OOoooiiii olha eu aqui outra vez...
Briih: que bom que esta gostando....
Martines: fico feliz que continua comigo e gostando...
Geomateus: que bom que esta amando...
prireis822: que bom que gostou...
BORA PRO CONTO..
Acordei do outro dia na mesma posição fiquei ali sentindo seu cheiro e fazendo carinho em sua barriga algum tempo depois senti ele se mexer em baixo de mim e sorri sabendo que ele estava ali por mim.
- Bom dia meu lindo. Disse beijando seu peito.
- Bom dia meu amor. Disse ele com a voz rouca do sono.
- Achei que ainda estava dormindo amor. Disse me apertando em seus braços.
- Faz tempo que estou acordado sentindo você. Disse me levantando e indo ao banheiro.
Fiz minhas higiene escovei os dentes e sai ele entrou eu fui por uma roupa ele saiu um tempo depois e também se vestiu descemos os dois para a cozinha e estava todos lá.
- Nossa até que enfim meu filho achei que os dois não ia descer mais. Disse minha mãe sorrindo.
- Dormir tarde ontem em consequência acordei tarde também. Disse me sentando.
Eu sentei em uma ponta e Dani em outra e começamos a tomar nosso café e todos nos olhava com uma interrogação o olhar eu sabia que eles estavam querendo saber por que demoramos pra sair do quarto. Aline estava quase morrendo de curiosidade ela me olhava como que suplicando pra dizer algo, eu olhei para Dani e sorri ele respondeu o sorriso olhando pra todos da mesa voltou a me olhar e assentiu com a cabeça, ele sabia que eu queria contar para todos que estávamos juntos eu sorri mais ainda ele piscou pra mim então disse sorrindo.
- Amor passa o pão de queijo pra mim fazendo um favor? Disse rindo.
- Sim amor toma. Respondeu me entregando a cesta de pão de queijo.
Todos nos olhava com um misto de surpresa e um pouco confuso meus pais me olhavam sem tender direito o que foi aquilo, Aline saindo do momento susto disse quase em grito.
- Eu não acredito vocês estão se pegando? Disse com um sorriso travesso no rosto.
- Não Aline não estamos nos pegando. Disse Daniel sorrindo e me olhando.
- Se não estão o que então? Perguntou Lucas.
- Estamos namorando né amor? Disse Daniel.
- Sim amor estamos. Disse sorrindo.
- Artur perdi algum capitulo meu filho estou perdida desde quando vocês estão juntos? Perguntou minha mãe.
- Des.. Fui interrompido
- Amor sou eu que tenho que falar. Disse Daniel me olhando.
Só balancei minha cabeça afirmando que ele podia falar e olhei para minha mãe.
- Dona Márcia, seu Alberto eu e Artur estamos juntos desde essa madrugada, na verdade a gente havia ficado duas vezes mais eu estava confuso com que estava sentindo e o Artur me mandou pensar em tudo, essas duas semanas de prova que fiquei longe me fizeram ver que eu estou perdidamente apaixonado pelo filho de vocês, ontem eu me declarei a ele disse que o queria ao meu lado pra que junto escrevêssemos nossa história. Disse ele me olhando com um sorriso gigante.
- E você Artur? Perguntou meu pai todo cauteloso.
- Eu bom papai... Eu tenho que admitir eu não sei o que Daniel fez mais ele conseguiu derrubar todas as minhas armadura, ele mexeu comigo como ninguém mais mexeu nem mesmo o Gabriel papai, com ele não consigo ter alta defesa ele me derruba na primeira tentativa de me afastar dele e isso me encanta eu estou disposto a escrever essa história ao lado dele. Disse olhando meu pai.
- Sabe como se chama isso Anjinho? Disse João me olhando.
- Não Jô o que é isso. Disse olhando pra ele.
- AMORRRRRRR... disse os seis juntos como se eles tivesse combinado.
