Loira Rabuda da Lotação - Um cu devasso

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 1806 palavras
Data: 13/02/2016 22:28:18

Era uma quinta-feira, 19h50 quando fugi da aula. Com dor de cabeça e super estressado, não estava com paciência para um dos mais monótonos professores da Faculdade. Peguei meu carro, abasteci em um posto próximo e constatei que viria aperto naquela fim de semana. Resolvi que faria lotação nos próximos dias, para no mínimo pagar o custo da locomoção. Já em um dos primeiros pontos da rota, para quem conhece Brasília no Eixo L, enchi o carro.

A viagem seguia padrão, os passageiros reclamavam da ineficiência do transporte público e perguntavam sobre o horário que costumava passar. Foi apenas na metade do caminho que reparei na loirinha que sentava no banco central. Olhos castanho claros, pele bronzeada, cara de vadia. Sim, isso mesmo, cara de vadia. Sabe aquela menina que você olha e pensa: "essa tem cara de atriz pornô". Era mais ou menos isso, não era bonita mais tinha aquela cara de safada que conquista. Sim, claro que conquista! Conquista nossa pica. Estressado como estava, o que eu mais poderia querer naquela noite era fuder, então logo fui analisando melhor a menina, jogando olhares para ver como ela reagia, e inventando motivos para olhar para trás e avaliar o corpo. O que pude ver foi um microvestido, apertando um belo par de pernas que certamente sustentavam uma bela bunda.

O Percurso seguia, chegamos em Sobradinho e os passageiros foram descendo e para minha felicidade a loira era a última. Comentei brevemente sobre alguns dos assuntos discutidos por todos e esperei que ela me dissesse "meu ponto é o próximo" para emendar:

- Por que não tomamos uma cerveja juntos e depois eu te deixo em casa ?

- Seria ótimo, cairia bem uma cervejinha hoje.

Fomos a um bar próximo, local simples porém bem arrumado. Pedimos uma Original e conversamos brevemente, apenas alguns checks padrão "Solteiro ? sim." Solteira, sim"; "Idade ? Faz oque da vida ?" ficamos na primeira garrafa mesmo, o que estava muito claro é que os dois queriam fuder. Coloquei minha mão na perna dela, dava para alcançar a calcinha sem nenhum esforço de tanto que subia o vestido coladinho. Falei para ela: "Te falei que estou reformando minha casa, quer ir lá ver?". Ela topou, pagamos e saímos. Chegando ao carro, a acompanhei até a porta do passageiro com menção de abrir para ela, mas puxei pela cintura e tasquei-lhe um belo beijo, logo colocando seu corpo contra o carro, com minha pica dura entre nós dois. Beijei seu pescoço, passei a língua em sua orelha enquanto seu corpo arrepiava-se e falei "vou te comer muito hoje" enquanto minha mão subia seu vestido e apertava sua bunda. Com relutância, nos separamos para rumar para a casa vazia.

