Como se tratava de um feriado prolongado, eu e Fábio ainda tínhamos três dias para aproveitar, e foi exatamente isso que fizemos; curtimos muito a praia que era uma coisa linda; comemos, cada dia, em um restaurante diferente e bebemos muito! À noite, dormimos juntos, mas Fábio sabia bem como controlar a situação, respeitando certos limites e exigindo que outros fossem respeitados.
Num desses dias, bebericando em um barzinho próximo da praia, percebemos os olhares insinuantes de uma coroa muito gostosa. Ela parecia estar desacompanhada, tomando drinques exóticos em uma mesa de canto, e não conseguia disfarçar seu interesse por nós. Fábio, como sempre um cara descolado, deu alguns sorrisos para ela, e assim que pôde, convidou-a para a nossa mesa.
Logo, estávamos bebendo juntos; soube que o nome dela era Carmem, tinha cinquenta e oito anos, separada e morava no Rio de Janeiro. Carmem era o típico mulherão, com peitos grandes e ainda com uma firmeza inquietante, mesmo quando observados por cima da roupa, com seus mamilos arrepiados que pareciam querer pular para fora, quadris largos e bunda de idêntica dimensão, oferecida e opulenta. Carmem não era uma mulher bonita, mas possuía um charme e uma sensualidade cativante.
Juntos, nós três, saciamos nossa sede de álcool, jogando conversa fora e rindo de tudo à nossa volta. A tarde perdia-se no horizonte, dando lugar aos primeiros sinais da noite, nos encontrando no mesmo lugar, juntos e divertidos.
Não tínhamos bebido em demasia, e eu podia perceber nitidamente os olhares gulosos de Carmem, denunciando seu tesão incontido na presença de dois machos interessantes. E antes que ela pudesse insinuar-se ainda mais, Fábio decidiu quebrar o gelo e mostrar suas cartas.
-Então, Carmenzita! – disse ele com tom de safadeza – Eu e meu amigo moramos aqui perto …, você não gostaria de conhecer nossa casa … e …
-E, o que mais? – interpelou ela, com um olhar faiscante e cheio de intenções.
-Tudo o que você quiser, minha linda! – respondeu Fábio, deixando claro o que interessava.
-Nossa! – exclamou ela – Com dois gostosões assim, como é que eu posso recusar o convite.
Fábio olhou para mim e sorriu confiante; chamou o garçom e pediu para fechar a conta. Em poucos minutos, estávamos, os três, a caminho da casa de praia. E no exato momento em que entramos na sala, Fábio pediu que eu ligasse o som e puxou Carmem pelo braço, beijando-a intensamente. Carmem colou seu corpo ao de Fábio e deixou fluir o clima, enquanto eu ligava o aparelho de som, inundando o ambiente com uma música suave e sensual.
Quando terminaram o beijo, Fábio afastou-se um pouco e mostrou para mim a mão de Carmem segurando sua rola por cima da bermuda. Ele riu para mim e deu uma piscadela. Carmem me fitou com olhos repletos de safadeza.
-Olha só, Newton! – comentou Fábio em tom maroto – Que gata safadinha essa Carmem, hein!
Eu entrei no clima, sorrindo com ar de mais safado ainda. Carmem deu uma risadinha, mas não largou do volume na bermuda de Fábio.
-Vou te contar uma coisa, Carminha! – começou Fábio em tom jocoso – Esse meu amigo aqui não dá uma trepada decente há muito tempo …, e parece que você também está na secura, não é?
Carmem limitou-se a rir desavergonhadamente, não emitindo qualquer comentário.
-Então – continuou Fábio – Vou fazer uma proposta irrecusável …, que tal?
Mais uma vez, Carmem riu nervosamente, incapaz de esconder sua curiosidade, e depois de algum tempo, acenou afirmativamente com a cabeça.
-A gente faz assim – prosseguiu Fábio – Eu te deixo brincar com minha máquina aqui …, e você deixa o meu amigo foder sua bocetinha bem gostoso …, o que você acha?
