É uma arte que poucas conseguem executar com a maestria exigida. Alguns chamam de boquete, mamada, chupada e por ai vai. Eu gosto de qualquer adjetivo, pois o resultado é o mais importante.
Já conheci verdadeiras artistas no quesito e me deliciei com cada uma delas. Existem chupadas molhadas, babadas, suadas, tensas, intensas, nervosas, desesperadas e violentas. Eu não gosto da violenta, mas existe.
Algumas chupadas são com mel, iogurte, claras de ovos, vinho, champanhe, chantili e halls, aquele preto, que deixa a gente nas nuvens e gelo, muito gelo. Boca gelada e pica quente é bom demais.
Conheci verdadeiras especialistas na arte, tendo como destaque a Wall e Gel. Gel me ensinou a ter prazer, mamando no tempo certo, e depois tirando da boca e punhetando devagar, até ver cada gota de porra explodir na sua cara. Disse-me que era excelente para a pele, principalmente a porra de novinhos e fazia seu tratamento comigo duas vezes por semana.
Quando ela foi embora, tive que ficar um bom tempo no sacrifício, o danado do cinco contra um. Acabei-me na punheta. Foi foda.
Com a Wall foi diferente. Conheci num emprego antigo, era amiga intima do rapaz do ar condicionado, e ele tinha uma sala que não podia ficar aberta. Às vezes ela entrava e passava longos tempos lá.
Após certo período retornava feliz e revigorada. Só descobri muito tempo depois que todos os dias ela fazia aquilo, entrava, mamava, engolia tudo e ia embora. Ele ria que tinha o pau pequeno, mas produzia muita porra. O suficiente para deixa-la feliz.
A descoberta me intrigou e fiquei louco para conhecer a mulher que tomava tudo. Para mim aquilo era uma loucura. Nunca tinha visto, pois a maioria só chupava e massageava, jogando a porra no chão, na cara, na mão ou na cama.
Agora, beber? Isso era o máximo!
Fiz de tudo para me aproximar dela, desde cantar em Karaokê até ir a teatro. Não teve jeito, tive que engatar um namoro, senão a coisa não daria certo.
Foi difícil conhecer seu segredo, mas o Valter do ar condicionado recebia aquele tratamento diário por amor, ela só mamava por amor.
Passei a cortejá-la, pois o rapaz saiu da empresa e eu estava no controle. E a primeira mamada estava bem próxima. No entanto, foi o acaso que criou o primeiro encontro real, dentro de uma festa na sede social da empresa, na sala do presidente do Associação.
Eu estava com muito tesão e pedi a chave emprestada para pegar um documento lá e arrastei Wall comigo, alegando que precisava mostrar um oficio.
Lá chegando, nos atracamos num beijo gostoso, trancamos a porta e fomos para as carícias intimas. Ela adorava beijar e eu correspondia à altura, desci para seus grandes seios e me fartei. Ela arfava e pasmem, gozou.
Não entendi nada na hora, mas depois fiquei sabendo que ela era multiorgásmica e gozava com qualquer carícia mais forte.
Ela me jogou na cadeira e abriu minha calça, retirando o sofredor de lá. O primeiro toque daquela boca na pica foi mágico, pois ela fez a melhor garganta profunda que já vi. Minha pica sumia naquela boca, com uma maestria que me encantava, eu estava cada vez mais louco com aquilo e segurei fortemente na cadeira, pedindo: chupa mais rápido, vou gozar.
Do nada, ela parou, olhou para minha cara e disse. Aqui o ritmo é meu, você vai gozar quando eu quiser, e vai demorar, porque quero me deliciar com este caralho. Não teve jeito, relaxei e esperei o tratamento da princesa, e ela mamou como nunca, chupou sem pressa, sem limites.
Tive que esperar o trabalho da especialista, cada pelinho do saco, cada bolinha, cada pedacinho da pica ela se deliciou e do nada ela disse: agora pode!
Sem esperar, soltei um rio de porra, mas a malvada tinha mais surpresa, e não colocou na boca. Disse que a primeira era pra ver se a quantidade valia a pena, e deixou que minha gala corresse por cadeiras e mesas, melando tudo.
Fiquei olhando aquilo desapontado, mas feliz pela mamada. Ela era especialista no que fazia e pude ver nos magníficos encontros futuros.
Como esperar é uma virtude, marcamos um encontro numa sexta-feira à tarde para finalizarmos este primeiro momento. E foi lindo. Ela num conjuntinho azul bebê, deu show gozando seguidamente na minha língua e nos dedos. Para ser sincero, perdi as contas, mas a cama ficou melada. Ela gozava no abraço e no amasso. Que delicia.
Na penetração, encontrei uma buceta apertadíssima, pequena que tinha contrações fortíssimas. Sim, ela inundava meu pau a cada três minutos e eu socava forte, querendo mais e mais gozos. Em dado momento, ela me pediu para parar, não tinha mais forças para gozar e precisava desacelerar um pouco.
Descansou, tomou a sua Coca-Cola diária e me jogou na cama. O teto era espelhado e eu fiquei olhando aquela bunda branquinha e o corpo gordinho me mamando. Foi um espetáculo. Ela dava show com a boca. Lambeu cada pedaço do saco e das bolas, deu tratamento especial para a pica, fez o peixinho (colocar a pica toda dentro da boca e beijar a base), fez garganta profunda (fazer a pica tocar a garganta até engasgar), chupou sem pressa por longo tempo. Nem anunciei o gozo. Ela sabia quando viria e enquanto eu gozava, ela continuou mamando como se fosse a coisa mais normal do mundo. Tomou absolutamente tudo, limpou o pau, foi ao banheiro, trouxe agua e sabão e lavou a pica como se lava o bumbum de um bebê, enxugou e dormiu ao meu lado.
Naquele momento, disse pra mim mesmo. Só quero assim.
Como não se pode exigir maestria, passei a ensinar. Comecei com Damaris, Dany, Priscila, Sol e todas as outras.
Ensino cada passo de uma boa chupada. Não deixo se afobar, peço para não se preocuparem com o gozo, ensino que esperma é proteína que faz bem para o corpo e faço mamar com prazer.
Transformo um ato comum em arte. E assim já recebi mamadas em estacionamentos, cinemas, mesas de serviço, ônibus, dentro de carros em ruas movimentadas, teatro, desfile de escola de samba e por ai vai.
Sei que em alguns casos é crime, mas a prova do crime é levada no estômago delas, e isso é fundamental.
Sei que algumas demoraram a aprender o jeito Wall de mamar, mas agora sabem o que é agradar um homem.
Muitas me agradecem por transformarem uma coisa intermediaria em sensacional.
E sempre digo isso para minhas “amigas”.
Às vezes, não precisamos de muito, mas sim, de uma mulher que nos olhe nos olhos, perceba que estamos estressados e diga:
- Calma, deixa eu te fazer uma chupeta, meu amor.