Olá, sou Diego, sim, esse é realmente meu nome, moro em uma cidade grande (não muito) existem muitos Diego's por aqui e creio que não serei identificado, apesar de ser conhecido na cidade, e se eu for, foda-se, sou bem resolvido quanto a isso.
Tenho 25 anos, sou formado em engenharia e sócio-proprietário de uma construtora com meu pai, sempre fui bem financeiramente, porém nunca me acomodei, sempre fui viciado em estudo e isso me rende bons frutos até hoje.
Com 25 anos, no auge da minha vida, sou independente, ganho bem, saio (muito), sou o que meu avô chamaria de ''bon vivant'' Já morei fora, isso me rendeu muitas histórias, mas não vem ao caso, essa é uma breve apresentação de primeiro conto, vamos à ele:
Sou branco, cabelos pretos, alto (1,84) tenho 80kg e sou definido, malho para definir, não para ficar marombado, até porquê não tenho paciência para dietas a longo prazo. Nunca parei para medir mas tenho um dote razoável, nada de descomunal como já vi em contos aqui relatados, devo ter meus 18/19 que sei usar bem.
Era uma sexta, saí do trabalho, fui à academia e saindo de lá, parecia mais uma sexta perdida, meus planos eram ir pra casa e assistir um filme, talvez. Mas vocês sabem, quem tem amigos, tem propostas a toda hora.
A proposta era: Balada, Vodka, Mulheres. Ah meu amigo, esse trio eu nem ouso em resistir, botei uma camisa preta uma calça ( não sou muito complexo para roupas ) e desci no meu carro, que foi uma conquista merecida do meu trabalho e estudo, então, adoro mostra-lo. (comecem a me chamar de fútil)
A balada começou bem, algumas bocas conhecidas, que beijei novamente, mas, nós homens, pelo menos eu, gosto do novo, e do difícil. Uma ruiva me chamou a atenção, pele branca, sou LOUCO por ruivas (sem desmerecer as outras, mulher é mulher, cor de cabelo não importa) mas ruivas(naturais!) são raras, vocês sabem. Ela não me deu bola, tentei puxar assunto, ou fazer uma brincadeira: Sem Sucesso! Ela não é daquelas mulheres que se pega com drinks, ostentação e etc. Uma água na mão, e um rosto lindo, um olhar encantador, e um corpo! Peitos firmes, realçados pelo decote, bunda perfeita marcada numa saia apertada e um salto levemente alto, que a deixava quase da minha altura. Conhecia uma de suas amigas e quando se iniciou um princípio de briga próximo a nossa mesa meio que me afastei com ela, ela escapou de se molhar, ganhei um muito obrigado, e mais tarde seu telefone, com muita luta e ajuda de minha amiga hahaha.
Ainda era sexta, conversamos bobagens durante o sábado, porém a conversa rendeu até a madrugada, vida pessoal, gostos, comida, sonhos, SEXO! Já era madrugada. hahaha. Não quis ousar muito, apenas perguntas e respostas, não pedi nude (milagre! eu♥nude) nem mostrei uma excitação absurda. No domingo chamei ela pra um sushi, sentamos no chão, em almofadas como bons aspirantes à japoneses e comemos, rimos, conversamos, meio a tudo isso um beijo, delicioso, quente e calmo, assim como amo. Hesitei em chama-la a meu apartamento, não vou negar que minhas intenções com aquela mulher eram mais do que um simples sexo, queria ela pra mim, não digo que queria namorar, ou ter um futuro, mas queria ela na minha vida, ela era linda! Até que mandei a verde pra irmos a minha casa e ela aceitou, adentramos o condomínio e eu nem esperava o que aquela noite iria me render.
