Na realidade, todas as minhas leitoras sabem de meu fascínio pelas mulheres, isso é público e notório, sendo o grupo a simples externização deste sentimento.Mas, mesmo assim, nossas histórias têm me dado um privilégio único que é conhecer Divas espalhadas pelo Brasil todo, conhecendo um pouco mais das nuances e das facetas das almas femininas.
Dentre nossas leitoras, uma me chamou demasiadamente a atenção.
Ju, uma mulher entre vinte e cinco e trinta anos de idade, morena, com olhos que traduzem sua objetividade e sua gana. Cabelos longos e estrutura corporal de uma Diva adolescente com vontade de mulher.
Em nossas conversas, Ju confessou-me ser uma mulher casada mas que, como muitas, presa a um relacionamento onde a satisfação lasciva não era o interesse de ambos, razão pela qual sua sexualidade encontrava-se totalmente tolida e presa a um universo sem esperança de saída.
Como entender os relacionamentos? Apesar de ler vários livros e várias matérias publicadas a respeito, acho cada vez mais impossível desvendarmos os mistérios de qualquer relacionamento, mesmo os nossos.
Há cada novo dia, eu ansioso aguardava que o facebook me informasse estar Ju on line, o que sempre acontecia na mesma hora o que fazia meu coração palpitar de desejo e realização.
Nossos papos eram calientes, Ju me contava nuances de seu apetite sexual e eu buscava nela inspiração para que minha imaginação ganhasse asas, o que não foi muito difícil de ocorrer, entretanto, eu ficava ainda mais extasiado ao ler as confissões de Ju que seu corpo também se aflorava ao tratar de tais assuntos comigo.
Depois de muito tempo teclando e, como professor e palestrante, tenho a oportunidade de conhecer vários lugares do Brasil e alguns inclusive do Mundo, fui agraciado pelo convite de uma editora para que palestrasse em meu ramo de atuação numa cidade bem próxima de onde Ju morava. Nossa! O convite veio mesmo a calhar pelo anseio e o desejo que tinha de conhecer Ju pessoalmente. Acho que foi o destino que quis nos colocar assim tão perto um do outro.
Acho que Ju, ao ser por mim informada de que poderíamos nos encontrar, ficou inicialmente chocada. Com certeza teve aquele sentimento que todos nós temos de medo e receio em conhecer uma pessoa pessoalmente. Mas acho que seu desejo por mim falou mais alto e, em resposta, me deu um gostoso “rsrsrsrsrsrs” que abriu meu caminho para o Ades.
Como ela era casada, ainda tínhamos as questões relativas a ela, mas ela com maestria, própria da mulher obstinada e certa de si, desvencilhou-se das suas amarras e agendamos nosso encontro para uma cidade maior próximo à cidade dela.
Claro, não podia ser diferente, um local público, na área de lazer do hotel onde eu estava hospedado. No elevador do Hotel, a caminho de nosso encontro, minhas mãos já estavam molhadas e frias, mas o desejo por Ju era imenso.
Quando cheguei ao local, deparei-me com Ju sentada em uma das mesas do bar. Tinha em suas mãos o celular pelo qual havia me informado que já me aguardava. Santo whatsapp!
Ao nos olharmos pessoalmente pela primeira vez, a química de nossos corpos foi perfeita e a sintonia mais sincronizada do que nunca. Um maroto sorriso estampei no rosto, o que fez com que Ju sorrise, mais logo abaixasse o olhar com vergonha.
Sentei-me ao seu lado. Eu, um homem de 38 anos de idade, trajando roupas um tanto quanto mais sociais, mas não abdiquei de meu blazer preto que constratava com minha calça jeans. Ela, uma deliciosa mulher em tenra idade, com uma bela blusa branca e uma calça Jeans que realçavam o contorno de suas pernas tolhidas como obras de arte.
Naquele bar, foi como se fóssemos amigos de longa data. Rimos com nossas histórias e com a felicidade de termos nos encontrado, mas nossos olhares transmitiam um desejo reprimido e uma sexualidade que viria a se aflorar instantes depois.
Perguntei-a onde ela estava hospedada e Ju informou-me de que havia há pouco chegado na cidade e que não teve nem condições de se hospedar, chamei um dos garçons do bar que, com um certo incentivo, de pronto providenciou sua hospedagem em um quarto bem próximo ao meu, levando de pronto sua bagagem. As despesas, como não poderia ser diferente, ficariam por minha conta.
