Chechelento

Um conto erótico de Herr Doktor
Categoria: Grupal
Contém 2286 palavras
Data: 15/02/2016 12:10:39
Assuntos: Anal, Grupal, morena, Motel, Trans

Antes de começar, queria dizer que estou escrevendo um livro de contos e gostaria muito de ouvir o feedback de vocês. Podem entrar em contato comigo pelo egocracia@outlook.com com críticas e sugestões. Todas as histórias são focadas em mulheres, para excitar mulheres... logo, qualquer sugestão com esse intuito será muito bem vinda.

Chechelento

Amiga... deixe eu te contar o que aconteceu comigo na festa de Reveillon. Conheci um rapaz no natal da família, no interior onde meus pais moram, pertinho aqui de Salvador. Ele, vendedor, simpático, uns 40 e poucos... Ficamos conversando, sabe como é homem com aquele papo, achando ele que acharia algo. Conversa vai, conversa vem, fomos cada um para sua casa e no outro dia, marcamos de voltar para Salvador no mesmo ônibus. Não deu certo, bebi demais e acordei tarde ...hahaha... Acho que ele ficou cheio de raiva, pois passou quase uma semana sem falar comigo. Também não liguei... mulher tem que saber se valorizar, né?

Na sexta-feira ele me ligou querendo marcar um cinema. Fui fazer as unhas e contei para Delma, minha manicure, e ela me disse que Pablo estaria na praça Castro Alves fazendo um show. Mudamos a rota e nos encontramos no show. Curtimos a noite toda, foi uma maravilha! Quando Pablo começou a cantar, nossa! Esqueci que ele estava ali e comecei a pensar na minha paixão - mulher é foda! Ôh diaxo- Ele doido na nega aqui me abraçou por trás, todo carinhoso. Toda hora perguntava se eu queria uma cerveja, uma água, um acarajé... dançamos algumas músicas (e minha cabeça longe, imaginando que estava dançando com Beto). Às quatro e pouca da manhã descemos o Elevador Lacerda e caminhamos para o lado do comércio. Os dois com umas duas na cabeça, rindo das coisas que vimos na festa e até mesmo dos nossos pés pretos de sujeira ... Entramos em um hotel numa rua deserta, com um letreiro meio quebrado... eu estava exausta, com muita dor nas pernas, não aguentava mais andar para procurar algum lugar.

Ele bateu nos bolsos procurando o dinheiro que tinha guardado, mas... cadê? Nos roubaram na festa e não percebemos ...

- Eu tenho algum dinheiro aqui. Acho eu dá pra passar a noite, se o hotel não foir muito caro.

- Eu te pago amanhã, prometo.

Banheiro sem porta, aquelas janelas antigas, enormes, caindo os pedaços. A parede cheia de buracos e rebocos de cimento... O lençol da cama desbotado de água sanitária e fica desbotado a cor.

Parecia mais uma caverna... acho que estava em reforma... mas eu estava tão cansada que não quis descer para procurar outro quarto.

Rimos muito, muito mesmo. Mas eu estava sem tesão algum. Muito cansada, os pés doloridos, sujos, cheia de tinta branca nos braços e nas pernas de timbalada... amiga, eu tava um caco! Se eu fosse homem nunca iria querer trepar comigo. Mas se o cansaço e o quarto fossem tudoPra completar minha noite, fiquei desanimada quando ele tirou a roupa. Simplesmente não era do tamanho que eu tenho costume... Ele já estava com a caceta pequena e dura me chamando pro banho... e, apesar de não querer nada com ele, precisava daquele banho...

Banhamos. Pedi para que lavasse meus pés que estavam imundos e aquela tinta toda. Já estava ficando mole com aquela água mais fria do que quente... Ceus! Tudo dando errado... Quando deitei na cama e aquele homem cheio de vontade... tive vontade de correr... ou melhor, eu só queria dormir... descansar o corpo... mas ele veio me beijando, fazendo carinhos nas minhas costas, cheirando meu pescoço... ele querendo meter... dei um pulo da cama e disse:

- Você é doido??? E o preservativo?

Fui pegar na bolsa.

Voltei para cama e ele agoniado querendo. Nem acertou colocar o diaxo da camisinha na caceta... até nisso eu tive que ajudar. Muito cansada deitei do lado e mesmo assim ele me comeu.

E o pior... duas metidas... Ele gozou e ficou todo arrepiado.

No outro dia quando eu acordei ele não estava no quarto ou no chechelento, como batizamos o hotel, tinha ido no banco sacar o dinheiro.

Quando ele voltou eu estava deitada ainda. Não aguentando ver minha pele morena pelada e com o sorriso no rosto... vou falar a mesma coisa que o Tiaguinho que corta meu cabelo fala: “caí em pica de novo”... Foi bem melhor, mas não tão bom quanto deveria, pois como eu não estava muito afim de nada na madrugada, ele acabou com minha xana e me deixou toda assada.

