Perdi a virgindade com o pedreiro parte 2

Um conto erótico de Rob2you
Categoria: Homossexual
Contém 1889 palavras
Data: 01/02/2016 00:38:01

Eu ainda estava na cama quando o Jorge saiu do banheiro e voltou para os fundos. Eu não conseguir sair dali durante um tempo, estava anestesiado. Só ouvi o Jorge caminhando e de relance passou pela janela do meu quarto, abriu o portão da frente da casa e saiu.

Minha mente estava agitada e eu não conseguia entender o que tinha acabado de acontecer. Fiquei em dúvidas se aquilo tudo era tesão ou se eu tinha acabado de ser abusado sexualmente. Meu anus estava ardendo e minha bunda suja de porra. Acho que fiquei meia hora deitado sem me mexer. Só pensando naquilo tudo. Toquei na minha bunda e sujei minha mão. Meu cu estava alargado e era fácil colocar três dedos dentro, algo que eu já havia feito com muito esforço.

Me levantei e fui tomar um banho.. acho que foi o melhor banho que já tomei.

Voltei para o quarto, conferi que horas eram e me dei conta que ainda tinha tempo e, NÃO ACREDITEI, ainda não tinha batida aquela bronha, mas parecia que meu tesão tinha se esvaído pelo cu! Meu tesão passou com o pau daquele pedreiro no meu cu!

Por via das dúvidas resolvi fazer o teste. Fechei a cortina do meu quarto, tranquei a porta, botei um porno no PC (trans), me deitei (ficava perfeito pra ver a tela...) e comecei a punheta. Meu pau parecia ferro! Nesse momento escuto barulho na sala. Meus pais chegaram.. que merda. Mas tudo bem, já tinha fechado a porta. Vou gozar rapidinho e sair. Fui pegar o papel higiênico no criado mudo e PUTZ... não tinha mais. Caralho. Bom.. vou gozar na barriga e depois eu limpo com papel velho que tinha ali. Comecei a punheta de novo.. A trans comendo um cara de quatro. Nossa que tesão. Comecei a tocar a punheta mais rápido.. mais rápido.. mais rápido.. Ahhh... gozei tão forte que minha porra veio no meu rosto e me lavou a barriga, peito, queixo, nariz.. nossa.. o que foi isso?!

Gozei na minha cara! Eu já tinha visto vídeos de caras gozando na própria cara, mas nunca tinha tido coragem de fazer isso e agora tinha acontecido. Puxei a porra com os dedos e fui direcionando pra boca.. passei a linguinha nos lábios e senti um gostinho salgadinho. Ah.. quer saber? Que se foda.. Puxei a porra toda e botei tudo na boca. Limpei a barriga e o peito e botei tudinho na boca. Fui engolindo direto. Que tesão!

O dia transcorreu normalmente dali em diante. Dormi. No dia seguinte, voltei do cursinho meio dia e notei que a obra já estava rolando novamente. E agora? Com que cara eu entro? Será que todo mundo lá já sabe?? Não vou nem chegar perto lá dos fundos.

Acho que já eram umas 16h... eu estava estudando no quarto e meus pais disseram que teria que sair pra comprar material de obra que havia faltado. Ainda questionei se eles não tinham comprado tudo ontem, mas disseram que o pedreiro esqueceu de umas coisas. Achei estranho.. mas eu não podia dizer nada então fiquei quieto.

Depois que eles saíram corri até o banheiro pra espiar os fundos pela janela. Ora ora.. Apenas o Jorge e o Arlindo! Que raiva.. eles sequer tavam trabalhando.. só papeavam. Eu estava ali espiando quando o Jorge começa a rir e fazer movimentos como se alguém tivesse chupando ele e depois como se ele tivesse comendo alguém.

- hahahah.. não brinca.. esse daí? - quase gritou o Arlindo.

- É ele mesmo.. viadinho sem vergonha! - disse o Jorge.

- Por isso que tu mandou os patrão ir comprar coisa que não precisa. Vai comer de novo?

- Se der vou sim. Bora comer junto?

