Notei que meu marido já não me procurava como antes.
Chegava do trabalho, quase sempre mais tarde que o habitual e não dava espaço para carinhos.
Quando eu tinha vontade, fazia como sempre, tirava minha roupa, escondia-me por baixo das cobertas e ele saindo do banho já vinha ao meu encontro, beija-me, abria as minhas pernas e enfiava aquele pinto que eu conhecia tão bem.
Sentia que ele queria que eu fizesse carinho nele, que eu o chupasse, mas confesso, eu não tinha coragem, culpa da minha criação. Desde menina, minha mãe me fez crer da nojeira que era o pinto de um homem...
Os dias foram passando e meu marido a cada dia mais distante de mim, até que um dia tomei coragem e fui até a porta do seu escritório vê-lo sair e para onde ia. Ele saiu com os colegas, se despediu, entrou no carro e partiu. Segui atrás dele. Fez um caminho que eu desconhecia. Num dado momento, numa rua tranquila, eu o vi parar e descer. Parei um pouco atrás e segui devagarinho até a porta que ele entrara. Vi que ela estava entreaberta, silenciosamente fui entrando e logo ouvi sua voz. Ele conversava com uma mulher. Em seguida ouvi ruídos de beijos, gemidos, pé a pé fui esgueirando até a porta de onde saiam os sons e o que vi me deixou perplexa; meu marido de pé, com as calças arriadas, cueca abaixada, tinha uma mulher ajoelhada chupando gulosamente o seu pinto. A sucção que ela fazia parecia que ia engolir o pinto dele. Não sei quanto tempo levou mas percebi que ele havia gozado na boca dela! E ela, levantando-se, sorveu toda a porra que estava em sua boca e o beijou sofregamente. Ele então a deita no sofá e mergulha em sua xota. A chupa furiosamente enquanto ela dá gritinhos histéricos, até que um grito maior indica que ela acabava de gozar. Ele então sem perder tempo, afasta as pernas dela e mergulha com seu pinto duro na xota lubrificada. Deu para ouvir o barulho do pinto entrando... E daí em diante eram gemidos, sons abafados, beijos molhados, foi então que eu percebi que estava me masturbando, eu estava adorando a cena, surpreendentemente tudo aquilo me excitou muito, e fez com que eu percebesse o quanto estava distante de ser a esposa que ele certamente merecia ter.
Cheguei em casa antes dele disposta a mudar radicalmente o meu jeito de ser.
Ele chegou, como sempre esboçando cansaço (justificável agora que eu sabia....) E foi dizendo que precisava tomar um banho, estava cansado e suado. Esperei e ao sair, disse-lhe que também iria tomar uma ducha.
Terminado o banho, sai apenas com uma toalha. Ele já deitado esperava com que eu entrasse debaixo das cobertas - aqui cabe um comentário, meu marido era extremamente potente, conseguia transar várias vezes num curto espaço de tempo - mas eu o surpreendi; deixei cair a toalha e indo em sua direção, ajoelhei-me junto a cama e comecei a chupar o seu pinto. Ele ficou sem saber o que estava acontecendo mas adorou. Fiz tudo o que eu vi aquela mulher lhe fazer e ele me proporcionou o maior prazer que até então tinha me oferecido.
Deitados, relaxando, confessei que havia visto o que fizera à tarde e que ao invés de ter me dado ciúmes, me deu tesão, eu gostaria de conhecer aquela mulher e vi o seu rosto brilhar de alegria, ele me olhava como se estivesse sonhando, eu, sua delicada, sensível e tímida esposa, estava me transformando numa mulher intensa....