Humilhada pela patricinha adolescente - PARTE 1
Meu nome é Paula, tenho 26 anos, pele morena e cabelos pretos e cacheados que vão até as costas, 1,70cm. Sou bonita de rosto, nada espetacular, mas pode se dizer que atraente. Corpo normal com peitos e bundas de tamanho médio. Trabalho em um escritório de advocacia como secretária de Renata, uma mulher de 30 anos com aparência bem jovem. Não será importante descreve lá mas ela é branca, cabelos do tamanho do meu e lisos, é uma mulher com grande poder financeiro de bem arrogante, mas como preciso do emprego tenho que aturar, minha situação financeira não é das melhores.
Um dia Renata esqueceu seu cel em cima do balcão do salão de entrada e seguiu para seu escritório, da minha sala eu pude perceber o aparelho em cima do balcão, o salão estava vazio e com as câmeras em manutenção, era minha chance, aquele celular valia uma nota, podia me aliviar financeiramente, e como o salão geralmente sempre era movimentado, Renata não saberia que havia sido eu. Rapidamente fui ao salão e joguei o aparelho dentro da bolsa, grande erro esse que custaria minha dignidade. Ao colocar o celular na minha bolsa escutei a voz que me torturaria das formas mais humilhantes:
-O que pensa que está fazendo, LADRA?
Era Bianca, a filha de 16 anos de Renata. Loira com cabelo liso tbm até as costas, branquinha como a mãe, olhos claros e traços finos, 1,63 de altura, corpo bem desenvolvido para a idade. Era linda, uma típica patricinha mimada e arrogante.
-Eu.. eu ia.. ia devolver! – falei rapidamente e gaguejando
-Poupe-me de suas mentiras! EU VI claramente você colocando o celular dentro da sua bolsa! Vou contar para minha mãe e você já pode se considerar demitida por justa causa, com o nome sujo em tudo que for empresa!
Eu sabia que não tinha chances em convencer Dona Renata de que a filha dela estava mentindo, se ela contasse o que viu eu estava acabada financeiramente e profissionalmente.
-Bia não faz isso, por favor! Eu só peguei porque preciso muito desse dinheiro! Não conta nada, por favor! – supliquei
-Bia!? Desde quando subordinada de me chama de BIA!? Ainda mais uma ladra como você!
-Desculpa, Bianca. Mas por favor não fala nada pra sua mãe!
-DONA Bianca, para você! Por que eu deveria esconder da minha mãe que tem uma canalha trabalhando pra ela, hein!?
Engoli o xingamento em seco e voltei a tentar convence-la.
-Ok, desculpe, Dona Bianca. Olha eu juro que não faço isso novamente, não fala nada por favor! – nessa hora meus olhos já começaram a lacrimejar
-Jura? Hahahaha Como se isso significasse algo para mim.
-Eu faço o que você.. quer dizer, faço o que a SENHORA quiser! – disse já desesperada.
-O que você poderia fazer que qualquer um dos meus empregados já não fizessem??
-Não sei, mas por favor não fala nada! - disse já com a voz embarganhada
O rosto de Bianca se iluminou e formou um pequeno sorriso.
-Quero que você implore de joelhos! – ela abafando o riso
Demorei uns 2 segundos, mas rapidamente aceitei a humilhação que me foi proposta e me ajoelhei diante daquela garota de 16 anos.
-Por favor, Dona Bianca, eu imploro, não conta nada a sua mãe! Estou pedindo de joelhos!
-Hahah, não sei não, ainda não me convenceu!
-O que a senhora quer que eu faça para convence-la? – perguntei aflita
Bianca me encarou por uns segundos e em seguida cuspiu no chão, uns centímetros a frente de onde estavam seus pés.
-Quero que lamba!
Olhei atônita para o cuspe no chão e em seguida para Bianca.
-Como assim lamber?
-Não se faz de burra não! É pegar ou largar!
-Olha, Dona Bianca, por favor, deve ter outro jeito! – pedi ainda de joelhos
Bia cuspiu novamente, perto da onde estava a primeira saliva.
-Agora terá que lamber os dois! A menos que queira que eu conte para minha mãe sobre o celular!
Não consegui segurar as lágrimas, abaixei o rosto no chão, coloquei a língua para fora e passei em cima da pequena poça de saliva daquela patricinha, que gargalhava com a cena, até então a maior humilhação da minha vida. Comecei a me levantar mas fui interrompida por Bia.
-Paradinha aí! Não mandei vc levantar! Fique de joelhos!
Muda eu a obedeci e permaneci de joelhos na frente dela.
-De agora em diante você faz tudinho que eu mando! Ou então eu falo para minha mãe o que eu vi.
Permaneci calada.
-ESTAMOS ENTENDIDAS??
-Sim senhora. – mumurei de cabeça baixa.