Oi minha gente linda... levem em consideração que Mel e Miki falam em alemão viu rs.
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- M..m.marcos....- falava ofegante não conseguindo falar com clareza. – não acredito que você me ligou.
- Mel me perdoa, por favor, eu fui infantil, ridículo, eu não confiei no seu caráter, preferi uma ilusão de algumas imagens, porra eu estou me odiando desde que eu descobri tudo. – falava com voz trêmula. – eu te amo, te amo muito. Me perdoa pelo que te fiz passar a cada minuto depois que você foi me ver no meu aniversario.
- Você me fez tanto mal antes disso, você me ignorou. Eu nem sei o que te fez me tratar daquele jeito e fez esse ser cruel surgir no lugar do homem que eu amei...
- Pelo amor do que for mais sagrada, não fala do nosso amor no passado Mel!
- Que amor restou no presente? Você pisou nele assim como pisou no meu coração – falava enquanto usava um braço para limpar as lagrimas e o nariz que estavam descontrolados. – você me abandou, abandou nossos sonhos, abandonou sua promessa. Você me enganou de forma vil e eu te amei tanto e o pior é que amo ainda, mas estou tão magoado que não consigo deixar esse sentimento me vencer.
- Por favor, amor não fala assim, eu recebi várias mensagens falando de você e Fernando e...
- Sério isso? Você sabe que sempre foi amizade, procure algo mais convincente Marcos!
- Não foi só isso, começou, mas depois teve outro garoto eu recebi fotos de vocês! Foto de você com ele várias vezes e muitos locais diferentes e vocês estavam a sós e teve algumas que no momento em que vi estava possesso de raiva, tinha a nítida impressão que estava se beijando. – eu apenas ouvia não acreditando que ele me fez sofrer tanto por isso. – Mel eu entrei em desespero, eu bebi que nem um cachorro e comecei a transar com aquela garota...
- CHEGA!! NÃO QUERO OUVIR!!!
- MEL, por favor, me escuta! Eu fui movido pelo ciúme.
- Você terminou comigo! – falava em meio aos soluços – você foi para aquele maldito aeroporto e antes disso foi frio comigo, e tudo isso para sermos livres para não nos machucarmos, MAS VOCÊ vo..você disse que não tínhamos compromisso e me incentivou a ficar com outras pessoas, MAS EU NÃO FIQUEI MARCOS! NÃO FIQUEI PORQUE EU TE AMAVA TANTO...
- Me perdoa, me perdoa, me perdoa, me perdoa ... – falava repetidas vezes.
- Além de você não cumprir sua palavra, de cumprir seu discurso idiota você duvidou de mim?! Do amor e ainda pior da minha honestidade! Se por um acaso eu me envolvesse com alguém era lógico que eu iria te falar, eu nunca joguei sujo!
- Amor, por favor.
- Não me chame assim – falo respirando fundo. – você não sabe o que é o amor e isso me machuca tanto.
- Mel só me responde uma coisa.
Fico em silêncio e ele entende como um sim.
- Se eu for até Viena você me receberia? Eu estou disposto a abandonar tudo, eu só quero ter meu amor de volta, eu quero você e mesmo que não me queira eu irei lutar para te ter de volta leve o tempo que for eu só preciso que você me dê o sinal verde.
- Eu adoraria dizer que nunca mais quero vê sua cara, mas meu coração é bobo demais, apaixonado demais e morre de saudades tua e isso me dá tanta raiva por que o amor e a magoa que sinto por você brigam dentro de mim, eu sou incapaz de dizer não. – falava as lágrimas.
- Amor não chora, eu prometo que vou recompensar cada lágrima que você já derramou por mim. Eu estou indo em três dias.
Depois disso não consegui fazer mais nada, não me sentia totalmente feliz porque ainda estava magoado, mas decidi que minha felicidade futura com ele é dali para frente e isso é que contaria.