Daniel eu nós olhamos e começamos a rir dos seis eles se levantaram e vieram nos abraçar nos dando parabéns desejando felicidade e muito amor, foi aquela abração aquela falação eu e Daniel nos olhava cumplices e feliz que todos ali nos aceitarão juntos.
Logo fomos para a piscina e lá nos divertíamos rimos jogamos agua um nos outros brincamos de bola, papai e João assava carne e tomava cerveja Thi, Lucas e Dani brincavam com a bola enquanto eu e Aline conversávamos.
- Amigo posso te fazer uma pergunta pra você? Indagou Aline com um tom sério.
- Sim pode. Respondi me virando pra ela.
- Sei que esse assunto é delicado pra você também sei que isso te machuca mais é que isso de repente me veio à cabeça eu queria muito que me entendesse e não ficasse chateado comigo por favor. Disse uma Aline cautelosa.
- Antes de você perguntar eu te respondo. Não sei como reagiria se o visse em minha frente, não sei o que sentiria talvez sentiria todo meu ódio voltar ao medo ao a repulsa que sinto só de ouvir seu nome não foço ideia do que sentiria. Disse fitando o nada.
- Como você sabia Artur? Disse me olhando séria.
- Só tem um assunto que é delicado que me machuca é esse o assunto. Disse a olhando.
- Não pergunto como você sabia que era isso que ia perguntar se ele parecesse agora com reagiria. Disse Aline sorrindo.
- Por eu me faço essa perguntas todos os dias Aline. Todos os dias durante todos esses 6 anos eu me pergunto a mesma coisa como eu reagiria em um embate de frente com Gabriel, ou até mesmo com os outros eu nunca mais os vi nunca mais sobe nada deles mais eu sinto que um dia eu vou enfrentá-los, que esse embate vai acontecer até por que um deles e meu primo eu realmente não sei como vou reagir a isso. Disse sem nenhuma emoção.
- Você não tem medo de sentir que o ama Artur? Perguntou uma Aline desconfiada.
- Não... Deixei de amá-lo na manhã em que descobri que ele tinha me levado pra morte, ali meu amor por ele morreu eu senti um buraco imenso no meu peito uma faca a cada momento que eu descobria que ele me enganou, ali não houve mais amor Aline. Depois conforme meus machucado foram sarando o buraco foi diminuindo mais o trauma me acompanho eu lembrava da surra não lembra do amor não pensava no Gabriel nem no que havíamos vivido juntos e sim que ele me entregou pra morrer, não fiz meus pais mudarem de casa por que tudo lembra Gabriel e sim por que tudo foi palco pra uma grande mentira, aquilo me matava saber que ele assistiria de camarote eles me matarem e não faria nada. Quando me deparei com meu tio dias depois que acordei no hospital era como ver Gabriel mais velho eu senti desprezo era como eu estar vendo ele ali na minha frente, não enxergava o meu tio e sim um ser desprezível que aprendi a odiar do dia pra noite. Eu amei o Gabriel com todas as minhas forças mais também o odiei com toda a minha alma, hoje não sei o que sinto falar dele de tudo que passei não machuca mais não me fazem perder a razão não me causa medo e nem dor, e como um filme ruim que acabou deixo desgosto mais que não me causa mais sobre saltos algum. Hoje olhando pra mim só ficou uma cicatriz só pra me fazer lembrar que eu sou um sobrevivente, que eu me fechei não por medo mais por precaução. Disse olhando em seus olhos que me transmitia cumplicidade.
- Amigo não imagino nem um terço do que você sentiu cair do amor ao ódio em questão de segundo deve ser algo desesperador, descobri que tudo que viveu como primo como amigo como irmão como namorado era mentira era falso descobrir que você foi traído entregue à própria sorte por que quem você amou de todas as formas possível e imaginável, não consigo nem imaginar amigo como é esse sentimento. Disse segurando minha mão.
- É sentimento devastador Aline te abre um rombo te deixa nas incerteza te faz repensar em suas escolhas, te faz não confiar nas pessoas te faz sentir medo te faz cauteloso amedrontando. Vou te confiar uma coisa posso? Indaguei sorrindo.
