Beto – e que tal começar tirando essa roupa, hãn!?
Tirei a camisa, joguei no chão e abri o zíper da calça.
Beto tirou sua camisa também e me deu um abraço quente, seguido de um beijo longo. Levou a língua ate meu ouvido, dando leves lambidas e em seguida falou baixo.
Beto – vou fazer um teste com você. Hoje quero ter a melhor foda da minha vida, se você me proporcionar essa foda, eu o contrato.
Berg – já me sinto contratado... chefinho.(rs)(falei esticando a mão e selando uma parceria com meu brother).
Beto avançou em mim e me roubou um beijo de tirar o folego.
Berg - seu filho de uma puta. tu é muito gostoso cara.
Beto - sou?
Berg - ahan - falei sem desgrudar da boca dele.
Beto - sou teu, mano. Todinho teu.
Agarrei Beto com vontade e fui descendo as mãos pela bunda dele. Tirei minha calça, ficando apenas de cueca e Beto fez o mesmo.
Beto - ajoelha.
Berg - aqui? - perguntei, olhando pro chão.
Beto - isso. (falou Beto mordendo minha orelha).
Berg - é doido é? Tem nem lajota nesse chão.
Beto - ah vá. Ta com frescurinha agora é?
Berg - frescura não véi. Mas como tu quer que eu ajoelhe aqui nesse chão?
Beto - porra, espera um pouco.
Beto pegou sua camisa e estendeu no chão.
Beto - e agora Cinderela, ta melhor?
Berg - agora sim mano. -falei me ajoelhando na frente do Beto. quando olhei pra cima ele fazia cara de pervertido. abaixei um pouco da sua cueca, fazendo com que sua rola tomasse um ar. Quando eu ia passando a língua, ele puxou a rola de mim.
Berg - que foi po?
Beto começou a rir.
Berg - ah vá pra puta que te pariu. Ta tirando onda pô.
Beto ria muito. Eu coloquei minha roupa e ia saindo daquela sala.
Beto - hey, vem cá. -falou Beto me puxando pelo braço.
Berg - sai vei, fica de gracinha ae, fez ate meu pau dormir.
Beto ria e balançava a cabeça em negativa.
Beto - tu acha que eu ia te deixar fazer isso, aqui?
Berg - e por que não? Não tenho frescura, só que esse chão ainda não esta acabado pô.
Beto- as vezes, acho que você não me conhece bem. - Beto pegou suas roupas do chão e saiu da sala pedindo que eu o acompanhasse.
Andamos pelo corredor ate chegar a uma sala fechada. Beto sacou um molho de chaves do bolso da calça que estava em suas mãos e abriu uma porta de vidro.
Berg - tudo escuro, mano.
Beto tirou o celular do bolso e a luz acendeu.
Berg - macumba?
Beto - kkkk. sistema inteligente mano. Por enquanto é apenas teste, mas vamos passar para os outros cômodos.
Berg - tou ligado. E esse colchão ae?
Beto - pra nós. Hoje será o nosso ninho de amor, melhor que o chão? - Perguntou, Beto rindo.
Berg - porra, tem nem comparação mano. E o bom é que também não tem ortiga pra você enfiar no meu cu. Mas mano, ninguém vai aparecer por aqui não?
Beto - relaxa, tem nem risco. - falou Beto se aproximando e me dando um beijo.
Voltei à tirar minha roupa, minha rola estava rasgando a cueca.
Beto - tu ta quente pra porra. Ta com febre não?
Berg - nada, isso é tesão por ti. (rs)
Beto - então vamo matar o filho da puta desse tesão?
Berg - bora. - respondi me jogando no colchão.
Beto se ajoelhou do meu lado pedindo que eu o chupasse. Sua rola já estava toda babada.
Comecei a chupa-lo lentamente, sentindo todo o sabor da rola do meu brother.
Beto - isso meu garoto.
Passei a mão em seu pau, e comecei a punheta-lo.
Beto - tira a mão. -ordenou Beto - quero ver tua boquinha me chupando.
Tirei a mão da rola de Beto e apenas o chupava, comecei de leve e depois fui aumentando a intensidade.
Beto - isso seu branquelo filho de uma puta. Chupa vai, chupa essa porra.
Berg - rola gostosa mano.
Beto - é tua mano, agora ela tem o teu nome.
Berg - serio pô?
Beto - claro. Batizei ela de ''Berguinho''.
Tomar no cu velho - falei rindo.
Beto - deita ae, deixa eu brincar com tua bunda.
Assim eu fiz. Beto começou lambendo minha orelha, passou pro meu pescoço e percorreu pelas minhas costas, ate chegar a minha bunda.
Berg - isso véi. lambe vai.