Cinco dias haviam se passado, eu evitei Miki de todas as formas possíveis e impossíveis. Estava desesperado por noticias de Marcos, até que ele me envia uma mensagem pedindo para que possamos conversar pela câmera de vídeo, imediatamente ligo o computador e preparo tudo, já havia decidido que era dali para frente e que eu lutaria “pelo nós” voltar a ser o que era antes dele ir para o Canadá.
No momento em que Marcos surge na tela levo um susto, pois o que aparece é um cara com o rosto magro com olheiras profundas, barba desgrenhada e olhos vermelhos.
- Mel, não queria que fosse assim – no momento em que vou falar ele faz sinal para que eu fique quieto. – eu vou ser pai e isso é horrível por que o filho não é nosso.
Aquilo veio como uma pedra arremessada contra mim.
- paaa...ii??? Como isso marcos? – já falava com a voz embargada.
- Hariet está gravida e me quer ao seu lado ou ela abortara a criança, ela tem autonomia independente do desejo do pai...- falava já de cabeça baixa seus ombros sacolejavam e eu via que seu choro era sofrido. – como eu posso decidir entre o amor da minha vida e vida de uma criança que eu ajudei a gerar? – vejo seus olhos com vermelho intenso e a dor estampada.
- marcosss, por favor, não me deixa...
- Mel é uma escolha, não posso ter você e essa criança ao mesmo tempo, não agora.
Já estava de joelhos no chão, eu entendia a posição dele e claro que ele tinha que zelar pela vida desse ser indefeso, mas eu não conseguia para de pensar em como o destino era injusto.
- Mar..ccos eu.... meu coração... – não conseguia falar a voz travava – meu cora..çaao vai ser pisoteado dde novo? – falava já aos soluços.
- Você é minha vida Mel e eu sei que o destino está sendo cruel – falava também com dor na voz. – eu te amo tanto meu amor – falava e seus olhos se enchiam ainda mais – amo tanto Mel – falava fechando os olhos – eu sinto como se a vida estivesse sendo tirada de mim, mas dessa vez dói ainda mais porque não está sendo por uma besteira ou mal entendido, isso está acima de nós.
- Eeeuu sei, mas isso não faz doer menos – falava olhando não mais para marcos, mas para cima sentido as lágrimas quentes descer. – me fala, por favor, o que ela disse?
- Ela sabe sobre nós, ela descobriu a gravidez e está usando quer que eu case com ela ou ela vai tirar a criança.
- Amor voe vai ficar com ela e depois que a criança nascer poderemos cria-la juntos. – falava com o fio de esperança. – eu vou ama-la...
- Não mel, não é justo e ainda mais eu iria enfrentar uma batalha que durariam anos, porque Hariet não iria facilitar, eu te amo tanto Mel que dessa vez vou te deixar livre de verdade, por te amar demais eu abro mão da minha felicidade, por favor de uma chance ao cara que está correndo atrás de você...
Me espanto com isso.
- Como assim????
- Patrick esfregou isso na minha cara, eu fui falar com ele, queria ter contato com você antes de chegar ai.
- Ele não podia.
- Mel me escuta amor, por...porr – ele para e respira novamente para falar de uma vez.- Por que não quero te ver sofrendo por alguém que talvez nunca seja completo para você, eu te amo tanto que não quero que fique só, dê uma chance desse cara te fazer feliz, eu te amo demais para saber que mais uma vez eu arruinei tudo..
Eu apenas o olhava não querendo acreditar que a minha felicidade chegava a mim e ia embora assim, em menos de uma semana.
- Por favor, não faz isso marcos. – falava com dor que beirava a física.
- Eu te amo. – falava me encarando – te amo mais do que amo a vida e nada poderia me afastar só é uma vida. Eu não poderia viver com isso e nem você amor.
- Não quero outro, eu te espero o tempo que for.
- Não faz isso amor, você vai me matar se fizer isso, eu juro que morro se eu te fizer sofrer assim. Promete que vai seguir em frente que vai dar uma chance.
