Passamos o dia na praia e realmente, parecia que as férias estavam dando resultado. O clima estava bem tranquilo, só não sei se por causa dos dias agradáveis, ou por causa das escapulidas delas. Quase todos estavam na água quando minha prima Gabi, com um sorriso sacana no rosto, me pediu que passasse protetor nela. Ficou de pé em minha frente e eu sem hesitar, comecei em seu ombro e fui descendo calmamente, aproveitando todo o seu corpo. Ao terminar, virei para o lado e notei que minha tia Eliane, que estava deitada na areia, nos olhava. Respirei fundo e perguntei se ela queria que eu passasse protetor nela também, e para minha surpresa respondeu que sim. Me ajoelhei ao seu lado já com meu pau duro, e fui alisando seu corpo sem que ela nada dissesse. Aproveitei cada momento e continuei ao seu lado para tentar disfarçar minha ereção, mas não consegui e ela rindo disse que eu estava tarado como meu primo Caio. Eu meio sem graça, tentei me explicar dizendo que não era nada daquilo, mas não consegui convencê-la. Gabi sorria enquanto minha tia me tranquilizava, dizendo que aquilo era normal pra minha idade.
Bem de tardinha fomos todos embora e meu primo, resolveu me levar até a farmácia pra gente comprar lubrificante. Ele estava tarado em comer o cuzinho da Gabi, e não sossegaria enquanto não conseguisse. Fomos caminhando e decidimos que falaríamos com nossas mães naquela noite. Eram muitas possibilidades e isso me deixava receoso. Elas poderiam aceitar e ficar em nossas mãos, mas também poderiam achar tudo um absurdo. Nem o Caio conseguia imaginar como seria.
Já passava das oito da noite quando voltamos pra casa, e não encontramos ninguém. Tomei banho logo após meu primo e quando saí, nossos pais chegaram. Perguntei pelo resto do pessoal e meu pai me respondeu, que nossas primas tinham ido a uma cidade vizinha encontrar umas amigas que estavam de férias lá, e que eles tinham deixado as mulheres em um quiosque na praia. Safadas, levaram eles para o mesmo lugar onde elas estavam com os caras na noite anterior.
Fomos correndo para a praia e quando chegamos, vimos que minha mãe e nossa tia Eliane estavam sentadas, enquanto minha tia Sandrinha estava em um canto, aos beijos com um cara. Meu primo nem pensou, e foi em direção a sua mãe que levou um susto ao vê-lo. O cara nem entendeu nada, dois moleques dando sermão em três mulheres. Elas sem perder tempo nos tiraram dali e voltamos caminhando para casa. Meu primo não parava de falar de tudo que tínhamos visto no outro dia e hoje, das fotos que tiramos e, como elas podiam fazer isso com nossos pais. Só parou de falar quando foi interrompido por nossa tia Eliane que disse que não era nada daquilo, e pediu que minha mãe ou a tia Sandrinha explicassem o que acontecia. Já estávamos quase chegando em casa, quando minha mãe pediu que não falássemos nada, pois nossos pais iriam embora pela manhã, e então conversaríamos com mais calma. Quase não dormimos, imaginando o que elas nos diriam.
Acordei cedo, e todos estavam na cozinha comendo e se aprontando para ir à praia. Meu pai e tio já haviam ido embora, e minha mãe antes de se arrumar também, me serviu o café. Ficamos Caio, que estava eufórico, e eu na mesa. Perguntei pra ele se alguma delas tinha dito algo, e ele me disse que não, mas que ao acordar ouviu as três conversando na cozinha sobre o nos incluir na brincadeira, e decidiram que minha mãe conversaria conosco e faria qualquer coisa para impedir que meu pai descobrisse. Mas porque só o meu, perguntei e ele balançou a cabeça sem saber a resposta.
Fiquei sentado no sofá, olhando a bunda maravilhosa da minha mãe engolindo um minúsculo biquíni enquanto se despedia de minhas tias e primas no portão. Acho que não usava short ou canga de propósito e quando voltou, se sentou no sofá ao lado de meu primo, que já começou com suas acusações. Esperou que ele acabasse e disse que a mãe dele não estava traindo seu pai, só estava se divertindo um pouco já que eles agora viviam como um casal liberal, podendo sair com outras pessoas. Fiquei passado e meu primo sem reação. Minha mãe vendo nosso espanto continuou, eles se amam mas a rotina estava acabando com o casamento, então eles resolveram experimentar, saíam junto com outros casais, com um solteiro ou solteira, ás vezes até sozinhos, o que deu resultado pois eles estão vivendo muito melhor depois dessa decisão. Perguntei se ela também participava e ela prontamente respondeu que não, embora ela achasse muito interessante mas meu pai, não aceitava esse estilo de vida. Ela continuava se explicando, dizendo que sempre que dava, tentava se distrair com minhas tias pois meu pai não era animado pra nada, até que meu primo a interrompeu perguntando se ela seria liberal a ponto de transar com seu sobrinho e seu filho. Ela olhando pra mim, disse que elas conversaram sobre isso hoje de manhã, afinal elas percebiam nossos olhares famintos sobre elas, gostavam daquilo e sabiam que nada funcionaria mais com dois garotos tarados da nossa idade, do que sexo com mulheres mais velhas. Se levantou e enquanto fechava a porta, disse ainda que ela e minhas tias estavam dispostas a fazer o que quiséssemos, que estavam querendo experimentar coisas novas, desde que em segredo e que poderíamos começar naquele momento.
