Olá,para quem ainda não me conhece meu nome é "Lopes", e irei contar um fato que já aconteceu comigo.
Irei trocar o nome do fazendeiro para não expor sua imagem! E no conto ele se chamará Carlos. Essa é uma "continuação" do primeiro que escrevi e se você não leu o 1 seria aconselhável você da uma olhadinha!
Depois da minha primeira relação com o Carlos, ele sempre que podia ficava me encochando e dizendo algumas sacanagens em meu ouvido. E não posso negar que eu gostava, só que nesses últimos dias que decorreram não nos podemos encontrar pelo o fato de ele ta trabalhando muito, e meus tios está bastante no nosso pé.
E para minha sorte, em um dia de muito calor, meu tio comentou comigo que havia uma cachoeira aqui perto, só que ele não podia me levar lá pois estava muito atarefado, e acredite se quizer, ele pediu para o Carlos me levar na tal cachoeira e o Carlos aceitou na hora claro, tentando bancar o maior inocente, mais dava para ver nos olhos dele que ele só estava pensando em uma coisa... me fuder até não aguentar mais!
A trilha era um pouco fechada e de tantos mimimis que eu estava fazendo ele acabou me jogando nos ombros e me carregando até a parte onde a trilha fica mais larga pegando a minha mochila e a levando dali em diante.
Ficamos uns 15 minutos andando, mais só quinze minutos porque ele estava com uma pressa enorme para chegar. Quando chegamos na cachoeira ele sentou em uma pedra e se despiu todo, seu mastro estava durão e ao ver aquela cena meu coração foi a mil.
No começo tentei o ignorar e tentar nadar um pouquinho para me refrescar, mais não consegui, aquele pau havia um ímã que me puxava para mais e mais perto. Cheguei perto da pedra onde ele estava e em silêncio comecei a masturba-lo, quando vi que ele já estava sentindo prazer coloquei a boca e escutei alguns gemidos mais altos. Fiquei no boquete por uns 5 minutos, e ele fodia a minha boca com uma agressividade que só de pensar já me faz gozar.
-Tira a roupa! -Ele me pediu entre os gemidos. Então parei de chupa-lo e tirei toda a minha roupa que ainda restava em mim...a blusa e a cueca!
Carlos ao me ver despido mordeu os seus lábios e numa verocidade me pega e me coloca em seu colo. Nossos rostos estava frente a frente e senti uma enorme vontade de beija-lo mais me segurei. E segundos depois ele me lasca um beijão e eu fiquei muito confuso...
-Pera aí! Você disse que não era para eu te beijar nunca mais, mais...
-Você não pode me beijar, mais eu posso fazer tudo com você gayzinho! Porque você é meu, só meu! -Disse ele me cortando.
Carlos beijou o meu pescoço e aos meios dos beijos disse:
-Tava louco para te comer denovo putinha, essa bunda gostosa me deixa muito louco! -Terminou de dizer ele apertando minha bunda. -Levanta! -Disse ele de uma hora para outra.
Olhei para ele, confuso e me levantei.
Ele foi na sua mochila e pegou uma corda.
-Venha viadinho, vamos brincar! -Ele falou com um sorrisso safado no rosto.
Ele me levou até uma arvore que parecia ser goiabeira e me amarrou de frente para ela deixando somente a minhas costas e meu bumbum amostra, enrolou as corda em todo o meu corpo deixando somente o bubum e apertou. No começo me senti desconfortável mais aos poucos fui me acostumando.
Carlos depois de me amarrar desapareceu por alguns segundos e voltou segundos depois com algumas coisas na mão.
Ele olhou para mim e veio em minha direção, deu um tapa forte em inha bunda e depois começou a chupa-la, aos poucos ele foi direcionando às nádegas e a medida que ele se aoroximava fui me delirando de prazer. Ele tinha uma língua divina.
De uma hora para outra ele parou e foi até as coisa que ele havia trazido e pegou algo que não consegui identificar naquele momento.
-Você quer rola no cú viadinho?
-Quero, enfia vai! -Falei com o rabo piscando de prazer. Ele apenas sorriu e passou algo nas minhas nádegas.
-Agora vai deslizar direitinho. -Disse ele quando tirou a sua mão e encaixou o seu pau de 19 centímetros um pouco grosso na entradinha do meu cú. -Agora quero ver você implorando, você quer minha rola no teu cuzinho ou não?
-Sim eu quero!
-Não ouvi direito! -E um tapa estalou na minha bunda.
-Sim eu quer... Ahhh! -Ele enfiou tudo de uma vez, sem deixar eu terminar oque iria dizer e o tesão começou a falar mais alto e os gemidos que tentava abafar sem motivo algum começou a ficar mais altos.
Quanto mais alto eu gemia, mais forte e rapido Carlos metia.
-Ahhh, que tesão da porra! Seu viadinho, seu cú é maravilhoso! - Carlos puxou o meu cabelo ao terminar de dizer.
As estocadas que ficaram fortes e rápidas por longos e prazerosos minutos foi parando até que ele começou a bombear lentamente...
-Vou gozar! -Ele soltou as palavras entre gemidos, e quando ia tirar o pau do meu rabo eu implorei:
-Goza dentro de mim vai gostoso, meu cuzinho quer lentinho teu!
E pelo o meu pedido ele gozou dentro do meu rabo, e depois disso ele foi até a cachoeira e com o balde que ele havia trazido pegou água e trouxe em minha direção. E antes de me soltar ele jogou sem piedade o balde de água gelada em mim, o frio me dominou por completo e ao me soltar fui direto preocurar as minhas roupas mais havia sumido. Olhei para Carlos e ele todo peladão também, me jogou um sorrisso.
-Cadê as minhas roupas Carlos?
-Escondi! -E se seu sorrisso safado tomou conta de seu rosto.
-Eu vou ficar doente assim sabia? Ta muito frio, e nem a minha toalha esta aqui! -Falei me encolhendo perto de uma pedra, ele pegou uma coisa que estava dentro da sua mochila e veio em direção a mim. Jogou oque parecia ser um edredom encima do meu ombro e me puxou até aonde estava uma cesta de comida.
-Peguei sua roupa e te joguei água gelada para você ficar comigo debaixo desse cobertor. Você é meu tá entendendo? Só meu! E depois que terminarmos de se alimentar eu me alimentarei... Falou ele pondo a mão na minha bunda!
Bom pessoal! Esse foi o enrabado pelo fazendeiro tarado 2! Espero que tenha curtido ele, e eu tive outras cenas de sexo com ele, e se quiserem o 3 é só pedirem! Um beijão e fui...