- ndãooo... – já falava com as mãos no rosto.
- eu te amo e sempre vou te amar, tente ser feliz meu amor e não espere por mim.
Marcos sumiu da minha tela e a única coisa que consegui foi gritar.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Fiquei o dia incomunicável, apenas mandei uma mensagem ao meu pai avisando que estava bem, o que era uma completa mentira.
Não aguentando mais chamei Pat para conversar
- Pat - falo com a voz mais chorosa possível - eu não sei o que fazer – estou encolhido na cama falando com meu amigo através da webcam, sei que meus olhos estão bem vermelhos, pois posso ver na minha imagem de retorno. – estou tão magoado.
- Eu vou ficar com você! – fala com voz carregada de preocupação – eu vou só trancar a faculdade.
- Olha o absurdo que você está falando, não se pode trancar no primeiro período numa instituição pública no Brasil, olha eu estou um caco sim, mas iria me doer mais ainda fazer meu melhor amigo abandonar seus sonhos por minha causa, Pat você passou em medicina na melhor faculdade do país.
- Caramba Mel você não facilita, se eu passei foi por mérito meu e isso quer dizer que não me importa se eu perder a vaga, pois sei que consigo passar em
outra mesmo que não seja na usp. Você é meu amigo. – ele faz uma pausa e olha tão intensamente para a câmera que é como se realmente olhasse para dentro de mim. – você lembra que nem me conhecia, mas viu-me debulhando em lágrimas por aquele idiota que me largou por uns trocados no fim do mês? – aceno afirmativamente ainda envolvendo meus joelhos com meus braços. – você nem me conhecia e não se intimidou pelo meu jeitinho “doce” de te tratar naquele momento e nem em nenhum dos que vieram – ele faz outra pausa e vejo seus olhos começarem encher d’água. – você esteve cuidando de mim em cada surra que eu levei do meu pai. Você lembra da vez que ele foi para o pantanal? Ele voltou com uma cinta de couro bem fina.
- não precisa lembrar-se disso Pat, aquele monstro não pode fazer nada com você. – digo sentindo um arrepio frio na espinha, uma sensação de vomitar só de lembrar que eu estava no quarto dormindo na casa dele quando escutei os gemidos agonizantes do meu amigo.
- Precisa sim Mel, você desceu tão rápido, não pensou que ele poderia lhe machucar também, eu lembro apenas dos seus gritos e de vê muitas coisas voando em direção dele.
“ – SEU DESGRAÇADO SAI DE PERTO DELE!! – fui atirando todos os objetos perto do aparador incluindo porta retratos e objetos de vidro e cristais. – SAI DE PERTO DELE SEU MONSTRO!!
- QUEM É VOCÊ? – falava tentando desviar dos objetos e usando as mãos para proteger o rosto enquanto tentava enxergar-me melhor.
- EU VOU SER SEU ASSASSINO!! – peguei uma peça pesada quando olho percebo ser uma peça maciça de prata. – SEU CRETINO OLHA O QUE VOCE FEZ – falava com lágrimas escorrendo como cachoeiras pelos meus olhos ao olhar para o chão próximo as escadas e vê meu amigo agonizando com as costas totalmente em carne viva, quando vi aquilo à imagem remeteu-me aos livros de história onde havia gravuras de escravos sofrendo castigos. Nunca pensei que presenciaria tamanho horror, mas eis que vejo e com nada menos que meu melhor amigo.
- Solta isso rapaz – falava de forma comedida. – calma, eu apenas me excedi com o Patrick, apenas cometi um erro.
- Um erro? – falo segurando mais firmemente a peça. – VOCE IA MATA-LO!
- Nunca mataria meu próprio filho!