Beto prontamente atendeu, e começou a lamber minha bunda.
Berg - que delicia cara.
Beto - tou marcando território. (falou Beto rindo) Vamo batizar tua bunda com o nome de ''Betinho''?
Berg - Não vei, vamo deixar só com o nome de bunda mesmo.(rs)
Beto - bunda deliciosa. ahhhhh caralho.
Beto deixou de lamber minha bunda e voltou a me beijar, depois veio ate meu ouvido.
Beto - deixa eu meter sem camisa hoje? (falou como se fosse um segredo)
Berg - nao pô. vamo com camisinha mesmo.
Beto - tu tem medo de que? engravidar?
Berg - claro que nao pô, sou macho e não mulher.
Beto - então tem medo de que mano? (falou Beto com o rosto colado no meu)
Berg - sei la mano, sempre fizemos com camisinha.
Beto - Porra Berg. Já estamos nessa há um bom tempo. Eu sou limpinho, você também, então pra que esse grilo?
Berg - Não é grilo, acontece que sempre usamos camisinha, e qual o problema de continuar usando?
Beto - Todos. todos os problemas. (disse Beto se levantando) Porra, eu quero coro no coro mano. (Beto fazia a representação de seu dedo entrando numa rosca). - meu pau fica sufocado dentro da porra de uma camisinha. O que eu penso é que você deve achar que eu posso te passar alguma doença.
Berg - desculpa mano, mas eu tenho medo dessas coisas sim.
Beto me olhou serio, e virou as costas como se fosse sair do quarto.
Berg - Vai aonde?
Beto - vou dar uma saída. Não quero contaminar o ambiente.
Berg - fala serio?
Beto não respondeu nada e saiu, descendo as escadas. eu coloquei minha calça e fui atras dele.
Berg - Beto, me espera pô.
Beto - vai se ferrar Berg.
segurei pelo braço dele.
Berg - o que eu fiz?
Beto - se faz de coitadinho não. você disse claramente que eu sou doente.
Berg - kkkk. deixa de drama pô.
Beto - nao é drama, eu realmente me senti ofendido.(falou Beto me olhando serio).
abri o zíper da calça e comecei a tira-la.
Beto - Que tu ta fazendo?
Berg - Ué, tu não quer couro no couro?
Beto - assim não pô, não quero forçar, quero que você queira também.
Berg - e eu quero pô,quero muito.
Me aproximei de Beto e o abracei.
Beto - tu é foda cara. bora voltar la pra cima.
Berg - não. agora eu quero aqui.
Beto - aqui aonde?
Berg - uai. aqui no chão. quero você bem bruto.
Beto - não brinca comigo branquelo, não brinca comigo. (Beto falou cruzando os bracos)
Berg - tou brincando nao mano, tou falando serio. (falei já tirando minha cueca)
Beto avançou em mim, me jogando no chão e já caindo em seguida. Me colocou de costas, abaixou sua calça e pôs a rola pra fora. Passou cuspi na cabeça e começou a introduzi-la dentro de mim.
Berg - caralho mano... ai porra! (Beto me comia com muita voracidade)
Beto - agora não pode mais reclamar, apenas curtir. Senti a rola do papai dentro de você? sente?
Beto me penetrava com tanta força que minha respiração chegou a falhar.
Berg - Deixa eu cavalgar em você um pouco?
Beto - vem.
Beto deitou e eu fui por cima, comecei uma cavalgada leve ate adquirir ritmo e depois impulsionei.
Beto - isso. (falava Beto com os olhos fechados)
Eu comecei a bater punheta, estava louco de tesão pelo Beto.
Berg - vou gozar veí.
Beto - me espera?
Berg - nao da pra seguraaaar - falei esporrando na barriga do Beto.
Depois de uns cinco minutos, Beto tirou a rola de dentro de mim e gozou na minha barriga.
Beto - que putinho você esta se saindo brother. (falou Beto me dando um beijo)
Berg - tenho que ir pra casa.
Beto - que dormir aqui nao? agente dorme la no colchão.
Berg - tou com o carro do papai, e ele vai usar amanha pra trabalhar.
Beto - tou ligado.
Berg - queria tomar um banho antes de ir. tem agua encanada aqui?
Beto - tem sim, só que o banheiro ainda esta escuro.
Berg - uai, bora puxar uma ligação do quarto e colocar um bico de luz la. tem fiação?
Beto - boa ideia, vamos fazer isso sim.
Depois do banho me despedi do Beto e fui pra casa, precisava dormir que no dia seguinte teria que acordar cedo.
xXX
Cheguei em casa, estacionei o carro, e fui ate a cozinha fazer uma boquinha, estava faminto.
