Mulher de Malandro II

Continuando o relato anterior. Após gozar com minha lambida Paty ainda em êxtase se lembra da banheira e pede para irmos relaxar lá e se levanta e me ajuda a tirar os restante de minha roupa liberando meu pau da cueca mordendo de leve fazendo escorrer meu leite viscoso em seus lábios. A levanto e a levo até a banheira onde desejamos sais de banho e espumas são formadas, nas quais esconde seu corpo nu enquanto brincamos na água até ela tocar em meu pau durissimos e me punhetar, sussurrando em meu ouvido pede para me sentar na borda da banheira e inicia uma gulosa engolindo todo minha pica numa volúpia única, como se a muito não fizesse, enquanto suas deixam marcas em meu corpo. Paty intercalava entre lambidas e mordidas na cabeça de minha pica e sucção de minhas bolas com carícias, ora mordia, ora cuspia e punhetava, mulher experiente e sabedora dos jeitinhos preciso a fazer parar para não gozar ali mesmo. Interrompo o boquete puxando seu cabelo levantando seu rosto e a beijando nos levanto e a coloco escorada na borda arrebitando sua bunda e penetrando sua bucetinha já molhadinha sem dificuldade alguma para iniciar um vai e vem gostoso puxando seu cabelo com uma mão e deixando marcas de dedos em sua bunda com a outra. Paty geme e rebola enquanto meto em sua xotinha de leves pelinhos desenhados. Solto seu cabelo e me grudo com as duas mãos em sua bunda penetrando cada vez mais forte e firme. Paty não se aguenta mais de tesao novamente e anuncia outro orgasmo, agora apertando meu pau em sua bucetinha contraída, iniciando espasmos em seu corpo já implorando para aliviar a pressão que fazia penetrando mais e mais e cada vez mais forte ela anuncia que não aguenta mais gozar. Ao ouvir suas últimas palavras pressinto estar próximo de gozar e a aviso que iria tirar de dentro pois no calor da situação nem lembrava mais de camisinha, ela se vira e de ajoelha a minha frente e pede pra levar porra na boca e na cara. Solto jatos fortes de porra em sua boca enquanto ela me olha e sorri expondo minha gala, o que não Paty não engole esfrega em seu rosto e diz que o corno na próxima visita beijaria e lamberia seu rosto e nem imaginária o creme que ela usará. Saímos da banheira e deitamos inertes na cama, com ela contando suas histórias de sexo desde o periido em que seu marido foi preso. Com tempo depois me recomponho voltando a beijala e sussurro em.seu ouvido que desejaria comer seu rabinho pois ao ver arrebitado na banheira fiquei louco para fuder ele. Achando que ela iria reclamar algo já fiquei pensando em.como conquistar, mas para minha surpresa Paty fala que mulher de vagabundo ama dar o rabo e que iria sentar para cavalgar alucinadamente. Ela se posiciona sobre meu corpo e mete em sua xota primeiro para lubrificar meu pau enquanto cuspe em sua mão e esfrega em seu cuzinho, após fazer isso senta com o cu em meu pau que com seu rebolado entra com facilidade, logo Patrícia está com suas unhas cravadas em meu peitoral cavalgando e rebolando em meu pau deliciosamente. Ela intercala e também joga seu corpo para traz expondo seu grelinho e massageando ele enquanto aproveito a situação é castigo novamente sua bunda. Paty tem uma técnica que aperta meu pau em seu cu que me.faz.gozar em cerca de dez minutos de fudecao. Gozo em seu cuzinho enchendo o de porra enquanto ela gozar tocando no seu grelinho e esfregando os peitos em meu rosto, onde aproveito para mamar e morder os biquinhos até cairmos novamente na cama e sermos reanimados pelo toque do celular dela. Nos arrumamos entre carícias e partimos do motel para a deixar no estacionamento onde a busquei. Ela se despede com um beijo e promessa de novos encontros, mas que por motivos de segurança os evitei apesar da tarde muito gostosa.