- Demorô parceiro! Já que disse que tem o anelzinho apertadinho deu até vontade. Finalizou o Arlindo.

Caralho... aquele linguarudo do Jorge! Se tivesse ficado quieto até pensava em dar pra ele de novo. Agora se queimou na minha. Nunca mais aquele merda chega perto de mim!

Fui na cozinha pegar uma água quando bateram na porta que dava acesso para os fundos. Gelei. São eles.

- Oi... peraí. - gritei.

Bateram de novo.

- Roberto consegue aí uma água pra nós. - gritou o Jorge.

Será que eles só querem uma água. Que merda. E agora.. abro ou não?!

- Peraí... já vou alcançar.

Servi a água e uma garrafa e decidi que abriria entregaria e fecharia a porta. Abri a porta entreguei a garrafa e quando fui fechar.. claro. Guri burro! Caiu na mais óbvia.

O Jorge colocou o pé e não deixou que eu fechasse a porta. Nisso chegou o Arlindo e empurrou a porta com muita força. Não consegui segurar e eles entraram.

- E aí Robertinho. Tá se fazendo pra mim é?

- Colé Jorge.. foi só aquela vez. Já era.

- Negativo moleque... você fez o serviço direitinho ontem e agora quero repeteco.

- Não dá Jorge... ta me doendo de ontem ainda. E mesmo assim.. não vai rolar.

O Arlindo já tinha se colocado atrás de mim. Eu tava numa situação muito desconfortável. Dois brutamontes.. uma na minha frente querendo me convencer a dar pra ele e o outro atrás que parecia um guarda-costas do outro.

- Moleque.. é o seguinte. Você é um viadinho da porra.. então ou você libera pros teu machos aqui ou a gente vai te fazer na marra.

- Não é assim Jorge.. po qualeh..

Ele se aproximou de mim e eu dei um passo pra trás. Bati de costas no Arlindo que logo me segurou pelos ombros. O Jorge colou em mim e os dois começaram a passar a mão no meu corpo. O Jorge beijando meu pescoço e puxando meu cabelo enquanto o Arlindo abria minha bermuda com uma mão e apertava minha bunda com a outra. Meus braço faziam força pra que eles parassem, mas era em vão. E quanto mais eu tentava sair, mais gostoso ia ficando. Eu já tava quase desistindo quando o Jorge puxou o calção dele pra baixa e deixou sair aquela jeba que tinha me descabaçado um dia antes. Quando vi aquilo amoleci. Minha boca já abriu automaticamente. Os dois riram.

- Vem moleque.. vem mamar a rola do teu macho. Faz gostoso que nem tu fez ontem. Tua boquinha já foi feita pra isso.

Ele me puxou pela nuca em direção ao pau dele. Eu fui me abaixar, mas o Arlindo me segurou pela cintura. Eu não entendi...

- Não... você vai chupar o pau dele, mas vai ficar de bundinha empinadinha pra mim. Quero conferir esse material.

Nisso ele me empurrou pelas costas me travando a cintura. Fiquei de bundinha pra cima e com a cara no pau do Jorge. Rapidamente o Arlindo tirou minha bermuda e o Jorge enfiou o pau na minha boca. Ou melhor.. na minha garganta. Engasguei. O Arlindo começou com os cuspes no meu cuzinho.. se ajoelhou atrás de mim.. abriu bem minha bunda e caiu de lingua. NOSSAAA! Que delícia.. nunca tinha sentido tamano tesão! Acho que eu podia gozar ali mesmo!

Ele enfiava lingua e depois o dedo e fazia vai e vens. Sabia o que tava fazendo.

Minutos depois o Jorge disse. Bora pro teu quarto moleque.

Chegando lá o Jorge me empurrou em cima pra cima da cama e disse:

- moleque.. ontem eu fui carinhoso contigo, mas hoje tem dois e tu vai ter que aguentar de quatro. Vai doer um pouquinho, mas tu aguenta.

Peguei camisinha e hidrante.. fiquei de quatro.. ele fez o que tinha que fazer...

- abre a bunda com as duas mãos, abre que eu vou te arrombar viadinho!

