Continuando a série de relatos sobre a putaria que se tornou minha vida, após o fim de namoro, vos conto agora a história da moradora de rua Janaína. Janaína tem seus 25 anos, é negra, magrinha do rabo empinado, sabem ? Parece que só tem carne nas pernas e no bumbum arribitado.
Sempre notei na Janaína, quando vigiava os carros ou mesmo quando andava pedindo dinheiro nos bares para comprar drogas ou cachaça.
Certa noite, voltava já por volta de 1h da manhã de um trabalho extra que realizara; estava de saco cheio, tanto minha paciência quanto meu escroto em si.
Eu precisava de uma recarga de telefone, usaria o aparelho cedo no dia seguinte. Um dos poucos locais abertos no horário, era uma farmácia na Rodoviária da cidade. Por lá estava Janaína, fiz a recarga e passei por perto de onde a moça perambulava, já sabendo que provavelmente ela me indagaria algo. Não me enganei, perguntou se eu poderia dar uma carona, até uma quadra próxima. Disse que sim, fomos pro carro. No caminho, não demorei a perguntar diretamente:
- Quer ganhar 20 reais ?
- Lógico - respondeu ela.
- Então vou procurar um local pra te comer.
- Beleza, ali naquele estacionamento acho que é bom. - Disse apontando um local atrás de uma das igrejas da cidade.
Chegando lá, ela já foi tirando o shorts, "To molhadinha já", ela falou. Falei para que fosse para o banco de trás. Antes de eu terminar de me despir e ir pra lá, já estava peladinha se acariciando. Pra minha surpresa, completamente depilada, nenhum único pêlo. Encapei o kct e fui meter. Ela é bem baixinha, me sentia um ator pornô vendo meu pau se esforçando para passar a cabeça na bucetinha pequena e apertada. Ela espalmou a mão no meu peito, fechando os olhos, fazendo um chiado com a boca... aos poucos meu pau entrou inteiro, comecei a bombar nela. Não queria demorar por ali, não se se era seguro e não queria me expor. Logo pedi pra ela ficar de 4. Ela se posicionou entre os dois bancos dianteiros, encaixei meu pau e comecei a bombar de novo, acariciando com o dedo o cuzinho depilado também. Após alguns minutos, ela pede para vir por cima. Sentei-me, ela logo veio encaixando pau na xota e começou a cavalgar. Cavalgou muito gostoso...
perguntou se ela podia gozar, "claro que pode, goza gostoso na minha pica, piranha" fui falando para ela. Ela começou acelerar, até roubou um beijo meu. Acabei gozando antes dela, mas o pau continuava duro então ela só fodia com mais e mais força, meu pau já até dóia no momento que ela urrou, gemendo e gozando.
Joguei a camisinha fora, voltei pro banco da frente. Nos vestimos e seguimos viagem. Deixei ela no local, e no caminho vim pensando na depravação que cometera... A moça ainda suja da rua, apesar de ser surpreendentemente limpa nas partes íntimas, enquanto pensava puxei a carteira no porta-objetos da porta do motorista e me veio a ideia de verificar se estava tudo em ordem. A vagabunda tinha levado minha identidade e 60 reais que me restavam. Dei meia volta imediatamente, procurei no local onde a deixei. Não estava mais no boteco, persisti dando voltas até que vi ela entrando em uma das áreas verdes da cidade, que tem pouca iluminação. Ela não viu o carro se aproximar, apaguei ainda os faróis. Quando se deu conta, eu já estava bem próximo, ela em que a iluminação quase não chegava. Inicialmente, não deu atenção pois alguns moradores estacionam os carros por ali. Só deu-se conta quando parei o carro e desci, ela entrou em pânico, nem correu. Só pedia "por favor". Acho que pensou que eu bateria nela... Apesar da indignação e da raiva, não sou capaz de agredir uma mulher, ainda mais