Ficamos naquele bar por algumas horas, entretanto, lembrei-me de meu compromisso em um almoço formal com os proprietários da editora. Chamei-a que me acompanhasse, mas de repente seu celular, com aquele barulho que não irei esqueceu, avisou-a de um recebimento de um “Zapzap”. Era sua amiga, com quem havia marcado de se encontrar naquela tarde.
Despedi-me de Ju com um beijo em seu rosto e com um sorriso de um leão que encontrou sua presa.
Nossa, estive presente fisicamente naquele almoço de negócios e na reunião que logo o sucedeu, entretanto, meus pensamentos não paravam de viajar pelo corpo estonteante de Ju e pela sedução e sensualidade que aflorava por seus poros.
Marcamos de nos encontrar a noite enquanto jantávamos. Aguardava seu whatsapp dizendo-me que estaria pronta, entretanto, sua mensagem nunca chegava. Minha ansiedade me levou então ao corredor do hotel, parada em frente à sua porta, aguardando que, como toda Diva, conseguisse encontrar o melhor equilíbrio de sua beleza, preenchendo seus muitos requisitos pessoais. O espelho sempre é visualizado pelo menos umas dez vezes antes de sair.
Não poderia ser insensato e bater à porta de seu quarto, entretanto, mandei um gentil whatsapp dizendo que estava pronto e à sua espera.
Fiquei atônito ao ouvir o barulho de mensagem de seu celular bem próximo à porta e logo uma risadinha de fundo.
Ju ainda ria enquanto abria a porta do quarto. Ela estava já com um vestido lindo vermelho escuro, deixando à mostra sua pele clara e perfeita. Nada nos pés e os cabelos ainda molhados e prontos para serem penteados. Como grande fã de cheiros e perfumes, notei em seu quarto um perfume proveniente de um delicioso sabonete com o qual acabara de banhar-se.
Ju ria com a situação em que nós nos encontramos. Eu vestido a caráter, com meu terno e minha gravata, e ela ainda praticamente por se lapidar. Foi impossível conter meu sorriso naquele momento, não simplesmente pela visão privilegiada que pude ter, mas também pela espontaneidade de Ju ao abrir logo a porta ao perceber que eu estava próximo a ela.
Desejei naquele momento ardentemente ter Ju em meus braços e, não conseguindo esconder meus anseios, ainda sorrindo, cheguei bem próximo a Ju, coloquei as mãos em seu rosto e olhando firmemente para seus olhos, que de início já me apaixonavam, beijei aquela boca deliciosa.
Insanidade? Talvez não seria a forma com que Ju gostaria de ser por mim vista, mas foi a melhor visão de Ju que eu poderia ter. Fiquei atônico ao sentir a retribuição deste beijo.
Beijamo-nos ardentemente e fiquei ainda mais rijo ao deliciar-me com o toque de nossos corpos naqueles instantes. Excitado? Como não poderia ficar? Era inconcebível ter comigo aquela mulher linda em meus braços seu esboçar qualquer reação pelo desejo animal que tinha por ela. Levei-a para dentro do quarto e tratei de trancar a porta.
Para não deixá-la constrangida com minha excitação, sentei-a na cama e preparei-nos um drinque para acalmar meus nervos. Tirei meu terno, sentei-me na cama e brindamos àquela oportunidade e um sorriso novamente se estampou em nossos rostos.
Tirei a taça da mão de Ju e novamente beijei aquela boca cujo gosto não me deixava nem mesmo raciocinar. Neste instante, Ju pulou sobre meu colo e começou a tirar minha camisa. Nossos beijos eram ardentes e deliciosamente pecaminosos. Aquela mulher, deliciosamente menina, me tirava do sério e despertava em mim desejos profundos e um tesão avassalador, ainda mais com aqueles cabelos molhados que grudavam em meus dedos enquanto eu massageava sua nuca, pressionando nossos rostos para que nossas línguas tivessem ainda mais contato.
Eu meu colo, Ju percebeu minha excitação e roçava em mim deixando-me ainda mais maluco.
Joguei Ju na cama e comecei beijando aqueles lindos pés e chupando aqueles lindos dedos.
Delirei ao beijar os contornos de sua panturrilha e chegando com minha boca em seus joelhos, peguei um dos gelos do meu uísque e, com ele em minha boca, comecei a beijar o interior de suas coxas caminho à sua virilha. Foi um tesão sentir a pele arrepiada de Ju.
Ao chegar próximo à sua virilha, resolvi por levantar carinhosamente seu vestido e, à medida que ia despindo-a, minha boca, com o gelo que trocava assim que ia se acabando, continuei beijando o abdômen de Ju.
