Eu era um adolescente inexperiente apesar de já ser quase maior de idade. Havia terminado o ensino fundamental com notas muito boas e meus pais me premiaram com uma viagem de férias, vim de Recife passar o verão na Bahia junto com a família de tia Celina, irmã de meu pai, seu esposo, tio Paulo, e meus dois primos, Carlos e Davi, que moravam em Salvador e estavam veraneando na Ilha de Itaparica.
Naquele verão, Carlos tinha 18 anos e era um rapaz alto e forte, moreno como meu tio, corpo musculoso de tanto praticar pólo aquático. Davi, o caçula, tinha a minha idade, 16 anos e se parecia mais com a minha família, branco, louro, olhos claros, era musculoso também mas do tipo mais esguio. Resumindo, meus dois primos eram dois machos muito bonitos e tesudos. Eu era muito desenvolvido, mas talvez pelo fato de ser o único filho homem e viver cercado de muitos cuidados, era muito ingênuo e inexperiente para a minha idade. Já tinha descoberto algumas sensações e prazeres, mas nem sequer havia me masturbado direito. Eu era realmente muito bobo. E foi exatamente pôr isso que meu pai me mandou passar as férias com meus primos, pra, como ele dizia, eu aprender a ser homem e, com a convivência, ganhar experiência e maturidade.
Meus tios tinham um pequeno village, tipo quarto e sala, num condomínio fechado à beira-mar. Como desejavam ter mais conforto e privacidade, conseguiram com amigos outro apartamento no mesmo condomínio, onde nós rapazes dormíamos. No começo fiquei chocado com a tranqüilidade com que meus primos ficavam nus dentro de casa. Bastava fechar a porta e eles arrancavam a roupa e ficavam pelados sem o menor pudor, com aqueles pintos enormes balançando, sem nenhum constrangimento. Para quem vinha de uma família conservadora, rodeado de irmãs, aquilo era muito esquisito para mim. Mesmo assim a curiosidade se acendeu em mim e passei a prestar atenção naquela aula de anatomia ambulante. Carlos era muito bem dotado, tinha uma pica grande e grossa, mesmo mole. Suas bolas eram grandes e peludas. Aliás ele tinha pêlo no corpo todo, era um veludo moreno. Já Davi tinha o corpo mais parecido com o meu, não chamava minha atenção. Apesar disso, de manhã, na hora do “tesão do mijo”, não podia deixar de notar que seu cacete ficava quase tão grande quanto o de Carlos, o qual, aliás, parecia querer explodir todas as manhãs.
Toda noite, após o jantar, ficávamos vendo TV no apartamento de meus tios até as 22 h., só então íamos para o nosso dormitório. Geralmente só eu e Davi, pois Carlos pegava o carro de meu tio e ia curtir nos bares e discotecas da Ilha, de onde só voltava muito tarde. Uma certa noite, já despidos e prontos prá dormir, notei que meu primo estava inquieto e de vez em quando acariciava seu cacete rosado, que pôr sinal já estava ficando meio inchado. Ele percebeu meu interesse e disse: “Tá vendo, Xandinho, como meu pau tá crescendo. É só eu mexer nele que o danado levanta. E você ? Já sabe bater punheta ?” Fiquei vermelho de vergonha, mas aquilo também me excitou. Mesmo tímido, respondi: “ Eu nunca fiz isso essas coisas não, Davi. Nem sei comequié.” E adivinhando o que ele queria de verdade, completei: “Mas se tu me ensinar eu aprendo”. E num fio de voz, completei: “Eu tenho vontade”. Feito um gato, ele rapidamente se achegou da minha cama e foi mostrando como se fazia, da forma mais didaticamente sacana: “Você pega no pau com uma mão e vai mexendo prá cima e prá baixo. Com a outra mão você vai se acariciando, pega no saco, nos mamilos... Aí o tesão vai vindo e você vai acelerando.” Vendo que eu estava meio sem jeito, propôs: “Faz o seguinte, pega no meu que eu pego no teu. O que te eu fizer, você repete em mim”. Pela primeira vez toquei na pica de outro homem. Fiquei maravilhado em agasalhar com a mão aquela coisa dura e macia, de pele fina e cheiro forte. Rapidinho, já estávamos no maior vai-e-vem. Meu primo, mais sacana e mais sabido que eu, se aproveitou da minha empolgação e pediu: “Dá uma chupadinha, vai...Bota meu pau na boca e engole, você vai ver como é gostoso que nem chupar sorvete...”