Capítulo 03
O dia acordou chuvoso e um vento gelado castigava os campos. Eu desci da cama, me arrumei e peguei as minhas coisas. Olhei fundo nos meus olhos no espelho do corredor e desci. Minha mãe já tinha saído pro trabalho novo que conseguiu graças à indicação do vovô e este, que levantava com as galinhas, já estava lá no campo tomando as providências com o Noel pra evitar estragos maiores.
Saí e encontrei novamente Noel. Novamente sem dizermos uma palavra senti seus olhos me encararem duramente. Acho que aquele cara tinha algum problema. Ele nunca falava nada, não só comigo, mas também com o vô nem com a minha mãe. Pelo menos eu nunca ouvi.
Mas ao mesmo tempo seus olhos demonstravam que ele se surpreendeu com a minha força de estar 100% desperto e pronto para voltar para a escola, após o estado em que ele tinha me visto ontem. Ele se aproximou, deu dois tapas no meu ombro e no segundo apertou firme, olhando para outro lugar distante e disse as primeiras palavras que eu ouvi da boca dele desde que eu tinha chegado ali, quase 3 meses antes.
- Se cuida. – Seco e firme. Em seguida caminhou depressa em direção ao curral, para garantir a segurança dos animais.
Eu o observei se afastar. Noel era um homem extremamente interessante. Se fizesse a barba, tirasse o chapéu de cowboy e arrumasse o cabelo poderia competir no quesito beleza com qualquer um. Ele tinha um charme rústico e algo em seu rosto me lembrava o ator Heath Ledger, só que forte e mais queimado do sol. No entanto parecia querer se esconder sob todo aquele disfarce. Uma coisa não podia ser escondida. Sob os jeans justos uma bunda fenomenal que caminhava firme e volumosa para longe de mim.
Desviei o olhar imediatamente ao momento em que meu avô se aproximava.
- Tudo bem Guilherme? Vc não comeu ontem. – ele parecia preocupado.
- Tudo... só estava me sentindo enjoado.
- Tem certeza que está melhor? Não quer ficar em casa hoje? Parece que uma tempestade se aproxima. – Ele apontou as negras nuvens que se achegavam no horizonte.
- Não. Tudo bem. Temos matéria nova hoje e eu já estou me sentindo atrasado. Acho que porque fiquei muito tempo parado.
Um silêncio incômodo perdurou entre nós por um minuto até que o ônibus amarelo dobrou na esquina da estrada. Corri em direção a ele.
Muitos alunos que moravam mais longe iam para a escola no ônibus. Eu morava a quase 25 minutos da escola, mas preferia ir no ônibus, o que me dava um pouco mais de tempo para dormir. Sentei no fundo passando por Tiffany. Sabia que algo entre nós havia se quebrado e eu não daria o braço a torcer. Ela me olhou passar e não falou nada. Coloquei os fones do meu discman e me perdi nas músicas que ouvia.
O dia inteiro permaneci distante. Não tinha visto os rapazes do time e nem queria. Não sabia como seria a minha reação.
No refeitório peguei minha bandeja. Os grupos estavam sentados juntos e fechados. Tiffany estava sentada na mesa de sempre. No canto dos fundos, onde podia apoiar as costas na parede enquanto fingia ler algum romance russo ou livro de poesia mórbida, ou algo assim.
Ela desviou os olhos para mim e me encarou. Eu parei no meio do refeitório.
Peguei minha bandeja com o lanche e me rendi. Caminhei lentamente em direção à sua mesa. Mas que opção eu tinha? Todas as demais estavam ocupadas. De repente a porta abriu e as três maiores patricinhas da escola entraram seguidas de quatro dos garotos de ouro. Falavam alto e pareciam discutir entre si, embora soubéssemos que era só encenação pra aparecer.
Todd, o ruivo gigante arremessou uma bola de futebol americano e Nick não conseguiu pegar. A bola quicou em uma mesa, quase acertando uma garota nerd de cabelo amarrado no topo da cabeça e caiu ao meu lado.