Carmem bem que tentou fazer-se de difícil, e até mesmo hesitou por alguns minutos. Mas, tal era o seu tesão, que ela acabou por concordar, sem precisar emitir um único som. Fábio, então, puxou delicadamente a mão dela e com um movimento rápido, livrou-se da bermuda, deixando à mostra sua rola imponente, dura e grossa. A mulher fez uma expressão de pleno espanto, enquanto estendia a mão para segurar o instrumento do meu amigo.
Carmem massageou a rola por alguns minutos, enquanto Fábio pediu-me que tirasse a roupa. Inicialmente, temi por uma exposição degradante, exibindo minha rola murcha para aquela coroa fogosa, mas assim que comecei a me despir, senti meu pau mostrando sua exuberância, pulsando enquanto eu o exibia para ela.
Carmem ficou embasbacada ao ver duas rolas a sua disposição. “Isso tudo é para mim?”, perguntou ela enquanto nos encarava com ar sem vergonha. “É sim gostosa”, respondeu Fábio sorrindo para ela. “Porque você não tira a roupa para nós …, ou quer que nós a ajudemos?”, convidou ele. Carmem não perdeu tempo, livrando-se de suas roupas e mostrando toda a sua nudez lânguida e generosa.
Fábio pediu que ela ficasse de quatro sobre o sofá, ao que Carmem obedeceu sem titubear; em seguida, ele segurou sua rola pela base, esfregando a glande no rosto dela. “Vai, putinha, chupa essa rola dura, chupa …, eu sei que é isso que você quer, não é?” perguntou Fábio, esperando pela reação da nossa convidada. Carmem não perdeu tempo e imediatamente, abocanhou a rola, chupando-a com voracidade.
Fábio deliciava-se com a cena, e jogou a cabeça para trás, semicerrando os olhos; eu permaneci onde estava, apenas apreciando aquela cena digna de um filme pornô. “Vai lá, Newton!”, balbuciou Fábio sem olhar para mim. “Vai lá, e fode essa gostosa do jeito que ela merece”, continuou ele, esperando que eu fizesse a minha parte.
Corri para minha posição, e depois de fazer um exame táctil da rachinha de Carmem, e constatar que ela estava toda lambuzada, segurei minha rola pela base e mandei ver, enterrando a pica na boceta dela com um único movimento. Carmem rebolou o traseiro e tentou gemer, mas foi impedida, já que sua boca estava cheia da rola de Fábio.
Comecei a bombar na boceta dela, com movimentos intensos e rápidos, pois, afinal, era meu renascimento sexual e eu agia quase como um adolescente. Fábio, que observava meu desempenho, dava risinhos marotos, demonstrando que ele estava achando graça da minha foda desajeitada. Eu, por minha vez, não ligava para as provocações de Fábio, já que, depois de tanto tempo eu estava conseguindo dar uma trepada decente e com uma mulher!
Continuei fodendo a boceta de Carmem, com movimentos cada vez mais profundos, fazendo com que ela rebolasse como louca, enquanto chupava a rola de Fábio e balbuciava palavras incompreensíveis, mescladas com suspiros e pequenos engasgos. Eu segurava a gostosa pela cintura e bombava com vontade, apreciando aquele momento em que eu me sentia macho outra vez …
Carmem não demorou a experimentar uma sequência quase interminável de orgasmos, que a fizeram, vez por outra, soltar a rola de Fábio para anunciar sua chegada, sendo que, quando isso acontecia, Fábio tratava de enfiar a rola boca adentro, obrigando-a a persistir na chupada.
Fodemos por horas a fio, até que eu senti a derrota do cansaço e a anunciação do orgasmo da vitória; sem pensar direito, soquei com força, até que o primeiro estertor percorreu minha espinha, para, logo em seguida, tirar a rola para fora, e ejacular sobre as costas de Carmem.