. Olhei prá ele assustado e quis negar, mas seu olhar pidão me convenceu. Baixei a cabeça aos poucos, encostei os lábios na glande e fui devorando aquela pica até onde agüentei. Era quente e macia e tinha um gostinho levemente salgado que eu adorei. O cheiro de pinto suado me deixava ainda mais excitado. Meu primo sacana, sempre me ensinando, foi dando as coordenadas “Abre mais a boca, vai...Engole tudo...Cuidado com os dentes... Agora, lambe a cabecinha...Dá uma mamada nos ovos...Lambe dos lados, como se fosse uma espiga de milho...Engole tudo novamente...” E foi se agitando, se impacientando, e parou de dar ordens, segurando minha cabeça pelas têmporas com firmeza. Então começou a foder minha boca velozmente, até que seu saco se encolheu e começou a disparar jatos e jatos de porra na minha garganta, me deixando completamente assustado. Ao perceber meu pânico, me tranqüilizou, dizendo que podia engolir, que aquilo era normal e coisa e tal. Pegou minha pica com as mãos, levou a sua boca, me deu uma chupada arretada e me fez gozar rapidinho. Quando senti o orgasmo chegando pensei que ia explodir, aquilo era bom demais. Desmaiei pôr uns minutos e só voltei a realidade porque Davi estava cutucando minha bunda com seu cacete novamente duro. Instintivamente recuei e ele prá variar veio me jogando uma conversa que aquilo era normal, que ele e seus colegas de futebol de salão de vez em quando aproveitavam o banho coletivo após os treinos e faziam uns troca-trocas, que tinha um colega deles, o goleiro, que todo mundo comia e ele adorava, que era comum entre garotos, que eu ia gostar, etc. Dois minutos depois eu estava de quatro enquanto Davi lambuzava meu cuzinho virgem com seu cuspe. Ele encostou a cabeça da pica e pressionou suavemente. Meu anel foi se esgarçando e lentamente aquela tora de carne me invadiu. Doeu prá caralho e cheguei a chorar implorando prá ele tirar. O ardor parecia não ter fim, mas ele me consolava: “Daqui há pouco passa, e aí você vai gozar de verdade”. Realmente àquele ardor foi se juntando um comichão que começou nos meus ovos, subiu pela espinha, e aí eu gozei quase gritando. No embalo, ele gozou também. Repousamos, tomamos um banho e dormimos. Nos dias seguintes, era só pintar uma chance e a gente corria para o nosso dormitório prá foder.
Numas dessas noitadas, Davi estava me fodendo com gosto quando Carlos entrou de repente. Tinha brigado com sua namoradinha e voltou prá casa mais cedo. Eu, de bruços, só consegui enfiar a cabeça no travesseiro, roxo de vergonha, com vontade de morrer. Davi, tentando esconder o pau já amolecido na mão, gaguejava, querendo explicar o inexplicável. Carlos lhe cortou taxativamente: “Qualé, Davi, tá comendo o Xandinho e vem com papo fiado. Eu vi, meu irmão... Bem que eu tava desconfiado, vocês juntos o tempo todo, pelos cantos, cheios de segredinhos. Mas isso não vai ficar assim não. Também quero. Você fica comendo essa bundinha redondinha, sozinho... Que porra de irmão é você, seu sacana egoísta ? ” Carlos começou a tirar a roupa e veio prá cima de mim, que continuava paralisado de susto. Davi conseguiu abrir a boca e suplicou: “Faz isso não, Carlos, seu pau é muito grande, você vai arrombar o Alexandre. Ele era cabaço até semana passada, ainda tá todo apertado. Se você comer ele agora, vai deixar ele arrombado, igual quando você me comeu a primeira vez, me deixou todo arregaçado, faz isso não”. Carlos, acho que movido pela raiva com que tinha vindo da rua brigado com a namorada, não quis nem papo, e foi me cercando, me pegando pelo pescoço e empurrando minha cabeça em direção ao seu cacete ainda meio mole. A dúvida e o medo não duraram mais que um segundo, só o tempo de eu abrir a boca e engolir o que pude daquela chibata descomunal, que endureceu na minha boca rapidinho. Mamei naquela chibata uns dez minutos, enquanto Carlos elogiava Davi: “Você ensinou direitinho, mano. O priminho aprendeu a chupar gostosinho”. Quando bem quis tirou seu pau da minha boca, me pôs de quatro e veio me enrabando sem muita frescura. Mesmo com a prática dos últimos dias, senti e muito a diferença de calibre. Só que Carlos, pôr ser mais maduro e mais sacana, me deu uma surra de pica memorável, terminei implorando prá ele pôr mais. Ele fodeu minha bundinha quase meia hora. Nesse meio tempo, Davi já tinha se reanimado e trouxe seu pau gostoso prá eu ficar chupando. Gozamos os três quase juntos. Davi na minha boca, eu sendo comido pôr Carlos e este dentro de mim. Aquela noite virou uma suruba e fudemos de tudo quanto foi jeito, trenzinho, 69 triplo, etc.