Só então percebi que eu estive parado observando a cena todo esse tempo sem respirar, esperando ver Ben no meio da algazarra. Tomei um ar e sorrateiramente tentei fugir dali para que eles não me vissem, mas era obviamente tarde demais.
- Ô PERDEDOR! – Gritou A.J., sua voz ecoou por toda a sala e vários alunos viraram a cabeça. Aparentemente era um apelido bastante comum.
Tentei continuar andando. Olhei pra Tiff que levantou as sobrancelhas como se quisesse me dizer algo, algo que eu deveria fazer, mas não sabia o quê.
- Ô FRUTINHA! TÔ FALANDO CONTIGO, CAMARADA. JOGA A BOLA PRA CÁ.
Olhei pra trás e os quatro esperavam que eu obedecesse. Não sabia o que fazer. Me virei e continuei andando.
Todos os alunos fizeram o famoso “huuuuuuuu” em coro e esse é o momento que vc percebe que assinou sua sentença de morte. Mas eu não era o empregado de ninguém.
Nick veio liderando o bando. Eles tinham uma hierarquia rígida. Embora a distância entre nós fosse grande dado o tamanho do salão, em pouquíssimos segundos, a dois passos de alcançar a mesa de Tiff, senti uma mão agarrar a gola do meu casaco e me puxar pra trás.
- tsc tsc tsc – Os quatro me olhavam com os braços cruzados. – Acho que você não entendeu o significado da nossa cerimônia de boas vindas, novato. Quando a gente diz pula, vc pula. Quando a gente diz dança vc dança e quando a gente mandar você pegar a porra da bola, vc pega.
O refeitório inteiro não emitia um único som, além da risada de hiena das patricinhas de microssaias.
Dei um passo à frente, olhei para nick com um sorriso de canto:
- Desculpe, mas Pensei que eu só devesse obedecer o dono da escola, o seu chefe Bem. Sabe, o capitão do time.
Ser o segundo no comando era algo que eu havia percebido que incomodava Nick de alguma forma e eu estava prestes da apanhar ou me livrar da surra.
Ele pareceu desconcertado com a minha atitude e olhou pros outros caras sem saber o que dizer. Inteligência não era o seu forte para perceber sarcasmos.
- Não, moleque. – enfim ele disse – Você responde primeiro a ele e depois a qualquer um de nós.
- E se vocês me derem ordens contrárias Nick? Sabe, se você me mandar fazer uma coisa e o Capitão Ben me mandar fazer o contrário. O que eu devo fazer? E ajuda aqui. Eu não sou desse país, não entendo bem a sua língua ou suas regras.
- Você... você... obedece quem mandou por último. É isso. Se liga mané! – ele parecia furioso, mas perdido. Ele me deu um pequeno soquinho no ombro, e embora eu tenha certeza que nesse soquinho ele não tinha a intenção real de me machucar mais tarde eu descobriria uma pequena mancha roa que perduraria por quatro dias. O que me fez agradecer ter escapado do que eles de fato tinham vindo fazer comigo.
Olhei pra Tiff. Ela continuava sentada sem reação. Meu corpo tremia pela adrenalina, mas o sinal tocou terminando o intervalo. Ela levantou pegou a bolsa e foi embora e eu saí pela porta da frente. Tínhamos aulas diferentes naquele dia e o tempo parecia se arrastar. Eu não conseguia prestar atenção na matéria e, pra piorar, eu ficava remoendo todos os meus sentimentos conflituosos. Eu não tinha ninguém com quem desabafar. Eu tinha a mais absoluta certeza do que a Tiffany tinha dito era verdade. Eu era mesmo gay. Não bi, ou curioso, não era uma fase que ia passar como eu tentava me enganar. Eu não poderia nunca, jamais, contar isso a ninguém.