Chegando lá, no momento em que descemos do carro levantei e trancei suas pernas ao meu redor, fui carregando ela até o interior da residência enquanto nos beijávamos e ela ia abrindo minha camisa, soltando meu cinto. Na sala, meu covil de putaria preparado como sempre: Sofá, cooler e um colchão de casal. Ela arrancou o vestido fora, pela cabeça, usava apenas um fio dental por baixo e seus peitinhos pequenos estavam muito rígidos, acariciei com os lábios e a língua os biquinhos rigídos enquanto reposava seu corpo no sofá, ainda com suas pernas em volta do meu corpo. Desci sem pressa, beijando cada centímetro que podia, sempre com uma dedicação extra aos peitinhos. Quando tirei sua calcinha, beijava sua boca no momento que puxei sua calcinha, segurei firme sua bunda e a levantei do sofá, enquanto ela esfregava a buceta em mim. Nossos corpos já estavam suados da pegação, deitei seu corpo no colchão e fui provar sua buceta, já encharcada. Beijei e acariciei seus lábios, usei uma das mãos para deixar o pequeno grelo mais à mostra e no momento que a ponta da minha língua encostou nele, Rosana já soltou um gemido rouco de prazer, acariciando meus cabelos e um dos seios. Chupava sua boceta com muito tesão, sentindo o seu gosto enquanto ela rebolava na cama, enfiei o indicador e médio dentro de sua buceta e comecei a forçar o mindinho no seu cuzinho. Ela começou a rebolar mais, pedindo para entrar logo e fui atendendo seu pedido. Não demorou a gozar, senti a buceta e o cuzinho contraindo muito, enquanto ela se estremecia e gemia, quase sentando com os choques que passavam por seu corpo. Afastou minha cabeça carinhosamente do órgão agora sensível, respirava profundamente, seu corpo inteiro arrepiado. Sentei-me ao seu lado, afaguei seus cabelos, me inclinei para beijei sua boca enquanto voltava a acariciar seu corpo. Ela enfiou a mão dentro da minha cueca, segurou meu pau latejando em sua mão, falou para que eu deitasse e veio me recompensar pelo prazer. Tirou o restande de minha roupa, e logo bejou a cabeça delicadamente, deslizando os lábios molhados devagarinho para envolve-la, depois passando a língua devagar, parecendo que realmente saboreava o meu cacete eu sua boca, ficando ali sem nenhuma pressa. Deixando a baba molhar o resto do mastro aos poucos, começou a engoli-lo em sua boca quente e macia. bem devagarinho, em alguns momentos até tentando colocar na garganta. Ficou de quatro ao meu lado, engolindo mais rápido minha pica enquanto eu voltava a acariciar sua buceta gostosa. Pedi para ela parar, puxei seu corpo pequeno para cima do meu, quase que instantaneamente encaixado minha rola na entrada de sua xota. Desceu devagarinho, soltando novamente um gemido rouco e baixo e sentindo o aperto molhadinho e quente daquela buceta, tive que perguntar logo se tomava pírula. Com a afirmação, relaxei mais, já segurando sua bunda gostosa, até ela conseguir subir e descer totalmente. Bati em naquele rabo e comecei a meter ali embaixo, enquanto ela rebolava junto. Murmurando para ela "senta no meu pau, sua piranha, senta e se acostuma porque vai dar pra mim sempre que eu quiser". Deixei ela cavalgar, até não resistir mais ao meu instinto de dominar. Enrolei seu cabelo em minha mão enquanto sentava com ela encaixada na minha rola, beijando sua boca virei para ficar por cima. Joguei uma de suas pernas pro lado, encostando bem a virilha no rabo gostoso que ela tinha, com praticamente só a cabeça dentro. Senti sua xota ainda mais apertada e fui metendo com mais tesão, ecoando o barulho do bumbum macio dela encontrando minha virilha. Segurava com firmeza com uma das mãos a sua cintura, apertando ela contra o colchão. Segurava seu rosto, colocava o dedo em sua boca enquanto fodia sua buceta deliciosa até não aguentar mais, tirando a tempo de gozar fora. Deitei ofegante ao seu lado, com o pau ainda duro. Ela sorriu pra mim e me beijou, enquanto foi ao banheiro eu recuperava meu folego, pegando uma água no cooler ao lado. Quando voltou, deitou seu corpo sobre o meu, apertei sua bunda gostosa mais uma vez dizendo "Vou comer o seu rabo também, putinha". Me provocando, abriu as pernas sentada em cima de mim, segurando meu pau com um sorriso safado e respondeu: "vai ter que me fazer gozar de novo se quiser isso aqui..." e bateu com a outra mão na própria bunda. No momento que fui puxa-la para a cama, ela levantou-se e saiu porta a fora, para o corredor. Surpreso, levantei e fui atrás, vi ela entrando na cozinha. Alcancei no momento que abria a porta pra varanda, agarrando ela por trás e carregando-a até a mesa de madeira logo ao lado. Ela apoiou os braços na mesa, empinando o rabo pra mim, mexendo ele devagarinho enquanto eu colocava os braços em volta de sua cintura, apoiando na mesa e apertando seu corpo, com o pau roçando a entrada de sua buceta.Ela trouxe a bunda gostosa mais para trás, forçando a entrada do meu cacete na sua xota, me xingando e dizendo "fode, filho da puta, fode essa buceta, gostoso.... aiii isso me come, me dá pica seu filho da puta gostoso.. aii" e eu metia firme, estocando devagar ainda, mas sempre forte e aquele rabo macio, empinado, batia na minha virilha me deixando cada vez mais em êxtase. Minhas mãos ora apreciavam cada curva daquela delícia, ora se apoiavam na mesa enquanto meus braços prendiam sua cintura. Se eu parava de meter, imediatamente ela continuava, na maior parte do tempo fazíamos juntos, até ela gozar gostoso mais uma vez, dessa vez um gemido único mais longo, estremecendo e amolecendo ao mesmo tempo, deitando o corpo na mesa, enquanto meu pau permanecia duro sentindo sua vulva contrair. Melei bem seu cu com nossa própria lubrificação, ainda com ajuda de cuspe. Por motivos de higiene, não gosto de meter no cu sem camisinha, mas estava longe da sala e o tesão era grande de mais, ainda por que ela falava baixinho pra mim "come esse cu, gostoso, fode o cu da sua piranha safada" Todo melado, meu pau foi encontrando resistência do rabo apertado da vadia. Subi com ela na mesa, deitando seu corpo totalmente e aí ele começou a entrar mais fácil, enquanto ela gemia muito gostoso e bem devagarinho rebolava, para ajudar a entrar. Descobri nos meses seguintes que a putinha adorava dar o rabo, nessa noite já demonstrou isso. Soltei um gemido longo de alívio e prazer no momento que meu pau entrou inteiro, e senti mais uma vez aquele rabo macio entre minhas pernas. Fodi devagarinho, sentindo suas pregas me apertando, curtindo o primeiro cuzinho em meses. Ela me provocava, gemendo e xingando, pedindo mais rola e eu respondia "Quer mais, sua vagabunda ? Tá gostando do meu cacete te enrabando ?" até ela pedir "Goza dentro do meu cu, gostoso, enche essa vadia de porra". Mandei então que ficasse de quatro "então fica de quatro e empina esse cu pra mim, vou terminar de te arrombar".