Já estava tarde (e chato!) quando ainda conversávamos e trocávamos beijos, cada vez mais quentes, com mordidas, línguas, senti que era hora do tudo ou nada, cravei minha mão na sua coxa, coloquei ela no meu colo, em um rápido movimento, coloquei minhas mãos em sua cintura por dentro da blusa, e ela cuidou de rebolar bem devagar no meu colo, meu pau doía dentro da calça, o volume tocava diretamente sua calcinha por baixo da saia, fui descendo, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, arrepiando e arrancando gemidos, aqueles olhos fechados, aquela pele branca, leves sardas em seu corpo, mordia seu colo, até que cheguei aos seus seios, dei beijos ainda por cima do decote, afastei a alça da blusa beijando seus ombros, tirei um sutiã de silicone que ela usava, que é apenas um tapa-seio, e beijei seus bicos, seu perfume exalava e se misturava com aquele aroma de sexo que a gente sente. Eram bicos pequenos, quase sem auréolas, rosados, com pintas e sardas ao redor, beijava, lambia quase que parando e chupava, um por um.. tirei sua roupa, ela tirou a minha, ainda nus fomos para o quarto, lá a beijei, disse o quanto era ela linda, desci em beijos até sua vagina lisinha (queria ver se era vermelho mesmo, mas ok) chupei, chupei muito, tenho um lema no sexo que é só penetrar quando a mulher goza com meu oral, creio que ela fica mais desinibida, e seu eu gozar rápido, ambos estamos no lucro. Ela gozou, gemeu baixinho, e quando estava no auge gemeu ALTO, um gemido longo e sensual, gemido de princesa, assim como ela era. Aí sim, começamos um sexo de fato, meti nela, sem camisinha, como fui autorizado pelo anti-concepcional, movimentos hora lentos, hora rápidos, as vezes eu transava, as vezes eu trepava, vocês sabem a diferença. Minha ruiva gozou mais uma vez, com os dedos cravados nas minhas costas fui avisado, e uma leve mordida na minha boca. Eu já caminhava para meu gozo, gozamos quase que juntos, fiquei dentro dela ainda, com beijos, e olhares quase que apaixonados. Nossa sintonia era indescritível. descansamos, tomamos um banho, voltamos, e quando tudo isso começou de novo, já entrando pela madrugada, ela já de ladinho, com aquela bunda linda virada para mim, branca, porem vermelinha de alguns tapas que dei, guia meu pau para seu cuzinho rosado, quase que um botão. Eu olho e pergunto: tem certeza? Ela diz: - Faz uma pressãozinha com a cabeça, eu gosto. Fiz! Metia a cabeça e tirava, lambi, enfiei a língua, deixei bem molhado e voltei a fazer isso, beijei sua boca, e em um momento de distração meti mais um pouco. Um gemido, e quando eu pensei que viria uma reclamação veio um: Que delícia, que pau gostoso!! Come devagarinho meu bumbum, vai! Nossa, lembrando dessas palavras meu pau fica duro novamente, aliás estou escrevendo esse conto com a cabeça de baixo, por quê é quase como se estivesse lá novamente. Comia seu cuzinho, devagar aproveitando cada milésimo de segundo daquela sensação maravilhosa, minha ruiva já estava mais solta, pedia pau, pedia pra come-la gostoso, que ia gozar de novo, que nunca tinha sido comida assim.. Não deixei me levar pelo ego, continuei, para mim no sexo, o prazer da mulher vem antes, o meu depois, conselho do meu velho que levo para a vida: ''Transe com a mulher para que ela revire os olhos de prazer, não de tédio.'' Minha ruiva gemia, cada vez mais alto, como uma gatinha, gozou novamente, eu gozei, em seus seios e um pouco no rosto, uma coisa linda, que deu um toque de pornografia pra'quela cena que parecia mais a de um casal na noite de núpcias. Mas foi quase isso. Amei, fui amado, dei e recebi prazer, e confesso que nada compra isso, nem meu emprego, dinheiro, carro, independência, nada! Nada paga uma boa foda.
Minha ruiva dormiu comigo aquela noite, acordei e fiz o papel de um homem digno de ter uma princesa daquela em minha cama, beijos de bom dia, com direito a café na cama, feito por mim. Mentira! haha, feito pela minha quase mãe Dafne, empregada de anos de minha família, que já está acostumada com a presença de visitas.
Ficamos juntos aquela manhã, e mais algumas noites a frente, e apesar da perfeição na cama, nas conversas, decidimos não engatar um relacionamento agora, vamos viver o que a melhor fase das nossas vidas, nossas experiências, sem se prender um ao outro, e um dia, quem sabe, ela venha pra ficar.
Muito obrigado, se você leu até o final. Esse conto foi longo, me apresentei de forma detalhada, pra criarmos uma intimidade, com muitos detalhes, mas por que como disse em algum momento do conto, enquanto escrevia, era como se estivesse mais uma vez com minha ruiva, dei valor mais ao erotismo do que a pornografia, quis que você se sentisse no meu lugar. Se vocês gostarem, prometo escrever mais do que aconteceu e o que vem acontecendo na minha vida, que apesar de curta, é cheia de histórias de bons sexos, porquê no fim das contas, é isso que procuramos.
Ps. Este conto e todos que serão relatados na minha página são verídicos.
Com amor. Digo. Com tesão, Diego.