Enquanto ejaculava, ouvia os gemidos balbuciados de minha parceira que também rebolava o corpo, deliciando-se com a chuva de porra quente sobre o seu corpo. E antes que ela pudesse ter alguma reação, Fábio também chegou ao clímax, ejaculando com uma violência sem par. Era tanta porra que Carmem não foi capaz de reter tudo em sua boca, deixando que uma parte escorresse pelas bordas de seus lábios.
Exaustos pelo esforço exigido, caímos no sofá, quase um por cima do outro, adormecendo logo em seguida. Mais tarde fui acordado pela boquinha sapeca de Carmem que lambia meu pau, denunciando que ainda estava com tesão; deixei que ela se divertisse, enquanto minha rola ganhava nova consistência.
Repentinamente, fui surpreendido por Fábio que também acordara e estava acariciando as nádegas de Carmem. Ele apalpou as nádegas e depois de algumas palmadas começou a explorar o cuzinho dela …
-Ih, olha só, Newtão! – disse ele, enquanto socava o dedo no cu de Carmem – Acho que esse buraquinho tá pedindo rola …, o que você acha, amigão?
E me limitei a olhar e sorrir, já que estava apreciando as lambidas e chupadas de Carmem em meu pau. Sem cerimônias, Fábio, esgueirou-se pelo sofá e, logo, seu rosto estava mergulhado entre as nádegas de Carmem, que, sentindo as vigorosas lambidas de meu parceiro em seu ânus, gemeu e rebolou em provocação. Quando olhei novamente, Fábio já estava de pica dura e ficou de lado atrás dela, deixando claro que Carmem seria currada.
-Segura a gostosa aí, meu amigo – pediu Fábio, enquanto se ajeitava para foder o cu de Carmem – Segura, que ela vai ver estrelas quando eu foder esse cu!
Dito isso, Fábio deu umas cuspidas em seu pau e sem piedade começou a enterrá-lo no traseiro da coroa, que mesmo com a minha rola em sua boca, resmungou, enquanto rebolava ao traseiro, tentando, de todas as formas, acomodar aquela monstruosidade em seu buraquinho. Assim que a glande de Fábio rasgou as preguinhas do cu, Carmem soltou minha rola da boca e soltou um grito lancinante.
-Porra, Newton! – vociferou Fábio – Segura essa puta aí! Não sei do que ela está reclamando …, a cabeça já entrou …, agora, vai o resto!
Fábio seguiu em frente, enterrando sua rola, pouco a pouco, no buraquinho de Carmem que, por seu turno, preferiu prosseguir na chupada em meu pau, mesmo sentindo mais dor que prazer. E não demorou para que meu parceiro enfiasse toda a extensão de sua rola no cuzinho de Carmem, passando a estocar sem dó nem piedade.
Não sei se Carmem estava gostando ou não de ser enrabada, mas, pelo jeito que ela chupava e lambia minha rola, parece que a dor dera lugar ao prazer, sendo que seguiu-se mais uma sessão de sexo ardente entre nós três: ela me chupando e sendo enrabada por meu parceiro. E no final, Carmem tomou outro banho de porra. Eu ejaculei em seu rosto, e ela deliciou-se com a carga despejada em jatos intensos. Fábio, por sua vez, gozou, urrando e estocando com violência, deixando que o cuzinho de Carmem fosse entupido por mais porra. Vencidos e gozados, adormecemos pesadamente.
Quando os primeiros raios de sol da manhã inundaram a sala, eu fui obrigado e acordar, forçando os olhos para vencer o brilho incômodo de tanta luminosidade. Somente percebi o vulto se aproximando do meu rosto e beijando a minha face; dei por mim em alguns segundos, e vi que era Carmem se despedindo e agradecendo pela deliciosa noite.
Com a vista embaçada, vi Carmem se afastando até desaparecer do meu campo de visão, que foi imediatamente ocupado pela figura de Fábio que, nu, jogou-se ao meu lado no sofá, sorrindo e cantarolando.
-Pois é amigão! – celebrou ele esfuziante – Seus males acabaram …, parabéns!