MINHA HISTÓRIA
Em minha casa moravam meu pai, minha mãe, minha irmã e eu. A relação entre meus pais era uma relação normal de um casal aberto, se acarinhavam, se beijavam, sempre com muito carinho e respeito em nossa frente sem nenhum constrangimento, talvez por isso, minha irmã e eu achávamos tudo normal e seguíamos o exemplo de nossos pais.
Meus pais sempre tiveram o costume de tomar banho juntos e raras vezes fechavam a porta e sendo assim quantas vezes, nós ficávamos apreciando os nossos pais se amando embaixo do chuveiro e até fazendo sexo. Depois dessa época já com meus 18 anos de idade, sendo que minha irmã era dois anos mais velha, eu comecei a sentir algo que até então não havia sentido, me excitava ver meus pais e percebi que me admirava mais ver a nudez de meu pai, seu corpo liso bem depilado, suas grossas coxas e seu membro parecendo estar sempre com vontade, apesar de que minha mãe era uma mulher belíssima, belo corpo, muito gostosa, confesso que isso me intrigava muito, tanto que contei para minha irmã o que eu sentia e ela parecendo que já suspeitava desse meu sentimento perguntou se eu sentia tesão porque víamos eles fazerem sexo ou porque tinha vontade de participar da brincadeira deles. (Várias vezes nossos pais percebiam que ficávamos olhando e então se entregavam com mais amor e sacanagem).
Respondi para minha irmã que muitas vezes me masturbei pensando no pau do nosso pai, o quanto parecia ser gostoso senti-lo em minhas mãos pois nossa mãe ficava em êxtase quando ele a penetrava, e, para minha surpresa, minha irmã me disse que sentia a mesma coisa e muitas vezes queria estar no lugar de nossa mãe, e durante a nossa conversa, notei minha irmã com a mão entre as pernas, me deixando com tesão, quando ela viu que eu olhava para ela, me perguntou se eu estava com vontade de tocá-la, disse que sim se ela me tocasse também, ela concordou e levantou o vestido tocando em sua bucetinha lisa, pegou na minha mão e me pediu para acaricia-la, eu já estava de pau duro tirei o short e ela então pegou no meu pau e começamos a brincar igual aos nossos pais.
Desse dia em diante, eram com frequência as sacanagens que a gente fazia, ela me chamando de Pedro (nosso pai) e eu a chamando de Julia (nossa mãe), passamos a dormir na mesma cama, tomávamos banho juntos, era tudo muito gostoso e cheio de tesão. Isso durou um bom tempo, até que certa vez ela me propôs que eu fosse a mulher e ela seria o homem, eu achei legal e assim fizemos. Como nós tínhamos mais ou menos o mesmo corpo, com a diferença que ela tinha mais seios, que por sinal eram deliciosos, eu compensava com uma bundinha lisinha, gostosa, como diziam meus amigos na escola. Ela me produziu todo, me fazendo usar uma calcinha, uma saia curtinha que ela costumava usar, uma sandália de salto, um top e uma peruca (acho até que ela tinha armado tudo isso), me maquiou todinho, e passou a me chamar de Julia, dizendo que eu seria sempre a sua amiga dali em diante. Achei maravilhoso e sempre que dava era assim que ela me vestia e eu cada vez mais me sentindo uma menininha atrevida e cheia de vontades. Minha irmã fazia tudo para que eu ficasse feliz e eu também fazia o mesmo. Ela me falou depois que tinha notado minha vontade de me vestir como uma menina, pois já tinha me visto usando uma calcinha que ela deixou no banheiro e por isso fez a proposta de inversão, mas na realidade ela só queria me ver feliz. Amei, e amo cada vez mais essa minha irmã. (Passou desse dia para frente, a me chamar só de Julia). Porém, num belo dia em que estávamos no quarto, eu toda produzida, linda, estonteante, não percebemos que a porta estava entreaberta e para nossa surpresa aparece nossa mãe. Confesso que não sabia onde enfiar a cara de tanto medo pelo que ela poderia fazer comigo e com minha irmã, mas fiquei surpreso quando ela disse: “meu filho você está lindo, quer dizer, linda!!” Nem preciso dizer que me derreti toda.