pediu-me para ir deitar-me no meu quarto não queria ir mas ele fez-me sair do seu quarto.
Gerson tem sono de pedra não acorda fácil então fiquei encostado na porta escutando meu pai chorar e falar ao mesmo tempo.
_ Tudo, mas tudo mesmo menos isso, meus filhos não por favor não me deixa isso acontecer eu imploro.
Não entendia nada e continuei escuta-lo falar baixo.
_ Prefiro a morte que ter desejo por filho meu ainda mais pelo pequeno isso não vou aceitar prefiro morrer que sentir isso.
Continua