Quando ele terminou, foi no banheiro e eu aproveitei pra olhar o celular. O Beto tinha me mandado uma mensagem chamando para ir à praia. Respondi que o encontraria no Porto da Barra em meia hora. Fui no banheiro e ele estava tomando banho... meu coração acelerou. Gritei pelo lado de fora que mainha tinha me ligado e que precisava voltar correndo pra casa... ele disse que me levaria, que o carro tinha ficado no estacionamento próximo à prefeitura mas era tarde. Deixei ele tomando banho e bati a porta.

Na saída do quarto, vi um casal passando pelo corredor. Ele, cara de gringo e ela cara de travesti. Linda, mas travesti. Ela me encarou e eu dei um risinho nervoso... “quer participar da nossa festinha? Aposto que consigo uma grana boa pra você”. Eu ri e ela me empurrou contra a parede, sem tirar os olhos dele... como eu não fujo de reggae, dei um beijo de língua nela, apalpei por cima da saia e saí de lá piscando o olho pro gringo... que não era gringo e me soltou um “Bah guria, capaz que tu vai embora” enquanto me segurava pelo braço. Tentei soltar mas ele me puxou dizendo: “Fica, prenda”. Merda. É igual a carnaval... eu não quero, mas basta o cara me segurar, me apertar que eu cedo... da segunda vez que tentei puxar o braço ele me segurou mais forte e eu tremi... “você não vai se arrepender”, disse a trans...

Assim... eu nunca fiquei com uma trans. Tinha o Beto me esperando na praia... eu estava frustrada pelo sexo ruim e pela noite péssima... pensei comigo mesma: “pelo menos vou ter uma história pra contar.”.

O gaúcho era novinho, magro, loiro e de olhos azuis. Devia ter um metro e oitenta... nem barba tinha. A trans parecia uma mulher, mulata, lente verde. Boné de aba reta, shortinho jeans, mega. Turbinada, bem malhada. Dava pra ver que era trans pela atitute e pela voz, anasalada...

Quando entramos no quarto, puxei logo a trans pro banheiro para dar a real...

- Olha, eu não sou puta. Acabei de ter uma noite horrível com um cara de pau pequeno e estou frustrada. Saí de casa sem dinheiro e fomos assaltados no show do Pablo ontem e...

Ela me interrompeu dizendo, com bastante calma:

- Fique tranquila bê. Você sabe o que fazer... todo homem é igual... você geme um pouquinho, diz que o pau dele é gostoso, elogia ele... não precisa nem meter com ele. Deixe essa parte comigo. Ele me disse que não é gay, mas que gosta de comer cu e que nenhuma mulher dá mais gostoso que uma trava. Eu vou lá, a gente se pega na frente dele até deixar ele duro e ele vai gozar em 5 minutos. Quer apostar?

- Tá certo... tá certo...

- Eu vou te dar logo cinquenta reais. Está bom pra você?

Pensei que, com esse dinheiro daria para comprar um biquine, fazer um lanche e ir encontrar o Beto na praia...

- Cinquenta é muito pouco! Quero cem! – Arrisquei.

- Tudo bem garota... você é esperta. Tome meu telefone, se quiser ganhar muito mais do que cem reais... agora vamos lá pra fora que o bofe está esperando!

Ao sair do quarto o novinho já estava nu. Deu pra ver que não era pouco pau... a trans me agarrou e começou a me beijar (e a ficar de pau duro também). Na hora eu fiquei melada... a curiosidade começou a se misturar com tesão... quando olhei para o lado vi endurecer uma caceta do tamanho de uma garrafa de coca cola de 600 ml. CARALHO amiga, eu nunca tinha visto uma pica daquele tamanho e daquela grossura. Era estranho, porque o menino era todo magrinho, todo mirradinho...

A trans me virou de costas, levantou minha blusa, abaixou meu short e ficou roçando em mim... seu pau também cresceu consideravelmente por debaixo da calcinha e aquilo me deixou doida. Na minha frente, o novinho melava a mão de cuspe e batia uma punheta. Atrás de mim eu sentia uma caceta dura roçando minha xana e meu cu. Desta vez quem ficou arrepiada fui eu!

O menino levantou e veio se roçar em mim também. A caceta da trans atrás e a do novinho na frente. Ela pegava meus peitos e ele caia de boca. Fiquei no meio daquele sanduíche gostoso!

- Quero ver você chupando ela. – Ele disse.

