Queria trepar com ele. Sim, trepar. E aproveitando para fazer uma visita inesperada no feriado, escolhi uma roupa no guarda roupa, solicitei um taxi enquanto terminava de aprontar. Pelo horário, nunca poderia esperar uma visita surpresa, mas sabia que estaria acordado, possivelmente absorto em alguma rede social ou vendo algum filme na rede mundial de computadores. Evidentemente, torci para que estivesse vendo um filme pornô, e estivesse excitado, definitivamente, iria apreciar encontrar com ele já preparado para mim. Diante do edifício, vejo a luminosidade do apartamento, e certifico que está acordado enviando uma mensagem, que é respondida alguns segundos depois. Não quero estragar a surpresa, assim fico esperando até que porteiro apareça e sorrindo, abra a portaria, enquanto finjo estar procurando a chave na bolsa. Debruço no balcão da recepção, e deixo que o funcionário do condomínio aprecie meus seios, cobertos pelo vestido semi transparente, insinuo e consigo convencer o porteiro a subir sem ser anunciada. Discreta e silenciosamente, subo pelas escadas, não quero encontrar com ninguém no elevador, principalmente porque aproveito para tirar a calcinha e colocar na bolsa, realçar os lábios com batom, e subir apressadamente, sentindo meu coração descompassar estando mais próximo do andar onde ele reside. Abro a porta de serviço, e caminho lentamente, e diante da porta, suspiro profundamente, antes de bater três vezes, dispensando o uso da campainha. Fico em silêncio, parada diante da porta, bato novamente, agora com mais força, e reparo que a luz da sala é acesa, fui ouvida, E ajeito os cabelos, sorrindo maliciosamente, porque sei que não espera por mim. E muito menos por minhas intenções.
Abre a porta, e realmente fica surpreso, posso ver nos olhos dele, e aproveito para olhar para dentro do apartamento. Está sozinho, como imaginei que estivesse. Tudo começou quando descobri o que fazia quando estava acordado nas madrugadas, havia contado em detalhes, e em cada conversa, ficava mais interessada, na verdade, fiquei curiosa ao ponto de querer saber o quanto a imaginação dele podia produzir na realidade.
Nosso primeiro encontro foi um fiasco, uma decepção, estávamos nervosos, havíamos marcado em um shopping, e ficamos conversando em um restaurante, por algumas horas. Como não poderia dormir fora de casa, sem uma desculpa justificada ou uma boa explicação, despedimos após a última taça de vinho. Pude notar que havia ficado interessado, na verdade, por vezes podia perceber seu olhar em meu decote, como quisesse avançar sobre a mesa e abocanhar meus seios. Sou convidada para entrar, e enquanto conversamos, tentar ajeitar as coisas pela sala, recolhe alguns itens pessoais, e vai até o quarto. Ao volta para sala, estou sentada, e nesse momento, percebe por fim, o que vim fazer, porque insinuantemente, permito que descubra que estou sem calcinha. Dispenso porque não quero que perca tempo, tendo que tirar alguma roupa mais do que o vestido de alcinha preto. Levanto, enquanto explico a razão de minha visita inesperada, não queria esperar por um outro convite, na verdade, queria mesmo descobrir o que seríamos capazes de fazer juntos, além de tomar vinho e conversar animadamente, sabendo que está com vontade de transar comigo. Posso parecer um pouco louca, nesse momento, mas estou consciente, e decidida, e não irei voltar para casa, sem trepar com você do jeito que gosto.
Fico em silencio, e aproximo lentamente, sendo observada atentamente, beijo sua boca, demora e insinuantemente, e aproveito para apalpar o volume sob a bermuda, que sendo acariciado começar a ficar maior e mais teso. Vamos para o sofá, e sento em seu colo, desejando que estivesse nu, mas agora isso é menos importante, do que sentir suas mãos acariciando minha bunda e seios alternadamente, enquanto provoco rebolando encaixado em seus quadris, sentindo o volume sob a bermuda, e fico mais excitada. Para ser sincera, descobre pela umidade do tecido que estou molhada de tesão. Coloca a mão em minha coxa, e atrevidamente desliza em minha pele, para por fim, começar a massagear os grandes lábios, com a mão espalmada.