Levantei seu vestido até seu pescoço e delirei quando pude encostar minha boca e aquele gelo no mamilo de Ju, principalmente por sua reação de prazer. Passei alguns instantes deliciando-me com aqueles mamilos que logo responderam às minhas investidas revelando lindos e enrijecidos bicos que me deixaram ainda mais louco de tesão.
Após tirar completamente o vestido de Ju, beijei-a na boca novamente, aproveitando que a posição me permitiria demonstrar a Ju minha total excitação e desejo quando deitei-me sobre o seu corpo.
Voltei aonde não tinha ainda explorado do corpo de Ju. Virei-a de costas na cama e, lentamente, beijando e lambendo suas costas, fui descendo até suas nádegas e, tirando sua calcinha que estava entre mim e nosso total prazer, passei a beijar novamente o interior de suas coxas, já sentindo o pleno desejo de mergulhar-me naquele sexo.
Voltei a beijar-lhe as costas, enquanto meus dedos abriam-lhe levemente as pernas e percebiam sua lubrificação e excitação.
Ju se levantou neste instante, quando já gemia de prazer, e veio tirar-me a calça, deixando à mostra minha cueca Box branca já totalmente contorcida por minha plena excitação. Ela quis chupar-me naquele instante, entretanto, joguei-me na cama para que pudéssemos fazer um delicioso 69.
Que púbis deliciosa tinha Ju, foi delirante ver-me acariciando aquele clitóris com a língua e depois com os dedos, enquanto minha língua penetrava Ju, entretanto, o que me fazia ainda excitado era sentir Ju com seus gemidos de prazer e sua respiração ofegante que a impediam inclusive de chupar-me.
Passei a lamber Ju por completo, aproveitando-me de todas as suas áreas erógenas, enquanto meus dedos massageavam deliciosamente aquele clitóris totalmente lubrificado fazendo-a gozar de prazer naqueles instantes.
Depois disso, Ju não deixou levantar-me, aproveitando-se de sua posição, foi logo chegando seu corpo para baixo e, de costas para mim, sentando-se em meu sexo. Foi delirante senti-la roçando-se em meu sexo. Que posição perfeita! Nossos sexos esfregando-se e eu conseguindo agora ser massageado por aqueles lábios deliciosos, até que, encaixada, me senti totalmente dentro de Ju.
O máximo que pude fazer nesta hora foi acariciar as costas de Ju enquanto ela movia-se cavalgando sobre mim. Foram instantes insanos de saciedade mútua.
Ju, com maestria, movia-se tornando nossos movimentos puro delírio de prazer.
Sem se desencaixar de mim, Ju virou-se agora de frente para mim, deixando-me ainda mais louco de tesão.
Nesta hora, pude acariciar-lhe os seios deliciosos e lambê-los e chupá-los quando não estava delirando de tesão.
Segurando meu gozo, eu deitei Ju de costas para mim na cama, e colocando seus pés sobre a minha coxa, penetrei-lhe novamente enquanto beijava suas costas, nuca. Ju com sua mão em meu quadril mostrava seus delírios de tesão. Que posição deliciosa!
Depois um certo tempo, coloquei Ju de quatro na cama e chupei-a novamente deliciosamente. Lambendo seu clitóris e seu c...., e enfiando a língua em sua vagina enquanto meus dedos acariciavam-lhe o clitóris.
Totalmente lubrificada, penetrei Ju agora com toda força. Não foram movimentos suaves pois o tesão já estava totalmente em ápice. Soquei-a como nunca e Ju se contorcia de prazer.
Inicialmente eu estava com a mão na cintura de Ju, todavia, minhas mãos percorreram suas costas, fazendo-a arrepiar-se, e logo peguei com tesão seus cabelos, claro que com o cuidado necessário para não machucá-la.
A medida que socava Ju como sendo um sexo animal e deliciosamente insano, passei a sussurrar em seu ouvido palavras de sacanagem, chamando-a de gostosa, deliciosa, safada, etc. Nossos corpos moviam-se em sincronia perfeita, estavam totalmente sintonizados um ao outro e nosso desejo era ardente e perfeito.
Aqueles instantes foram de total fascínio e excitação e, quando Ju se estremeceu de prazer e orgasmo não tive como segurar-me e gozei intensamente.
Foi assim que gozamos como dois loucos. Eu domando aquela potra deliciosa e ela saciando-me como nunca.
Depois de tudo isso, nossas loucuras de desejo, passo-me horas perguntando como Ju está e controlando a vontade louca de possuí-la novamente.