Na saída da escola não vi Bem novamente e finalmente percebi outra coisa que eu não queria admitir, eu o estive procurando o dia inteiro. Eu queria que ele me visse, queria que ele olhasse nos meus olhos e soubesse que eu estava ali como se nada tivesse acontecido. Mas ele não tinha ido à aula.
Fui pra casa desanimado. A chuva que havia sido prometida ainda não tinha chegado até então, mas assim que pisei na entrada um som ensurdecedor desceu dos céus, e um segundo depois a chuva despencou. Eu corri na tentativa de proteger minha mochila, mas cheguei à porta completamente encharcado.
Tomei uma ducha e fui para o quarto me secar. Escutei uma conversa lá na sala, o que indicava que várias pessoas estavam ali. Deitei na cama enrolado na toalha. Lá fora estava frio, mas o aquecedor trabalhava bem e o clima ali dentro estava estável. Peguei meu caderno, que consegui salvar da chuva, e comecei a tentar escrever uma poesia, o que eu gostava muito de fazer, obviamente tentando colocar pra fora meus sentimentos confusos. Outro estrondo, um trovão, e toda a casa ficou no escuro.
- Parece que o vento aumentou e um dos transformadores estourou – Ouvi alguém gritar lá embaixo.
Aproveitei a fraca luz da janela ao fim da tarde e tirei a toalha, pois já estava seco, caminhei nú até o baú embaixo da janela, onde guardava minhas cuecas, escolhi uma boxer preta justa quando um barulho ranger às minhas costas denunciou alguém abrindo a porta. Ainda de costas, Eu virei apenas o peito e cabeça e me deparei com Noel, com o cabelo totalmente encharcado, ele estava sem camisa e com o jeans ensopado, segurava uma vela acesa na mão direita e trazia uma toalha no ombro.
Fiquei assustado e acho que isso transpareceu em meus olhos, fiquei uma estátua. Não me cobri ou me mexi prendendo a respiração. Nunca ninguém havia me visto nú antes. Digo, além de minha mãe quando eu era menor.
Senti os olhos de Noel percorrendo meu corpo, dos calcanhares subindo até as coxas, bunda e costas, pararam nos meus olhos e eu notei que ele também estava desconcertado com a situação. Ele desviou o olhar pra parede.
- Desculpa... seu avô... – disse ele em uma voz firme e engoliu em seco sem voltar os olhos para mim ou completar a frase. Aproveitei a deia e vesti a cueca que até então estava em minha mão. Ele não voltou a me olhar embora eu soubesse que pela visão periférica ele podia me enxergar por inteiro. Eu estava muito nervoso e acho que meu rosto estava vermelho.
Noel deu um passo para trás como quem considerava sair dali. Não sei o que ele estava fazendo ali pra começar a história. Meu avô chegou logo atrás de Noel à tempo de me pegar já de bermuda e vestindo a camiseta.
- Gui, o Noel vai dormir com você essa noite.
Eu choquei na hora!
- O que? Como?
- A tempestade, Guilherme. – ele apontou pra janela, entrando no quarto – Ilumina aqui, Noel. Ele abriu um closet e tirou um colchão jogando ao lado da minha cama. Jogou alguns cobertores enquanto falava procurava uma fronha para vestir um travesseiro – É muito perigoso sair nessa chuva e o Noel e os rapazes me ajudaram o dia inteiro com uns problemas na cerca, agora não é justo que os mande embora. A casa tem poucos quartos e o Noel costumava dormir nesse quarto quando ficava aqui antes de você e sua mãe virem pra cá.
Noel olhava pro chão, caminhando um passo pra frente e outro pra trás, incerto.
- Eu posso ficar na sala... – disse ele.
- Que isso, Noel. Você é da casa. E na sala nós não temos o mesmo aquecimento que temos nos quartos. Tem aquelas roupas que vc deixou aqui em cima no closet. – Vovô saiu colocando Noel pra dentro do quarto e batendo a porta. Ouvi seus passos descendo os degraus ao fim do corredor.
