Adoro viajar. E quando estava no quartel, sempre que dava, pegava um ônibus e ia para o interior. Visitava parentes e me divertia com a vida no campo. Tambaú era um dos meus lugares preferidos, procurava sair tarde, para não encontrar a PE (Policia do Exercito) e viajar tranquilo. Procurava ficar sempre no fundão, ultimo banco, porque em caso de algum problema, era só me cobrir com minha manta e fingir que estava dormindo.
Neste dia, uma sexta feira nos anos 80, eu fiz o mesmo. Pois gostava de chegar de madrugada no interior, porque eles tinham hábito de acordarem cedo e eu poderia chegar quase na hora do café da manhã. Achava tudo divertido, pois ia da rodoviária até a casa dos meus tios a pé, a cidade não tinha ônibus circulares e tudo era feito a pé ou de charretes.
No entanto, aquela viagem teria algo de diferente. Primeiro porque o ônibus não estava cheio como de costume, sobrando uns seis lugares, coisa rara, e ao meu lado não tinha ninguém. O fundão era todo meu. Que beleza.
Após viajar uma hora, o veiculo parou e eu, que cochilava, acordei. Vi muito movimento na estrada, algumas conversas, mas não liguei uma coisa a outra. Cochilei de novo, sendo acordado por uma mulatinha nova e linda, que me pedia licença para sentar ao meu lado. Entre espantos e encantos, abri um sorrisão e ofereci o canto pra ela. Quase um cafofo.
A mocinha ajeitou a mala, passou aquela bunda linda na minha cara e sentou-se. Fiquei maravilhado com tudo: o perfume, o volume do bumbum e a gentileza.
Época de quartel é tempo de hormônios em profusão. E eles ficaram mais ainda vendo aquela maravilha. Procurei me conter, enquanto tentava um contato, um papo ou uma aproximação. Eram épocas de conquistas na raça, no papo furado e na insistência.
Deu certo. A moça gostou do meu papo muito furado e se encantou pelo fato de eu estar servindo o Exercito Brasileiro. Deu a deixa, não se queixa. Era a regra.
Na parada, descemos para tomar um café esticar as pernas e jogar mais conversa fora. Já riamos sem medo, nos tocávamos, mexia nos cabelos dela e tentava avançar para algo mais.
Ao percebermos que a temperatura tinha caído, retornamos ao ônibus. Azar nosso, pois estava frio dentro do veículo também, culpa de alguma janela aberta. Fomos pro fundão e percebi que seus bicos quase rasgavam a blusa, mostrando a maravilha da raça negra. Aquilo me encantou. Bumbum durinho e seios perfeitos. Tudo isso recheado com um papo encantador. Em pouco tempo já combinávamos voltarmos juntos e coisas afins, no intuito de estreitar contato. O frio me fez pegar a manta, que, por educação ofereci a ela, que agradeceu muito pois estava gelada. Procurei chegar mais perto para que ela esquentasse mais rápido e com malicia, e cuidado, a abracei. Ela suspirou fundo e disse baixinho: que gostoso.
Algo lá embaixo deu sinais claros que o dia era propício e como estava esquentando, enlacei meus braços na tua cintura e me deixei levar pelo perfume de ébano daquela flor.
Ela disse sorrindo: já está abusando. Eu sorri e perguntei se queria que me afastasse. Como resposta recebi, fica ai, você é quentinho.
A mão boba subiu e tocou o biquinho duríssimo levemente, tendo como resposta um suspiro gostoso de quem queria aquilo e só esperava o momento e o momento tinha chegado.
Beijei seu pescoço e brinquei no bico, todo seu corpo se retesou e o caminho estava aberto para a loucura. Habilidoso na arte, busquei o fecho do sutiã e soltei os prisioneiros. Uma mão por baixo da blusa achou o peitinho mais quente que já toquei e brincou como criança faz com seu primeiro brinquedo.
- Ah não, assim eu não aguento, disse ela, bem baixinho. Eu aguentava, e outra mão agarrou o outro seio, enquanto sua mão buscava meu ferro que rasgava a cueca. Ao sentir o tamanho e a dureza, ela se maravilhou e ficou massageando até me deixar louco.
A calça jeans dela já estava nas coxas, e um dedo safado tocava seu sexo, com a fome dos deuses. Estávamos perto de melarmos tudo ali, e tudo era feito no escuro e em silencio.
Soltei meu cinto e liberei a calça até os joelhos, bem como a cueca. Começamos a tirar um sarro louco, brincando de encoxar, tocar seios, vagina, pica. Aquilo era muito doido.
E ficou mais, quando ela direcionou a pica para a portinha da xana e disse:
- Não deixa entrar, fica na porta.
Respeitei seu desejo, mas ela não. Enquanto mexíamos sem pressa e gostoso, a buceta abocanhou minha pica e engoliu a cabeça. Travei, aquilo era loucura, dentro do ônibus, pessoas poderiam ouvir, caralho, e agora?
Nem deu tempo de pensar, ela foi engolindo a vara com uma maestria que me deixava alucinado. Ela fodia em silencio, sem pressa, rebolando sentada, que maravilha.
E assim foi, indo e vindo, como uma enguia comilona, fudendo a pica na buceta apertada e me levando a delírios sem fim.
Após brincar bastante, virou o rosto pra trás e disse:
- Coloca a mão na minha boca, vou gozar. E gozou escaldante, melando tudo, respirando fundo, mordendo minha mão, foi uma loucura.
A gente estava num estado louco, sem camisinha, o primeiro encontro, a primeira transa, dentro de um veículo com um monte de desconhecidos, que doideira.
Eu me controlava na foda, metia e segurava, não podia gozar e não sabia onde iria gozar. Ia e voltava neste ritmo louco e sem nenhum planejamento. Em dado momento, ela colocou a mão pra trás, tocou minhas bolas e disse:
- Me passa tudo, joga o que é meu na minha buceta. Vai logo, Vadio!
Você não imagina a minha cara, aliás, até imagina, mas foi bem mais que isso.
Eu gozei, minto, eu urinei porra naquela buceta. Foi muito, intensamente escaldante. Quase desmaiei.
Para resumir, a manta melou e dei pra ela quando descemos. Nos tornamos amantes, fizemos loucuras, algumas em viagens inclusive. Até em avião. Foi bonito, foi intenso, foi demais.
Obrigado Carolina.