Bernardo - e ae bundão. (falou Bernardo, entrando na cozinha)
Berg - que tu ta fazendo acordado?
Bernardo - tou tentando zerar um jogo. O que tu ta comendo ae?
Berg - lasanha. Quer que eu esquente pra ti também?
Bernardo - quero. (Bernardo sentou na bancada enquanto eu esquentava uma fatia de lasanha pra ele).
Depois da comida, Bernardo foi para o quarto dele e eu para o meu.
xXX
No dia seguinte acordei cedo, tomei banho, café e corri pra faculdade. Tinha seminário pra apresentar.
cheguei na faculdade e nao vi o Beto. Fui direito ao fundo, cumprimentei todo mundo e sentei ao lado do Gustavo.
Berg - bom dia.
Guga - bom dia.
Berg - cade o Beto?
Guga - nao sei.Ele nao dormiu em casa.
Berg - não?
Guga - não.
Berg - Puta merda. e agora que minha apresentação é com ele?
Guga - já ligou pra ele?
Berg - vou fazer isso.
Tirei o celular do bolso e disquei o numero do Beto por varias vezes, que não atendeu.
No fim das contas apresentei o trabalho juntamente com o Guga e o Kadu.
Assim que as aulas acabaram, fomos ate a praça de alimentação. Enquanto lanchávamos, aproveitei para ligar para o Beto, e o agora o celular nem tocava, apenas caia da caixa de mensagem.
Berg - alguém de vocês já conseguiu falar com o Beto hoje?
Kadu - a ultima vez que falei com ele foi ontem a tarde.
Guga - eu também não consegui falar com ele hoje não.
Algum problema? - Perguntou Cecilia, agarrada ao Guga.
Berg - não, só que ele faltou hoje e era dia de seminário, geralmente ele nao é de faltar. ( em outras épocas eu estaria tranquilo, mas agora eu ficava preocupado com o Beto por qualquer motivo).
Guga - Deve ta com alguma mina por ae. (rs)
Berg - pode ser neh!? (falei passando a mão no cabelo).
Kadu - vai comer nao irmão?
Berg - tou sem fome óh!
Kadu - posso pegar teu samduba então?
Berg - pode sim velho, pega ae.
kadu - na hora. (falou Kadu pegando meu sanduiche).
Berg - bom galera eu vou nessa.
Guga - mas ja?
Berg - tenho que dormir bem, a noite tem estagio.
Guga - ah é. e como ta la no estagio?
Berg - comecei ontem, mas a depois eu te falo como é. (falei apressado)
Me despedi rápido, e sai dali. Peguei minha moto e fui direto na casa do Beto. Chegando lá a casa estava trancada e o carro dele nao estava na garagem. Subi na moto e fui ate a obra dos pais dele.
xXX
Berg - filho de uma puta. (eu pensei)
assim que cheguei la o carro do Beto ainda estava no mesmo lugar, provavelmente o Guga teria razão: O Beto passou a noite com alguma mulher. fui ate a porta da frente e ela continuava aberta como na noite anterior, eu entrei e nao vi ninguém, fui ate a parte de trás e também nao tinha sinal de ser vivo ali. voltei e subi as escadas, vagarosamente, algumas salas ainda nao tinham portas, olhei para dentro delas e nao via ninguém. Já estava pensando em desistir, quando lembrei da sala do colchão, fui ate ela e para minha surpresa vi Beto deitado encolhido.
Berg - Beto? (eu perguntei assim que cheguei à porta da sala).
Beto não respondeu nada.
Berg - ei pô, tu ta aqui desde ontem? (perguntei me aproximando dele). me abaixei e balancei seu corpo.
Berg - ei mano, acorda po. Já ta tarde.
Beto falou alguma coisa que eu nao consegui entender.
Berg - repeti mano, nao entendi porra nenhuma.
Beto - me ajuda, por favor mo, me ajuda!
Eu virei o corpo do Beto que estava totalmente encolhido.
Berg - Mooo, que foi isso cara? (eu falei desesperado)
Beto - tou com frio, me abraça, me abraça.
Berg - vou ti tirar daqui mo, mas me diz o que tu tem.
Beto - muita dor, me abraça, eu sinto frio, muito frio, me abraça mo. (Beto falava sem ao menos abrir os olhos).
Eu abracei Beto e comecei a chorar.
Berg- cade a chave do teu carro, mo? vou ti levar a um hospital.
Beto - eu nao lembro.
Berg - porra mano, e agora?
Beto nao respondeu nada, apenas escondeu sua cabeça em meu peitoral.
Beto estava em meus braços, encolhidos, aquele mesmo cara que ontem parecia um touro, hoje havia sido abatido.
♫♫♫
Fica só um pouco mais...apaga a luz e vem dormir!!
Continua...