- Sim pode. Disse me olhando com ternura.
- Eu não confiava em você nem no Lucas até acordar no hospital depois da minha crise, e tiver lá com um olhar triste desesperado ali eu soube que você era leal amiga verdadeira e que estaria do meu lado sempre, ai passei a confiar em você cegamente depois soube pela minha que Lucas não deu sossego que ligava todos os dias, percebi que ele era amigo que cuidaria de mim se precisasse ai a confiança simplesmente nasceu hoje você são as pessoas que mais confio. Disse sorrindo.
- Sabe eu sentia que no começo você nos escondia algo mas você não nos dava abertura pra entrar mais em sua vida só podíamos entrar até onde você nos deixava entrar mais quando descobri tudo percebi que você tinha seus motivos para não confiar nas pessoas, e não te culpo por que acho que eu também não confiaria depois de tudo. Disse ela olhando Daniel de longe.
- Ele de um jeito maluco conseguiu minha confiança no primeiro esbaram, foi em crível era como esse aquele olhos cor de mel que me fitavam me transmitia uma paz uma confiança, segurança tive assunção que ele leu minha alma com aquele olhar não sei explicar ele me roubou de um jeito inexplicável, o seu beijo me fez sentir vivo me devolveu algo que não sei explicar que faltava, nele vejo esperança vejo o que eu preciso. Disse suspirando.
- Amigo isso é amor é algo supremo é algo que não tem explicação que você tem que viver para descobrir a magnitude de todo esse sentimento. Você fez a escolha certa se descobriu se deixou amar de agora em diante você só vai colher os bônus de amar e ser amado. Disse acariciando o meu rosto.
- Posso saber o que tanto vocês conversam? Disse aquela voz atrás de mim que me fez estremecer.
Aline olhou para trás e sorriu olhou pra mim piscou e disse.
- Estávamos falando sobre como Marcelo é lindo e como ele é caidinho pelo Artur. Disse ela numa risada sínica.
Daniel me olhou como se não acreditasse no que estava ouvindo eu me controlava para não cair na gargalhada da cara que ele fazia, um misto de raiva ciúmes.
- É sério isso Artur que vocês estava falando daquele mane aqui? Disse entre os dentes.
- Não Dani estávamos falando de algo pior que Marcelo, falamos sobre Gabriel. Disse fitando o nada e virando pra frente.
- É Dani falávamos sobre ele sobre vocês como que Artur está com tudo que está acontecendo com vocês o quanto ele está feliz, que tudo que aconteceu entre ele e Gabriel não mais o machuca o quanto você faz bem pra ele era disso que falávamos. Disse Aline se levantando.
- Licença vou dar uns beijos no meu namorado. Disse ela saindo.
Daniel sentou em minha frente e me fitou por um longo tempo seu olhar era de puro carinho e dedicação era como se quisesse descobrir o que eu pensava.
- Sabe Daniel hoje Aline me fez uma pergunta que me fez pensar e me ver que eu estrou pronto para um embate que um dia vai acontecer mas eu quero muito que você esteja ao meu lado que esses mesmos olhos que me olha com essa doçura esteja lá para encorajar por que você é algo que eu preciso como ar que respirar. Disse o abraçando.
- Amor eu estarei lá sempre pra qualquer coisa ele não vai te meter medo de novo por que o botarei pra correr eu vou estar lá por você e com você disso você pode ter certeza eu te amo Artur. Disse me dando um beijo.
O beijo foi ficando mais gostoso mais intenso ele passava as mãos na lateral do meu corpo me fazendo arrepiar minhas mãos percorria suas costas largas o beijo ia ficando cada vez melhor, mais tivemos que para o beijos por que tínhamos certeza que estava todos nos olhando ele ainda me deu vários selinhos e se deitou na mesma cadeira que eu me colocando em cima do seu peito e ali ficamos em silencio até ele falar com um sorriso.
