MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ODIO.CAP1

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1106 palavras
Data: 02/02/2016 11:27:49

Me chamo Antônio, tenho 38 anos natural do Ceara, casado pai de dois filhos.

Essa historia começou quando tinha nove anos, devido um câncer minha mãe veio a falecer deixando meu pai com eu meu

irmão e minha irmã, eu sou o caçula dos três .

Logo depois do enterro meu pai conversou com minha tia que é madrinha da minha irmã para leva-la para morar com ela mas com a condição de todos finais de semana deixa-la vir para nossa casa, ficando apenas três homens na casa.

Todos nós sofremos muito com a morte da minha mãe principalmente meu pai mas quem sofreu o maior choque foi meu irmão o Gerson que é o mais velho dos três, Gerson mudou totalmente de um rapaz alegre conversador para um cara calado sempre carrancudo nem na rua e nem em casa ele conversava falava apenas o essencial e suas respostas eram curtas e diretas, eles iam trabalhar me deixando no colégio quando chagava em casa meu pai já estava cuidando da janta e da casa e assim passou ser nossa vida.

Como Gerson evita assunto meu pai passou ser meu companheiro dentro de casa era com ele que conversava, brincava menos nos fins de semana que eu podia ir brincar com meus colegas da rua e com minha irmã que vinha ficar com a gente.

Eu tinha um vicio de ler gibis toda semana meu pai comprava um almanaque para mim, então corria para meu quarto deitava para ler, outro vicio era ter que deitar de bruços, vicio que mantenho até hoje quando estou lendo no quarto, sempre que estava lendo eu percebia Gerson passar e parar por um tempo na porta eu chamava-o para ler mas ele sai sem dizer nada apenas me olhava serio e virava as costas, um dia estava lendo e meu pai no seu quarto passando roupa Gerson chegou e parou na porta do meu quarto.

_ Lendo gibi veadinho, quando vai virar homem em seu marica.

Sem dar tempo de avisa-lo que meu pai estava em casa, meu apareceu feito um raio.

_ Repete o que tu disse pro seu irmão Gerson, anda rapaz repete quero ter certeza do que ouvi lá do quarto.

Nunca tinha visto meu pai daquele jeito ele suava de tão nervoso, seus olhos brilhavam e seus lábios tremiam.

_ Deixa pai Gerson só esta brincando fica bravo com ele não.

_ Tu cala sua boca Antônio, é com ele meu assunto.

_ É isso mesmo que tu falou para Antônio Gerson diga rapaz?

_ Foi isso mesmo pai, chamei ele de veadinho e de marica.

Gerson levou um tapa certeiro no rosto que veio cair na minha cama, o tapa acertou sua boca que começou a sangrar, vendo que meu pai estava vindo para bater mais nele eu deitei-me sobre seu copo e comecei chorar e pedir para meu pai não bate-lo mais, ele não bateu mas seria melhor ter batido do que falar as coisa que falou para Gerson, em seguida voltou ao seu quarto.

_Sai de cima de mim Antônio, não preciso de sua ajuda sou homem sei me virar.

_ Estou te ajudando para o pai não bater em você Gerson.

_ Escutou eu pedir sua ajuda?

_ Bem feito Antônio, estou ouvindo tudo aqui do meu quarto, é bom para tu aprender.

Gerson saiu mas sem antes parar na porta e me olhar com ódio nos olhos.

Resultado, o que estava ruim ficou pior, depois desse dia Gerson não flava mais nada em casa, passou a beber chegar tarde da noite, como era de maior idade meu pai nada dizia mas me alertava para não me aproximar do meu irmão para evitar ficar só com ele dentro de casa.

_ Mas pai ele é meu irmão não vai fazer nada comigo.

_ Faça o que estou mandando Antônio, porque se ele tentar fazer alguma coisa com você eu boto ele na rua e tu apanha por não me obedecer.

Mesmo a contra gosto passei fazer o que meu pai mandou evitando ficar perto de Gerson e não ficar em casa quando estávamos só nós dois.

Certa vez meu pai deixou-me no colégio e avisou que chegaria muito tarde que era para eu ir para casa almoçar tomar banho e ir dormir na minha tia que ela estaria me esperando, sai do colégio cheguei em casa e ao invés de fazer o que meu pai mandou resolvi ler gibi um pouco, esta deitado de bruços vestindo apenas o shorts do colégio, de repente sinto um peso nas minhas costas e uma mão tampando minha boca era o Gerson por mais que tentasse nunca conseguiria sair de baixo dele e quanto mais me debatia mas força ele fazia com seu corpo sobre o meu causando-me dores.

Sua mão arrancou meu shorts ele abriu o zíper da sua calça colocando seu cacete duro no meio da minha bunda.

_ Bom tu ficar calado seu veado olha aqui se tu fizer barulho.

Gerson mostrou-me um peixeira enorme falando que seu eu pedisse socorro ele ia atravessa-la na minha barriga, com medo resolvi parar de tentar gritar e de me debater.

_ Se tu tentar qualquer coisa eu lhe mato e mato seu pai também.

_ Ele também é vosso paia Gerson.

_ Depois daquele tapa nem ele e nem tu é parente meu, ele por me bater na cara e tu por não me falar que ele estava em casa, agora chega de assunto.

Gerson mandou-me colocar sua camisa em baixo de mim para forrar a cama em seguida tirou sua calça e deitou-se sobre mim novamente, com suas coxas ele separou as minhas deixando-as bem afastadas, seu cacete estava na minha entrada ele mandou-me colocar minha cara no travesseiro e assim que fiz ele de uma só vez penetrou-me por inteiro. Só lembro-me de soltar um grito abafado pelo travesseiro, não sei dizer se desmaiei ou coisa parecida só sei que quando recobrei a consciência Gerson estava me fodendo de frango assado, enquanto ele urrava e gemia me olhando eu olhava para ele com lagrimas escorrendo dos meus olhos e intermináveis soluços saiam da minha boca devido a dores terríveis que eu sentia, ele fodeu-me até encher meu cu de porra e ainda fez-me chupar seu cacete todo sujo depois pegou a camisa fazendo questão de me mostrar ela suja de sangue vestiu sua calça e saiu sem nada dizer.

Fui tomar banho que na verdade eu fiquei sentado no chão chorando enquanto a agua caia sobre mim só depois de me acalmar que sai e me troquei para ir a casa da minha tia.

Continua

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Comentários

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Que monstruosidade o que esse cara fez. Continua logo, para sabermos o que aconteceu.

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