Abaixo as alças dos seios, e deixo que comece a sugar e lamber os mamilos intumescidos, enquanto com dedos e mão, começa uma masturbação que faz todo meu corpo arrepiar. Admito que quase gozo com essas carícias e carinhos, mas quero mesmo é gozar bem gostoso montada no seu falo. Assim, desvencilho das mãos dele, e beijo aquela boca com sofreguidão, sentindo a língua invadir minha boca, assim como quero sentir esse músculo latejante e febril invadir e preencher meu sexo úmido inteiramente. Olho no rosto dele, e vou ajoelhando, abro a bermuda, e ajudo a ficar livre dela, descobrindo o membro que salta teso diante de meu rosto. Acaricio, da base até ponta, expondo a glande reluzente e rosada, que imaginei poder sugar e chupar, até sentir a gala quente e viscosa escorrer em minha boca. Mostro o que quero fazer, ao beijar aquele musculo carinhosamente, e juntando meus cabelos com a mão, e manipulando o membro com a outra, aproxima o falo de meus lábios. Começo a lamber, deslizando a língua por toda envergadura, enquanto começa a controlar minha ação, sorrindo maliciosamente, inclino lentamente sobre seu púbis, e suavemente, acaricio todo falo com os lábios, roçando os dentes sobre a pele, poderia morder, mas prefiro sugar, olho para seu rosto para ver o que sente, apreciando sua expressão ir modificando, o semblante transfigurar enquanto sugo e chupo, envolvendo todo falo com a boca, fazendo um sexo oral cadenciado e úmido. Quero que lembre de minha boca, não apenas pelo sorriso, mas pela satisfação que quero causar, que quero provocar em seu corpo, ouço sua respiração ofegante e entrecortada, a medida que intensifico a cadencia e ritmo do movimento, abocanhando com vontade o falo em riste, que desliza sobre minha língua alcançando a garganta. Puxa com força meu cabelo, empurrando minha cabeça contra seu púbis, e fico mais excitada, devorando com ânsia aquela carne humana suculenta e tesuda. Não sou a primeira, e não seria a última a colocar esse falo na boca, mas quero que lembre de mim, porque capricho ao sugar com vontade, quando lambendo carinhosamente, faço pressão com a língua ao longo de toda extensão e acaricio os testículos. Ouço os gemidos e murmúrios, fico mais excitada ainda, sentindo sua excitação latejante pulsar em minha boca e sua mão alcançando meus seios e alternadamente massagear e acariciar firmemente. Penso que deveria ter feito isso antes, vir fazer uma visita surpresa, e excitado, sou puxada para cima do sofá, beija meus lábios com sofreguidão, e faz com que fique em pé, com os joelhos apoiados em seus ombros, inicia uma felação lenta, primeiro beija a parte interna de minhas coxas, acariciando minha bunda, deslizando os dedos entre as nádegas, mordisca e lambe meu sexo, estremeço ao olhar para seus olhos, enquanto abocanha meu sexo, e introduz a língua invasivamente, indo e vindo, fazendo meu corpo todo arrepiar, sinto minhas pernas trêmulas, mas segurando em minhas pernas, não permite que desvencilhe de sua boca, aumentando o ritmo da felação, esfregando os lábios nos grandes lábios. Prendo a cabeça entre as coxas, e começo a massagear os seios com as mãos, sentindo todo meu corpo ser acometido por um formigamento intenso e prazeroso, poderia mesmo gozar em sua boca, mas começo a agachar sobre o móvel, e empunho o musculo rígido, que lateja febril na palma de minha mão e entre meus dedos, sinto a glande passar lentamente, avançando e retrocedendo a medida que começo a ajustar em seu colo, colocando meus quadris contra seus quadris em um encaixe perfeito. Beijo os lábios vorazmente, e inicio uma cavalgada, remexendo para baixo e para cima, para frente e para trás, friccionando o grelinho no seu púbis, alterno os movimentos, apoiada no encosto do sofá, por vezes mais rápido, quando as mãos dele segurando meus quadris conduzia a cavalgada, e beijando meu pescoço, ofegava e murmurava em meu ouvido. Cavalgando, rebolando e remexendo, começo a chamar pelo nome dele, cada vez mais alto, repetindo em voz alta, até explodir em um ruidoso e intenso orgasmo. Sinto meu corpo estremecer, o falo sendo preso pelas contrações, e beijo ardorosamente a boca dele, sugando a língua, e mordiscando os lábios. Segura em meus quadris, e empurra sobre o sofá, prepara para iniciar a penetração, introduzindo dois dedos em meu sexo, em seguida, começa a lamber, deslizando a língua entre minhas nádegas, até o sexo úmido, que beija e suga, sorvendo todo “mel” que escorre de minha buceta pulsante, que contrai quando envolve o clitóris com os lábios e inicia uma “chupeta” ritmada. Gemendo alto, rebolo, e descobrindo que estou preparada, começa a penetrar, segurando em meus cabelos e ombro, lentamente sinto ser preenchida pelo falo latejante e febril, para em seguida, dando estocadas firmes e cadenciadas, começar a foder com vontade, indo e vindo, espalmando minha bunda sucessivamente, empurrando meu corpo contra o móvel, sinto os seios sendo massageados, e depois comprimidos contra o couro do sofá, quando atinge a cadencia e ritmo que faz com que comece a gemer cada vez mais alto, sinto meu corpo ser acometido por um transe hipnótico, ardoroso e eletrizante, os espasmos sucedendo até explodir em um orgasmo ainda mais intenso e ruidoso do que o primeiro. Desvencilho dele, intencionada de provar o gosto dele, e abocanho o musculo, enquanto sinto meus cabelos presos pela mão dele, que esfrega o púbis em meu rosto, empurrando o membro boca adentro, sem pudor. Não resiste muito tempo, e prendendo minha boca no musculo latejante, fazendo engolir todo sêmen viscoso e quente, que aprecio sorvendo mesmo a última gota. Sorrindo, afaga meu rosto, e beija meus lábios, para em seguida, envolver meu corpo nos braços, e murmurar em meu ouvido:
- Você é muito louca!
- Mas é uma boa menina!
Ficamos aconchegados no sofá, e decido ficar, até que amanheça, ainda que tenha que explicar em casa porque não retornei na noite anterior, mas não preocupo com isso enquanto ajeito nos braços dele, e ficamos conversando, antes de irmos tomar um banho e comer alguma coisa, ainda que não tenha vindo para tanto. Recomeçamos ainda no banho, e antes que o entregador chegasse com a pizza que seria acompanhada do vinho que havia comprado especialmente para uma ocasião especial, que havíamos pedido, ainda que a calabresa da minha parte, iria dispensar porque estava mesmo interessada no tempero picante servido entre as pernas dele.
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