- Sabe amor não sei nada sobre você. Disse sorrindo.
- E o que você gostaria de saber? Preguntei o olhando.
- Vão ser perguntas bobas tá? Indagou me olhando de cima.
- Tudo bem até por que somos bobos mesmos. Disse sorrindo.
- Tá vamos lá. Você já fugiu de casa? Disse ele.
- Não mais quase. Disse sorrindo.
- Como assim amor? Perguntou curioso.
- Foi logo depois de tudo mais mamãe chegou na hora e não me deixou sair de casa, na semana seguinte nos mudamos pra uma casa alugada até meus pais conseguir vender a nossa e comprar outra então não deu tempo pra fugir de casa. Disse sorrindo.
Ele ficou me olhando com um meio sorriso como se analisasse o que eu disse a ele.
- E você amor já fugiu? Disse eu.
- Não amor nunca. Disse sorrindo.
- Você já se apaixonou antes de mim? Disse sério.
Eu fiquei em silencio olhando para sus olhos tentando entender se tudo o que havia sentindo por Gabriel era paixão ou amor.
- Que pergunta idiota né amor logico que já. Disse batendo na testa.
- Sabe não sei mais se o que sentia pelo Gabriel era paixão nem amor simplesmente não sei. E você já se apaixonou? Perguntei.
- Já, tinha 16 anos ela era a menina mais bonita da escola mais ela nunca me deu bola então nunca ficamos foi uma paixão platônica. Disse rindo.
- Você está triste? Perguntou me olhando.
- Não estou triste, estou é muito feliz. E você? Disse olhando para sua boca.
- Eu sou o homem mais feliz desse mundo. Disse me apertando.
Me levantei até alcançar sua boca e dei um beijo calmo suave e cheio de sentimentos terminei o beijo com selinhos.
- Você ri de coisas bobos? Disse assim que terminei o beijo.
- Sim muito como estou rindo agora disso tudo. E você? Disse
- Também rio muito de coisas bobas acho que sou um bobo. Disse passando seu nariz em meu rosto.
- Você já partiu coração de alguém? Disse ele.
- Não sei acho que sim. E você?
- Sim a Jaqueline é uma. Disse suspirando.
- Você está sentindo saudade de alguém? Disse ele me olhando com expectativa.
Olhei em volta para todos que estavam ali e percebi que não todos que mais amo estavam ali sorrindo brincando conversando.
- Não amor todos que amo está aqui não estou com saudade de ninguém. Disse eu sorrindo.
- Você já se cortou de propósito?
- Não mesmo depois tudo não eu nunca fiz isso. E você?
- Também não. Você gosta de ouvir música alta?
- Depende mais na maioria não. E você?
- Eu já gosto. Que música você gosta de ouvir?
- Eu escuto de tudo não tenho um estilo não. E você?
- Também gosto de tudo um pouco. Você é de ouvir ou falar?
- Ouvir mais também gosto de falar um pouco. E você?
- Falar mais também só bom ouvinte quando precisa. Gosta de que filmes romance, comedia ou terror?
- Romance, comedia, ação e comedia romântica. E você?
- Todos até terror. Você tem tatuagem?
- Não. E você?
- Também não. Você tem piercing?
- Não. E você?
- Tinha mais tirei. Hoje ou amanhã?
- Hoje amanhã já passou quero viver o agora não o passado. E você?
- Hoje também. Dia o noite?
- Os dois gosto de aproveitar os dois. E você?
- Noite. Balada ou cinema?
- Cinema. E você?
- Os dois. Beleza ou personalidade?
- Personalidade. E você?
- Também. Sua cor preferida?
- Vermelho. E a sua?
- Azul. Sua comida favorita?
- Arroz de forno com estrogonofe. E a sua?
- Bife à parmigiana. Disse sorrindo.
Ficamos conversando mais um pouco nos conhecendo sabendo tudo um do outro e namorando muito também.