Estava com um frio na barriga quando minha mãe abocanhou meu pau enquanto punhetava meu primo, me chupando com perfeição e engolindo todo meu membro. Mamou com vontade meu cacete e quando foi chupar meu primo, que estava sentado, tive a visão de sua bunda enorme com aquele fio-dental todo enfiado. Só puxei um pouquinho pro lado e sem tirá-lo, meti meu pau bem devagar em sua xana raspada, que estava completamente molhada. Não podia acreditar minha própria mãe, de quatro, gemendo e rebolando em minha piroca enquanto chupava seu sobrinho. Ela se levantou, desamarrou o biquíni e sentou sobre meu primo. Ofereci mais uma vez meu pau para que chupasse, enquanto Caio era devorado por aquela buceta. O jeito como ela me olhava enquanto me chupava me deixava louco, e suas reboladas fizeram meu primo gozar rapidamente. Minha mãe rindo, disse que tínhamos muito a aprender e pediu pra que eu pegasse papel, para que não sujasse nada. Voltei do banheiro e esperei que ela se limpasse. Quando terminou, comecei a comê-la de pé mesmo, enquanto meu primo observava maravilhado. Era muito gostosa e pedia pau sem pudor nenhum, o que me deixava com muito tesão. Gemia muito em cada estocada, e em pouco tempo enchi sua boceta de porra.
Estávamos em êxtase e nem um pouco satisfeitos, queríamos mais e minha mãe se mostrava muito interessada em nos satisfazer por completo. Fomos para o quarto onde ela nos chupou até que estivéssemos prontos de novo. Enquanto ela chupava meu primo, comecei a bolinar seu cuzinho. Ela sorrindo, disse que não pensava ter um filho tão safado e que estava gostando muito daquela aventura. Pedi para que meu primo buscasse o lubrificante, e em dois segundos ele já estava de volta. Com minha mãe de quatro, lambuzei o cu dela com lubrificante e quando estava me preparando para entrar, meu primo me puxa dizendo que ele queria ser o primeiro. Eu rebati, dizendo que ele já estava comendo minha mãe e ainda queria privilégio. Minha mãe com muita, calma levantou da cama e me colocou deitado. Sentou em mim me pedindo que não dissesse nada, e enquanto rebolava, disse que eu não iria me arrepender. Abriu a bunda e mandou meu primo meter bem gostoso. Era surreal o que estava acontecendo, eu não era virgem mas estava longe de ser experiente, e em um curto espaço de tempo, já havia comido minha prima juntamente com meu primo, e agora estava fazendo uma dp, com ninguém menos que minha mãe! Essas férias prometiam e só estavam no início. Fizemos minha mãe gemer bastante, eu na buceta e meu primo no cu, metendo ao mesmo tempo e freneticamente. Minha mãe gozava sem parar e seus gemidos me deixavam alucinado. Me levantei e comecei a foder sua boca, empurrando minha piroca o máximo que eu conseguia, enquanto minha mãe de quatro, tinha o cu castigado pelo Caio.
Já era quase hora do almoço, e resolvemos terminar no chuveiro. Invertemos nossas posições e comi o cu dela enquanto Caio comia sua buceta. Anunciei meu gozo para minha mãe, que ficou de joelhos, recebeu toda minha porra em sua boca e engoliu tudinho. Meu primo, aproveitando a posição, também encheu a boquinha dela, que enquanto se lavava perguntou se a gente havia gostado. Eu estava sem palavras pra responder mas meu primo, já queria saber quando iríamos repetir. Minha mãe que se enxugava, disse que era pra ele ter calma e que devíamos ser bem discretos pois, ninguém entenderia o relacionamento liberal que estava surgindo. Ela ainda fez a gente prometer que nunca a trataríamos da forma como tratamos ali, a não ser, quando ela autorizasse. Prometemos guardar segredo e agir naturalmente, pois não queríamos perder a confiança que ela estava depositando em nós.
Passado o choque e o tesão, nos aprontamos e encontramos com nossas tias e primas em um restaurante próximo a nossa casa. Após o almoço, fomos todos à praia, onde minha mãe pôde contar tudo que aconteceu naquela manhã maravilhosa.
Continua......