Obedeci. Senti aquela pressão no cuzinho.. Ele tentava socar pra dentro e não ia.. uma hora ele acertou direitinho no buraquinho e pressionou. Entro a cabeça.. eu quase chorei. Doeu bastante. Ele foi metendo sem dó até a base e parou.

- Jorge.. tira.. ta doendo.

- Ta louco moleque?? Recém começamos!

O Arlindo veio pra minha frente, tirou o calçou e deixou sair a rola dele... era parecida com a do Jorge.. um pouco mais comprida só. Uns 17cm. Só postou na minha frente.

- Vem seu putinho.. chupa minha rola! Chupa que hoje vamos te dar o que tu merece.

Obedeci. Ficaram os dois me estocando.. um comendo minha boca e outro meu rabo. O Jorge metia bem devagar, mas foi aumentando o ritmo na medida que meu cuzinho ia cedendo. Começou a meter forte. Tirava, cuspia e metia de novo. Fui ao delírio. Ficaram assim uns 10 minutos até que o Jorge parou, veio pra minha frente. Tirou a camisinha e mandou eu chupar. Nisso o Arlindo fez a volta.. hidratou meu cuzinho, encapou o pau, e começou a meter. Fui a loucura de novo!

- Vem moleque chupa meu pau... engole tudo! Isso abre bem esse cu pro Arlindo! Mete nele parceira. Mete que o viadinho gosta de pau!

O Jorge começou a meter forte na minha boca. Se punheteava e metia na boca.

- Jorge.. não é pra gozar. Você nem é louco!

Tomei um tapa na cara forte!

- Moleque.. você vai engolir porra dos teus machos. E não vai botar nada fora.

Eu fiquei quieto. Obedeci. Meu cu estava em frangalhos já. Estava começando a ficar ardido, mas o tesão era enorme. Meu pau já sujava o lençol de tanta baba.

O Jorge estocava minha boca com força até que disse. Vem moleque engole meu pica. E enfiou a piça toda na minha boca. Segurou minha nuca e começou a gemer.. AHHH ahhh.. AHHH.. que loucura.. Toma moleque. Toma a porra do seu macho!! Ele gozou muito na minha boca.. garganta.. tudo! Quando tirou o pau ainda saiu um pouquinho de porra pelo canto. Ele fez questão de botar de volta passando o pau e enfiando na minha boca.

Nisso o Arlindo diz:

- Vem aqui engolidor de porra. Fica de joelhinho no chão.

Fiquei de joelhos na frente dele. Ele tirou a camisinha e começou a se punhetear. Eu mamava de vez em quando e ele se punheteava com a piça na minha cara. Acho que 2 minutos depois ele não consegui gozar e disse. Volta pra cama viado. Te deita de barriga pra baixo. Nisso ele veio por cima de mim, posicionou a piça no meu cu e meteu. Começou a meter e aquilo tava MUITO bom. Ele me mordia o pescoço e me comia com um jeitinho que eu já me sentia uma puta!

Ele aumentou o ritmo me segurando com força.. começou a urrar e disse.. vou gozar.. vou gozar.. toma moleque toma porra no cu.. toma.. ahhh.. ahh... toma.. ahh.... o pau dele pulsava no meu cu. Que loucura. Eu sentia aquele líquido me inundando. Foi só nisso que me dei conta ele tinha me comido sem camisinha.

Os dois pegaram as roupas e saíram do quarto. Eu fiquei ali que nem no outro dia. Mas dessa vez, na mesma hora, sentindo aquela porra cair sobre o meu saco e com gosto de pau e porra na boca eu me virei e toquei uma baita punheta. Demorei uns 3 ou 4 minutos até gozar e gozei rios.. acertei meu queixo de novo e empurrei pra boca. Engoli tudo.

Fui tomar banho e depois voltei a me trancar no quarto.

Isso não se repetiu mais.

Essa foi minha história com os pedreiros que me descabaçaram. Sorte minha que não peguei nenhum tipo de doença nem nada. Só aproveitei!

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Comentários

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Muito bom, dá vontade de ser pedreiro ou de conhecer o autor e fazer a mesma coisa.

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