Engoli em seco sentado na cama. Noel caminhou até o canto, Acendeu um velho lampião que havia ali e que eu não tinha percebido até então, o que iluminou bem melhor o ambiente, pois o dia já escurecia.
- Deve ser uma tempestade de primavera. Estranho né? – Falei tentando puxar conversa.
Noel olhou pra mim por dois segundos. – huhum. – Foi tudo o que disse, eu peguei um livro, mas não podia ler. Noel pegou a vela e passou pra mim estendendo a mão. Coloquei firme na mesinha perto da cama e encostei pra tentar ler àquela luz.
Enquanto fingia passar os olhos pelas letras Noel secava seu peito musculoso e liso com a toalha. Minha boca ficou seca. Ele levantou a toalha e secou os cabelos, fechando os olhos. Quando ele levantava os braços secando os cabelos, seus bíceps tornavam-se firmes e bem definidos. Sua pele dourada parecia metálica à luz das velas. Quando ele contraiu novamente o abdômen para tirar os sapatos eu vi todos os quadradinhos de sua barriga. Meu corpo estava completamente arrepiado.
Noel abriu o botão da calça jeans e caminhou até o closet onde a luz era um pouco mais fraca, ainda assim eu podia vê-lo por inteiro. Noel tirou as calças molhadas junto com as cuecas e me surpreendi ao ver aquele espetáculo de homem diante de mim completamente descoberto. Embora estivesse de lado e à meia luz. Seu corpo parecia ter sido esculpido por algum artista antigo, porém obviamente não o seu dote que era coberto por uma vasta pentelhada negra e grossa. Meus olhos fixaram-se em seu membro flácido, e ele continuava a se secar como se estivesse sozinho ali. Seu Pênis parecia grosso e delicioso de se pegar. Eu daria tudo para poder pega-lo na palma da minha mão e agasalha-lo para sentir a sua consistência.
Sua bunda era forte e cheia. Fora da calça era fascinante. Ele se secou e vestiu uma outra cueca boxer branca que estava ali no armário há tempos. Caminhou pelo quarto exibindo suas coxas tenras e cabeludas. Ele fez a cama sem parecer perceber minha presença.
Meu pau estava gritando, querendo explodir a minha cueca que já se encontrava absolutamente melada. Minha respiração era ofegante e, se ele percebeu que em todo esse tempo eu não tinha passado sequer uma página do livro ele nada disse.
Ele não tinha tomado banho, apenas se secado após a chuva e um leve cheiro de macho invadia as minhas narinas deixando aquela atmosfera ainda mais excitante. Após fazer a cama ele levantou, girou o trinco da porta, apagou o lampião, caminhou e se agachou para afofar as cobertas, olhou pra mim e falou comigo pela primeira vez, como se até então eu fosse invisível – Boa noite, seu Guilherme. – eu dei um sorriso extremamente bobo e afetado o que me fez corar ainda mais, ele deitou sobre as cobertas com a barriga pra cima e fechou os olhos.
Eu mal podia respirar. Estava em extase. Mil possibilidades invadiram a minha mente. Me lembrava das situações que li em contos onde essas coisas aconteciam e tudo sempre acabava em sexo. Era isso que ele estava esperando? Que eu dissesse frases de duplo sentido. Ou dissesse algo? Ou simplesmente que eu levantasse e agarrasse aquele volume delicioso do qual eu não conseguia despregar os olhos? E se não fosse isso? E se ele se assustasse e contasse tudo ao meu avô? Ou pior, pra todos da cidade.
As únicas luzes que iluminavam o local eram a minha vela e a janela que trazia um fino azulado da lua cheia encoberta pelas nuvens. Nem tinha percebido, mas a forte tempestade deu lugar a uma fina garoa.
O silêncio reinava na casa e eu tinha certeza que todos dormiam bem como tinha a certeza absoluta que aquela noite eu não pregaria o olho. Noel parecia profundamente adormecido. Eu tremia sem parar, me sentia febril. Será que ele acordaria se eu levantasse a sua cueca para examinar de perto o seu material?