No dia seguinte, acordamos mais tarde que o costume e antes de irmos tomar café, Carlos sentenciou: “Primo, você tem um dos melhores cuzinhos que eu já fodi. Quer saber ? Não vou mais procurar aquela chata da Carla, vou dar um gêlo nela. De hoje até o final das férias vou foder você todo dia”. Meu cu piscou de tesão. Assim, Carlos passou a ficar mais em casa, o que deixou meus tios mais tranqüilos, achando ótimo aquela surto repentino de bom-mocismo, até permitiram que ele nos levasse de vez em quando prá passear, na condição de voltarmos antes da meia noite. Enquanto durou as férias, trepei com os dois das formas mais variadas possíveis.
Quando chegou a hora de voltar, meu tio Paulo veio me trazer em Salvador para pegar o avião. Como o vôo era de manhã cedo, pegamos o ferry-boat no final da tarde do dia anterior. Minha tia e meus primos ficaram na Ilha, pois as férias deles só acabavam uma semana depois. No caminho, meu tio veio puxando conversa, acho que notou minha tristeza e procurou me distrair. Uma certa altura me olhou de modo estranho, e falou: “Gostou das férias, Xandinho ?” Eu disse que sim. Ele falando baixo e com uma cara esquisita perguntou: “Gostou mais de dia ou de noite ?”. Por um momento não entendi a mensagem cifrada, quando saquei a insinuação, empalideci de susto, quis me jogar no mar. Ele me apertou o ombro e de maneira casual completou: “Um dia fui pegar as chaves do carro prá sair com sua tia e encontrei vocês três juntos na cama de casal, deu até prá ver que o pau de Carlinhos ainda estava enfiado em você” (Ás vezes depois dele me comer, desmaiávamos de sono e o pau dele ficava enfiado em mim, só saía quando amolecia ou quando nos mexíamos dormindo). Eu estava literalmente sem ação, com muito medo, suando frio, já via a cena, meu pai me espancando, quando meu tio repentinamente me abraçou e me tranqüilizou: “Deixa de ser bobo, Alexandre, você acha que os meninos herdaram de quem esse tesão pôr garotos de bundinha tesuda ?”. Era demais prá mim. Tio Paulo era a versão madura de Carlos, com o charme grisalho dos seus 45 anos. Um tesão de homem.
Ao entrarmos em seu apartamento, fui logo tirando a roupa. Ele vendo meu atrevimento, ordenou: “Primeiro, vamos tomar um banho”. No chuveiro fui lavado como um bebê, e logo estava mamando aquela mamadeira gigante, morena e peluda. Meu tio me enxugou com carinho, me levou nos braços para a cama e pediu prá mostrar prá ele tudo que eu tinha aprendido nas últimas semanas. Dei um banho de língua no coroa, rocei meu bumbum no seu corpo, fiquei arretando ele até sentir que não agüentava mais. Aí, empinei sua rola grossa, com a cabeçona roxa parecendo uma ameixa, e fui sentando em cima, deslizando devagarinho, agasalhando aquela tora milímetro pôr milímetro. Rebolei em sua pica o quanto pude, depois meu tio me virou e comeu no frango assado até gozarmos. Ele encheu meu cu de porra, fui ao banheiro pingando. Ao voltar, conversamos um pouco e meu tio decidiu que uma noite só era pouco. Ele mudaria minha passagem e avisaríamos nossas famílias que tínhamos dormido demais e perdido o vôo. Assim foi feito. Liguei pro meu Pai no dia seguinte e comuniquei o acontecido. Ao mesmo tempo, seu cunhado fodia minha bundinha com vigor, fazendo-me gaguejar no telefone, o que levou meu pai a me tranqüilizar: “pôr causa de um dia a mais eu não deveria ficar preocupado”. Pouco depois meu tio ligou prá Ilha e falou com minha tia enquanto eu chupava-lhe o cu, o saco e o cacete gulosamente. Fodemos o resto do dia, e na despedida meu tio sugeriu que eu viesse estudar e morar em Salvador. Fiquei tão empolgado que foi só chegar em Recife comecei a convencer meus pais. Meu pai me achou mais maduro, viu que eu tinha “virado homem”, e entendeu que Salvador oferecia maiores oportunidades prá mim. Um ano depois vim prá cá me preparar pro Vestibular, fui morar com meus três fodedores e minha bondosa tia, que se soube ou viu algo, nunca comentou ou fez cara feia. Até hoje, 24 anos depois, mesmo estando todos casados e com filhos, trepamos eventualmente, em nome dos velhos tempos, sem que nossas esposas desconfiem, e até meu tio, aos 69 anos, ainda dá no couro e continua um papa-cu de primeira.
(CÉCEU - SALVADOR/BA)