- Você vem espancando-o a um ano seu maldito! – falo já babando de raiva. – SE EU NÃO ESTIVESSE AQUI VOCE IRIA MATA-LO. MALDITO! VOCE É MONSTRO QUE MERECE APRODRECER NA CADEIA. MERECE PERDER TUDO QUE CONSTRUIU. HÁ CAMERAS AQUI! EU INSTALEI E ELAS REGISTRAM TUDO.
- CALMAAA!! – falava aflito não temendo só pela sua vida, mas por sua imagem. Consegui ali enxergar um oportunidade de livrar meu amigo. – garoto pense no que está falando.
- Eu deixo você sair sem arrebentar seu crânio ou sua imagem. – percebo o seu alivio – mas você terá que emancipar o Patrick, ele faz dezoito anos em alguns meses e eu sei que ele terá participação legitimada na empresa com as ações da sua mãe. – vejo ódio passar por seu rosto. – você vai passar mensalmente a ele dinheiro suficiente para ele viver e pagar o colégio dele como o bom pai que você não é, vai fazer isso até ele poder responder para o conselho da empresa, mas antes disse vai emancipa-lo e não vai criar nenhum conflito para ele receber o que é direito.
- Não vou fazer nada disso! Você até pode me acertar com isso, mas não pode provar que fiz nada de errado. Não há câmeras nessa casa, não dentro.
Ainda chorando querendo que esse homem vá embora para que possa cuidar do meu amigo.
- Eu posso sim. – falo firme. – eu e Pat Instalamos cinco câmeras desde o quarto até a cozinha e tem uma aqui na sala! – vejo seu rosto ficar branco.
- Vocês são loucos?
- Não apenas queria provar que seu filho levanta dormindo para comer, mas acabou que serviu para ter uma prova contra você!
- SEUS MERDINHAS – fala querendo se aproximar.
- fica longe senão abro um buraco na sua cabeça. – falo sem desviar o olhar.
- não vou emancipa-lo, mas irei sair daqui, não posso amancipa-lo eu teria uma imagem de pai irresponsável. Não se preocupe que irei me mudar ate de cidade e não criarei caso algum.
”
- Você me salvou.
- Patrick eu amo você meu amigo. Não quero que venha agora, nas férias você pode vir. – respiro fundo. – eu vou seguir o conselho dele, vou dar uma chance a Mike.
Conversamos por muito tempo e ele me apoio.
Eu e Mike começamos a sair bastante, aprendi os seus pratos favoritos, ele percebia que havia algo estranho comigo, uma tristeza quase crônica, mas nunca ficou me interrogando sobre a razão ele apenas tentava me faze sair dela.
Com isso foram se passando os meses, e Miki ia me fazendo cada vez mais bem, nossa primeira vez foi totalmente desastrosa, por que eu só sabia chorar. Lembrava-me do marcos a todo o momento e me sentia traindo-o a cada caricia que recebia. Acabou-se que ele desistiu de me penetrar, fugi dele por quase duas semanas de tanta vergonha até que um dia ele chegou à minha casa batendo insistentemente quando eu abri ele foi para o meu quarto aprontou uma mochila e retornou a sala.
- você não foge mais de mim! Biene, você foi a melhor coisa que apareceu na minha vida e estou te levando para minha casa e se tudo der certo você não sai mais de lá.
Se ele me deu chance de responder ou opinar? Claro que não.
Naquela noite ele me fez ficar absolutamente quieto, toda vez que eu ameaçava abrir a boca ele a fechava com um beijo, eu dormi sozinho em sua cama, mas acordei envolvido em seus braços e aquilo parecia tão certo que eu não tive mais duvidas, era hora de por uma pedra sobre meu passado. Marcos sempre seria meu amor, meu primeiro amor, porem um amor que não deu certo e eu tinha acabado de completar de dezoito anos, precisava tocar o barco.
Levantei e fui ao banheiro social, precisava ficar totalmente limpo para o que eu pretendia fazer e não queria que ele acordasse.