Eu também fingi dormir, como estava deitado na cama de cima rolei para um lado e para o outro algumas vezes. Por fim deixei minha mão cair para fora da cama. Minha mão tocou pele. Pele quente e firme. Era o peito de Noel. Abri os olhos e fechei rapidamente. E agora? Deslizei um pouco sobre sua barriga, sentia o deslizar gostoso de sua pele. Mais líquido melava minha cueca. Minha intenção era claramente chegar ao monte que se formava em sua região íntima.
Abri a mão tocando sua barriga com os cinco dedos de leve a acariciei. Noel parecia profundamente adormecido. Então engoli em seco e comecei a me arrepiar quando percebi que o seu volume havia dado uma pequena mexida sozinho.
Meu deus, o que eu faria?
Subi a mão de volta a seu peito e o pau de Noel começou a enrijecer sob o pano da cueca e a armar uma barraca. Seria meu toque? Seria um sonho seu?
Eu fiquei absolutamente apavorado de repente. Não sabia o que fazer. E queria me deliciar naquele volume.
Tomei coragem. Se ele estivesse acordado, eu faria uma proposta indecente. Respirei o mais fundo que pude, contei até três e me virei olhando para o rosto dele. Toquei seu ombro. Olhava aquela barraca se armando a cada discreta pulsação e meu corpo pedia, meu cuzinho clamava. – Noel... – sussurrei.
- Noel, vc tá acordado?
Noel não respondeu. Sua respiração parecia mais intensa.
- Noel? – sussurrei mais uma vez. Ele engoliu em seco, coçou o nariz com a mão esquerda e coçou o saco com a direita revelando um punhadinho de pentelhos que fugiram por cima da cueca.
- Ah meu deus... – sussurrei tremendo e chupando o dedo.
Noel virou de lado e puxou um cobertor sobre si. Eu estava pegando fogo. Levantei discretamente. Fui até a pilha de roupas que ele tinha tirado e peguei sua cueca. Voltei pra cama e me cobri. Minha respiração era ofegante e então eu senti seu cheiro forte. Toquei com ela em meu rosto. A parte que acolhera a piroca de Noel durante todo o dia eu virei e toquei meus lábios. Comecei a me masturbar ali, lenta e silenciosamente. Cheirava sua cueca. Tinha um cheiro absolutamente viril e másculo. Eu não aguentaria muito tempo. Enfiei toda a cara na cueca de Noel e gozei fartamente em minha própria cueca. A enrolei e guardei na gaveta. mas fiquei sem cueca. imediatamente tive a idei de vestir a dele e foi o que fiz. Me sentia ousado e excitado novamente. Não coloquei a bermuda e me enrolei assim no cobertor. Noel não havia se mexido.Eu queria guardar a cueca dele pra mim. Embora fosse loucura. Após essa gozada acabei me esquecendo e acabei cochilando.
Acordei às 6h. Levantei assustado, não queria perder a belíssima vista da ereção matinal de Noel, mas ele já não estava ali. Levantei e me percebi vestido com a cueca dele, frouxa em mim. Vi que o trinco da porta estava aberto. Suas roupas sujas tinham sumido do chão. Será q dera falta da cueca? Será que me viu com ela? Meu coração gelou.
O sol de um dia nublado entrava tímido pela janela e se derramava sobre tudo, inclusive sobre as cobertas dobradas sobre o colchão. Tranquei a porta e deitei na cama levando as cobertas de Noel. As abracei e cheirei. Pela primeira vez desde o dia anterior à tarde eu percebi que desde que vi Noel não pensara um segundo sequer em Ben. Seria essa a cura desta paixonite doentia? Eu queria muito aqueles dois homens. Ambos eram espetáculos, mas Noel estava muito mais perto da minha realidade e eu armaria um plano para tê-lo dentro de mim.
ContinuaMuito obrigado pelos votos e comentários. Saber q vcs estão gostando faz meu dia feliz. :)