uma pessoa sofrida como ela. Mas ainda sim, queria me vingar. Segurei ela pelos braços e falei "não vou bater em você, mas vc vai fazer valer o que me roubou". Coloquei ela no carro, no banco de trás onde as portas ficam travadas. Fomos um pouco mais adiante, um lugar ainda mais escuro. Tirei ela do carro e fui arrancando sua roupa, enquanto ela ia dizendo "pode me comer de novo então, me come mais". Mas nem sabia que n seria do mesmo jeito. botei ela deitada no chão, uma mistura de grama rasa e terra, prendi ela com meus joelhos e botei pra chupar meu pau. Não só ela chupava, eu fodia sua boca, até a garganta, até ela engasgar. Meus joelhos estavam machucando nas pedrinhas do chão, sentei-me ao lado então e a puxei pelos cabelos, botando pra babar meu pau inteiro. Obediente, ela mamava. Provavelmente com medo de ser entregue de novo a polícia, por furto, como outras tantas vezes já aconteceu. Puxei a cabeça para que parasse, coloquei a camisinha. Ela já vinha para sentar de novo, mas eu segurei e a deitei mais uma vez, dessa vez de bruços. Meti na buceta sem dó, já entrando tudo logo. Meti bastante, era a segunda gozada eu sabia q ia demorarm então fudi a xota dela sem pena, alternando a velocidade e força como quisesse. A vadia ainda conseguiu gozar de novo, apesar de não ser essa minha vontade, mas eu estava longe de terminar. Cuspi nos dedos e fui melando seu cuzinho. Ela entendeu bem o que rolaria, tentou escapar em vão, estava presa etnre minhas pernas, com quase 85 em cima de seu corpo franzino. O Cu oferecia grande resistência, uma delícia, foi se alargando aos poucos, tomando por dentro a forma do meu pau, primeiro veio engolindo devagar a cabeça, travando logo na protuberância antes do resto do mastro, acho que até entrar tudo foram uns 5 minutos de persistência, enquanto ela gemia baixo. Com os olhos já acostumados a pouca luz que vinha da lua e estrelas, conseguia ver suas caretas de dor. Quase parei por aí, n curto ver sofrimento no sexo... mas a vagabunda tinha me sacaneando e o tesão ainda estava muito grande. Comecei a ir e voltar devagarinho, o cheiro de seu cuzinho "queimando" subindo no ar. Fui fodendo assim até estar mais largo e começar a meter com força e vontade, praticamente afundando ela no chão de terra e grama em que estávamos. Quando gozei, estava metendo bem rápido e quando senti o climax chegar reduzi a velocidade, metendo bem devagarinho fazendo ela sentir cada centímetro do meu pau, que pulsava dentro dela. Gozei muito de novo, tirei a camisinha deixando escorrer porra no meu pau. Ela, ainda deitada não esboçava reação. Puxei sua cabeça, fiz limpar tudinho. Obediente, ela mamava... quando me dei por satisfeito, procurei minha identidade e dinheiro nas roupas dela. Recuperei o documento, deixei ela com mais 10 reais e tomei de volta 50. Quando dei ré e ligueis os farois, ela continuava de lado, da forma que deixei. Fui pra casa, dormir com um misto de remorso e satisfação, antes de dormir cheguei até ficar excitado de novo lembrando daquela rabo.
Encontrei Janaína outras vezes na cidade, ela não aparenta me reconhecer... Provavelmente estava muito chapada no dia.
É esta a história, talvez um dos episódios de putaria mais sujos que participei. Sujo pelo conteúdo violento, eu mesmo me surpreendo com minha atitude. As vezes me sinto mal por ter feito isso, mas no que tange ao prazer posso dizer que foi uma satisfação boa. A decisão de comer alguém que mora na rua também me assusta um pouco, parando pra pensar que no mínimo a vadia não tinha tomado banho naquele dia. Mas que ela fodia bem, ah sim se fodia.