Depois de me limpar e hidratar o corpo com um creme delicioso voltei ao quarto, entrei embaixo do coberto pela parte dos pés de miki, fui cheirando aquelas pernas que era grossas e cheias de pelos aloirados, não resisti e dei uma mordida leve na panturrilha fui subindo até chegar onde queria e o safado estava sem cueca, melhor para mim.
Decidi explorar aquelas bolas que não eram cheias, pareciam até murchinhas, mas nem por isso deixavam de ser um tesão. Pus em minha boca uma e suguei, fechei meus olhos porque a partir daquele momento estava criando novas lembranças sexuais e por mim seriam perfeitas e lascivas. Suguei e brinquei com aquele saco gostoso, usei a língua e babei bastante, quando abri meus olhos foi que percebi que não estava mais coberto e miki me olhava como se quisesse me devorar. Aquilo estava tão gostoso para mim que sinceramente nada ao meu redor importava.
- Biene eu não te trouxe aqui para isso, pelo menos não nos primeiros dias – falava como se estivesse enfrentando um dilema controverso a si mesmo – só que eu não consigo dizer para você parar. Você não imagina como eu estou me segurando aqui.
- Eu não quero que se segure. – falo engatinhando de quatro totalmente nu em direção ao seu torso. – eu quero, e quero hoje. – falo sentando no seu colo encaixando meu bumbum no seu pênis rijo, e enlaçando seu pescoço com minhas mãos. – quero novas lembranças, e quero que seja hoje, agora e se você não me der eu vou atrás de outro.
Ele me encara com aqueles olhos que brincam entre a cor azul e o verde. Me beija com uma profundidade, me domina com sua língua grosseira que não pede passagem, apenas toma todo espaço de forma dominante.
- Você iria procurar outro biene?
- Depois desse beijo? Não mesmo!
Miki me jogou na cama e puxou-me pelos pés, tomou meu esquerdo e mordeu meu calcanhar, olhando fixamente para mim e eu encarando alternando entre seus olhos e sua mão segurando seu membro duro enquanto cada mordida era sincronizada com o movimento de vai e vem, aquela pele escondendo sua cabeça enorme rosada, quase pink de tão duro.
- Adoro o sabor da tua pele na minha boca biene. – fala prendendo meu dedão na sua boca. – adoro.
Ele morde tudo de forma tão erótica que me obriga a fechar os olhos para preservar meu gozo.
- Mi...miki – falo ofegante.
- Hum – diz enquanto espalha beijos molhados e quentes pela minha perna ao mesmo tempo em que arranha com suas garras, sim garras.
- por ... favor, eu não transooooooooomeudeusoo – falo ao ver ele se jogar entre minhas pernas. – o que está fazendoo?
- Eu sei que quer que eu vá rápido biene, e juro que farei isso só porque sei que você está precisando mesmo, mas na próxima eu vou fazer tudo bem lento, vou aproveitar cada centímetro desse corpo maravilhoso.
- Ok.
Ele levantou meu quadril com uma mão e com a outra pôs dois travesseiros embaixo, e então só senti aquela língua invadindo meu ânus. Ele não foi delicado, não, ele foi bruto e egoísta porque naquele momento ele estava buscando seu prazer ao chupar um cú, mas com toda aquela aspereza só me fez sentir mais tesão, pois ele sendo bruto e cru me fez sentir algo que nunca havia experimentado, a partir daquele momento eu tinha uma nova lembrança sexual.
- oooohhh meu deus!!
Nem percebi sinceramente quando ele encapou seu amigo e muito menos quando ele me lubrificou, pois ele não usou nenhum gel gelado, era algo quente, literalmente algo que me deixou “com fogo no rabo”.
Senti sua primeira estocada e partir daí meu cérebro virou geleia, meus olhos reviraram, meus pés retorceram e tudo ao meu redor virou um borrão, eu era apenas gemidos e delírios e aquilo não foi coisa de uma transa, ele era muito bom, muitoooo bom mesmo.