Vida ...
Sou o tato e desde sempre fui um menino lindo e carismático com muitos amigos. Comecei a me descobrir sexualmente aos onze anos de idade, quando meu pinto começou a ficar duro. Minhas primeiras gozadas foram sempre foram enfiando alguma coisa em mim, tipo escovas e qualquer objeto que tivesse a forma de um pinto. Já nessa idade eu sentia um enorme tesão no cuzinho, mas tinha medo de me aproximar de outro menino. Então resolvi que se acontecesse não evitaria. Assim passei um bom tempo só me contentando com acessórios. Aconteceu em uma viagem a praia com a família, além da minha que somos em três pessoas, tinham mais três pessoas na família dos meus tios, e entre eles o Marcelo meu primo, um ano mais velho. Depois de chegarmos a casa na ilha comprida em Iguape, descarregamos os carros e assim que eu e meu primo decidimos ir a praia, meus tios disseram que teríamos de ficar ali enquanto iam ao mercado com meus pais e que já era tarde e praia só dia seguinte, ficamos putos, mas fazer o que? Eles mandavam. Quando os quatro estavam saindo nos mandaram tomar banho. Apesar de estar sozinho com meu primo, eu não sabia como fazer para me aproximar dele, eu desejava transar com ele, mas ele não dava nenhuma brecha, e com isso se passaram dois dias, um dia de manhã quando acordei Marcelo ainda dormia e dava pra ver seu pau duro pelo pijama, aquilo me deixou com água na boca, eu queria pegar mas não sabia como, então fui acorda-lo e me sentei na cama e o chamei, quando ele acordou e me viu, meio sem graça me disse: “ainda bem que é você, imagina minha mãe e eu de pau duro”, depois do café meu pai estimulou eu e meu primo para passearmos por lá, conhecer melhor a ilha, o tempo estava meio fechado mas assim mesmo meu primo me convidou dizendo que ia ser legal, e fomos, no meio do caminho por uma rua bem judiada, muito mato e com poucas casar, eu perdi um pouco o medo e disse ao meu primo: “é grandão néh?”, ele me olhando com uma cara desconfiada me perguntou: “o que?”, sem graça eu disse: “nada, nada, deixa pra lá”, continuamos a caminhar e depois de um tempo sem conversa, chegamos a uma espécie de rio, um pouco largo mas bem rasinho, começamos a caminhar pela água em direção oposta a praia, mais um pouco de caminhada, o rio começou a ficar mais estreito e um pouco mais fundo, andamos e nadamos até chegar em um mangue, deitamos lado a lado em um lodo bem mole e então ele me perguntou: “você quer ver o meu pau?”, aquilo na hora me chocou, era a primeira vez e a primeira oportunidade de acontecer, fiquei bobo e deu a melhor resposta que podia, fiquei calado, ele então tirou para fora do short seu pau e conforme mexia e regaçava ia crescendo, quando ficou duro ele disse:”se você quiser pode pegar”, e ai meu tesão falou mais alto, estiquei o braço em sua direção e com a mão esquerda segurei seu pau, minhas pernas amoleceram e meu pau ficou duro automaticamente, finalmente eu tinha um pau nas mãos, comecei a punheta-lo bem devagar, sentia pulsar na minha mão e então me virei de bruços no barro e com a mão direita (a boa) comecei a punhetar melhor e por instinto levei a boca até seu pau que começava a ter pelos, encostei o lábio, passei a língua na cabeça e finalmente coloquei na boca, apesar de me esforçar bastante eu não sabia fazer uma boquete direito, mas estava fazendo, enquanto chupava seu pau pensava em dar logo para ele, queria sentir um cacete de verdade entrar em mim, mas ele não se aguentando mais começou a gozar em tudo, me acertou na cara, em minha mão, braço e sua barriga. Frustrado, mas feliz achei que acabaria ali, mas ele esperto disse: “vamos embora e lá em casa a gente toma banho junto”, voltamos como uns raios, eu sabia que assim que chegássemos ele me comeria, já na casa e como dois leitões de sujos, a primeira coisa que ouvimos foi: “já pro chuveiro”, e entramos no banho, tiramos nossa roupa e Marcelo já estava de pau duro, eu ainda não, acho que de tensão ou ansiedade, nem bem entramos embaixo do chuveiro eu já me abaixei e comecei a chupa-lo de novo, ainda sem saber fazer direto, e então ele se abaixando dizia: “vira, vira com a bunda pra cá”, fiquei de quatro pela primeira vez para outro homem e esperei. Era a primeira transa de Marcelo também e ele tão inexperiente como eu, afoito e morrendo de tesão, ele ensaboou a meu rego inteiro e então senti encostar a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho virgem, ele forçou e seu pau começou a entrar em mim, e a cada milímetro de pica em meu cuzinho que sentia entrando, eu tinha mais certeza de que dar o cu estava sendo delicioso, não doía apesar dele ser afoito, mas pela nossa inexperiência, estava sendo ótimo. Meu pau não ficava duro, mas eu não estava me importando, só sentia Marcelo me comendo, nem lembrava que estávamos no banho e que do lado de lá da porta estavam meus pais e meus tios, e eu ali todo putinho de quatro dando o cu pela primeira vez, comecei a brincar com meu pau e assim que ele ficou duro, Marcelo tirou o pau da minha bunda e começou a gozar em minhas costas, deixei ele gozar a vontade e me sentei encostado na parede ao seu lado e comecei a me punhetar enquanto ele se lavava, eu acariciava seu pau amolecendo e então comecei a gozar, gozei bastante e depois de terminado, fiquei olhando um tempo o primeiro pau que me comeu, tomei meu banho e saímos. Naquela noite ainda fomos comer pizza, e eu senti até o dia seguinte meu cuzinho dolorido.