Ela... ela era eu. Eu era a única mulher né? Mas então fiquei parada esperando a trans vir me chupar. Daí ele repetiu e eu me toquei. Ele queria me ver chupar o pau da travesti. Bem... caí de boca, com a bunda para cima ... sim amiga, fiz de propósito. Você sabe que essa minha bundona faz sucesso... ainda mais com o fio dental que botei para ir no show no dia anterior... eu estava torcendo para ele meter aquela cacetona em mim, de 4, enquanto eu chupava o pau da travesti... como ele não tomou a iniciativa, saquei o que ele estava querendo e resolvi entrar na brincadeira.

- Quero ver você meter esse pauzão no cu dessa puta! – disparei olhando para ele e me levantando. Na mesma hora a travesti abaixou pra por uma camisinha com a boca – amiga, mal cabia! Parece que ficou meia pau sem plástico – virou de costas e me deu a ordem:

- Lambe meu cuzinho para esse jumento não me arrombar...

Claro que, a essa altura do campeonato eu já estava completamente no clima. Lambi o cu dela, deixando completamente babado e enfiei um dedo enquanto rebolava. Ele se aproximou e foi metendo aquela tora e arregaçando a puta. Não sei como ela aguentou... mas aguentou. Profissional, né? Olhou para ele e pediu, gemendo, para ele ir devagar. Eu tentava ajudar abrindo as bandas da bunda dela enquanto ele metia. Depois que estava todo dentro ela respirou fundo, contraiu a bunda, olhou para trás e disse: - Come meu cu seu viadinho! Come gostoso porque senão eu vou comer o seu!”.

Ele ficou transtornado! Começou a bombar nela como se não houvesse amanhã. Eu fui para as costas dele falar putaria em seu ouvido e roçar a xana em sua bunda. Estava uma delicia... ela gemendo alto e ele respirando profundamente, metendo aquela pica enorme do buraquinho dela... ele deu uma parada, olhou para mim e perguntou:

- Você faz anal e DP? Te dou mais cem para que a Tamyris te coma junto comigo...

- Os dois ao mesmo tempo?! Nunca! Eu não aguento essa tora no meu cu nem fodendo...

- Tudo bem... eu te pego de frente e ela por trás.

Amiga... eram cem reais a mais... e fazer uma coisa que nunca tinha pensado antes. Perguntei se a trans tinha KY na bolsa e ela saiu correndo pra buscar. Passei na xana, passei no cu, pedi para ele deitar e fui sentando... ela veio por tras e , com muito jeito, meteu no meu cu também. Confesso que no início doeu e foi bem incômodo... mas eu tava tão molhada que relaxei e deixei que eles ditassem o ritmo... ela sabia o que fazia, pois sempre metia no intervalo em que ele fazia o movimento pra fora... foi me dando um calor, um calor, eu comecei a gritar que nem uma doida! Eu sabia que se gozasse não seria mulher para mais nada, mas ele começou a gemer também e me empurrou para tirar o pau. A trans sacou e começou a incentivar ele : “goza gostoso, goza para gente! Goza na nossa cara, vai seu gatinho gaúcho, goza para as suas putinhas!”e ele gozou. Não foi tanta porra quanto eu imaginei, mas foi bem na minha cara e ela veio me beijar, olhando sempre pra ele... “que delícia, gatinho... que delícia! Dizia enquanto ele desabava na cama...

- E você gata, não vai gozar também?

- Não... se eu ejacular eu perco a energia. Pra eu gozar o valor é o dobro! Eu duvido que ele esteja preocupado com isso agora... olha, dormiu o anjinho... ele é um cliente antigo já. Conheci no carnaval, quando ficamos num bloco... peguei ele com 17!

- Nossa!

- Você já tinha ficado com uma trans?

- Não... nunca. Nunca fiquei nem com mulher, nem com duas pessoas ao mesmo tempo... não que eu seja careta, mas nunca rolou...

- E você? Gozou?

- Eu estava quase gozando quando ele parou... então...

- Que pena! Mas daqui a pouco ele acorda e a gente continua.

- Não vai dar... eu preciso ir...

- Olha, tá aqui o dinheiro que eu prometi, mais o extra que ele ofereceu. Guarde meu número e me ligue se quiser ganhar muito mais.

Nos despedimos e saí. Não tomei banho... já estava super atrasada pra encontrar o Beto...

Aproveitei que estava pelo centro e com o dinheiro que ganhei, comprei um bikini, uma canga e peguei um taxi pra encontrar com o Beto no Porto... já estava uma hora atrasada... mas ele estava lá. Um metro e noventa de gostosura negra e músculos. Ele estava conversando com alguma mulher, mas eu não dei atenção... já cheguei dando um beijo nele.

Se eu fiquei com vergonha de fazer isso cheirando a sexo e com a boca de gala? Claro que não. Fiquei foi mais excitada ainda!

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