Ficou de quatro, me deixando com a visão maravilhosa do seu anel piscando e sua xota carnuda. Sem cerimônia, meti rola no cuzinho, firme com mais força, agarrando seu cabelo e batendo firme em cada lado da bunda. Não demorei nada a gozar, enchi o rego dela de porra, até o fim. Gemia eu de tesão liberado, ela uma mistura de alívio, dor e prazer.

Depois disso, tomamos banho quente, sou sempre muito carinhoso... deixei-a em casa. Foi a primeira e melhor foda que tive com ela, já fazem alguns meses que não saímos. Nos dias seguintes, ainda recebi ligações do namorado dela me amaçando... a vadiazinha tinha namorado sim e mentiu. Burro ele, continua levando galha, pq com certeza ela n chifrava ele só comigo, pelo que sei ainda estão juntos.

Não verão aqui histórias envolvendo os meus amores... Só as de putaria mesmo. Sexo por puro tesão é uma delícia, excelente, mas quando há sentimento envolvido, é uma coisa de outro mundo... Se eu puder dar um conselho é: transem mais por amor, não existe foda melhor no mundo.

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Comentários

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Nossa, eu estou precisando de umas caronas assim hahaha... Beijos da Bianca

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Obrigado por ler, Domme, e também pelo feedback. Encontrará mais sadismo no meu outro conto, a moradora de rua. Sim, sua preocupação é muito válida, tanto para minha segurança quanto para segurança alheia.

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Bom conto.um concelho use camisinha nao somente por higiene mais sim por cuidado com vx e com suas parceiras. Camisunha tem q ser indispensável ainda mais em parceiras causais. Outro dia um leiteiro que pego sempre lotação com ele ate a rodoviária ne pediu meu número. Não resisti e dei o número errado.acho q ele entendeu o recado pq nunca mais tocou no assunto.hehehe .o conto estava gostoso. Porém sádica como sou fiquei a espera da sodomia do conto. Bjunhos

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