Em 2013 fomos eu e Nayara numa “lua-de-mel” para Angra dos Reis, enganando o marido dela e a minha mulher. Mas pra mim transformou-se numa “lua de fel”: o corno fui eu. E quem me passou o chifre foi um meninão de uns 18 anos. Devo me penitenciar: fui burro ao não aceitar a proposta dela de fazer um ménage-a-trois. Na segunda noite em Angra, ela me disse que queria “comer” duas rolas. Eu reagi perplexo: “o que???” Ela fez um risinho cínico. Eu perguntei: como? Ela respondeu: como nos filmes pornôs!!! Ah, eu respondi, vou comprar um pênis artificial pra você; fodo seu cu e enfio o pênis de silicone na sua buceta e depois a gente inverte. Ela riu (acho que gozando da minha cara). Nos filmes pornôs as mulheres fodem com duas rolas de dois caras. Na verdade, ela queria foder comigo e com o mulataço da Pousada. Como eu, burramente, não quis aceitar a realidade, ela me passou um chifre e chupou a pica do cara, deu a buceta, deu o cu, tudo o que ele quis e ela também.
Chegamos em Angra pelas 3 horas da tarde e combinamos de ir para uma pousada isolada, uma ilha. Encontramos um escritório de turismo no centro da cidade e foi fácil alugar um bangalô; pagamos no cartão de crédito e rumamos pra lá de barco que nos deixou no pequeno cais e um empregado da pousada veio nos receber e ajudar a carregar a bagagem. A pousada se chama Pousada.... Alugamos um bangalô que fica no ponto mais alto do terreno da Pousada. Pra chegar lá em cima subíamos por uma escada de pedra. Eu fui pra recepção preencher a ficha de hóspede e Nayara foi levar nossa bagagem no bangalô com o empregado, Reinaldo. Quando chegamos no cais percebi que Reinaldo não tirava os olhos de Nayara. Era um mulato de estatura mediana, forte, musculoso e Nayara correspondia aos olhares dele. Demorei conversando com a gerente da pousada e quando subi pro bangalô o mulato ia saindo e Nayara ainda estava arrumando a bagagem. Estranhei que ele tivesse demorado tanto, mas ela explicou que o rapaz ajudou na arrumação e o elogiou muito, “simpático, prestativo e bonito! É bom ter uma pessoa assim por perto, ele pode ajudar muito, ela disse, e eu cismei ela estava afim do cara. Fui ajuda-la, ela me disse que estava cansada, vestiu o bikini mais safado que levou, bem cavado, com a bunda à mostra e os grandes lábios da buceta quase aparecendo e disse que ia tomar banho de mar, sem me convidar. Esse bikini me enlouquecia, foi uma surpresa que ela me fez, nunca a tinha visto com um bikini tão sumário. Fiquei de pau duro, inquieto, mas desci com ela. Nayara abriu uma garrafa de cachaça e já tinha tomado umas, estava meio bêbada. Quando chegamos na praia, Reinaldo estava lá fazendo serviços da Pousada. Já era fim de tarde; demos uns mergulhos, nadamos um pouco e saímos do mar. Reinaldo secava ela e olhava com um jeito guloso, acintosamente, sem se importar com minha presença. Nayara se afastou um pouco de mim, se aproximou dele e ficou conversando. Cheguei perto e ela perguntava, “você tem namorada, Reinaldo? Ele disse tenho, dona. Ah é uma menina de sorte porque está se vendo que você é um cara trabalhador e é bonito também. Vocês transam? Transamos, num é dona, respondeu ele. E como vocês fazem pra ela não engravidar? Ah, a senhora me desculpei, mas já que perguntou, e com licença do seu marido; então ela atalhou, pra minha surpresa, ele não é meu marido, é um colega de trabalho; fiquei puto, mas engoli seco. Ele continuou, eu posso dizer o que nós fais pra não ter minino? Ah, Reinaldo, pode, fala, João não liga. Aí, ele disse às veis eu gozo fora, num sabe? E Nayara só isso? O que mais vocês fazem? Posso dizer? Pode! Ela chupa... Nayara: chupa? Chupa sua pica, ela faz boquete em você? É, faz boquete sim. E ela chupa bem, Reinaldo. Chupa, faz um boquete bem feito e eu gozo na cara dela, ela engole minha porra. Falou Reinaldo! E anal, sai, Reinaldo? Você fode o cuzinho dela? Ah fodo, né, é o que mais nós fais, por causa que na frente pode engravidar e por trás num tem perigo... E ela é gostosa? É, ela tem uma bunda grande... e no cuzinho eu posso gozar dentro. Olhou pra João, em dúvida. Fala, Reinaldo, não tem problema, João tá se divertindo, não é João? Eu concordei com a cabeça, mas visivelmente aborrecido. O cu dela é apertado, Reinaldo? É bem apertadinho. Eu não aguentei, porra Nayara, vamos acabar com essa entrevista sexual? Mas, ela continuou, e ela aguenta teu pau, Reinaldo? Dá trabalho pra meter, ela chora, mas pede pra enfiar toda; ela diz que sou avantajado... Tu tem a rola grande mesmo, Reinaldo? Tenho e é grossa, num é toda mulher que aguenta no cu, não, disse e ficou rindo, e o pirocão endureceu, fez um volume respeitável. Saí arrastando Nayara pela mão e subimos pra pegar bebidas na recepção. Puta que o pariu, o que você quer com esse cara? Nada, só queria me divertir, mas ele é bem gostoso, não é de se jogar fora. E pelo volume na sunga ele tem uma senhora pica!! Eu não acreditava, será que eu tinha ouvido aquele papo mesmo ou era minha imaginação? Eu não aguentava mais, Nayara estava mesmo só a fim de me irritar ou queria foder com o mulato? Fiquei conversando com o casal de argentinos e minha putinha subiu para o bangalô. Parece que depois do papo com Reinaldo ela ficou meio solta, se distanciava de mim. Saí quase correndo pra acompanha-la. Então a vi subindo as escadas; parecia desfilar numa passarela, com o bikini entrando na bunda, subia devagar, um jeito safado. Era linda e achei impossível um macho resistir àquela visão de uma deusa mulata, magra, bem torneada, bunda grande, curvas perfeitas, cara de puta. Mas meu sangue ferveu quando vi Reinaldo da janela de um bangalô olhando gulosamente pra ela, parece até que ele já estava esperando ela passar. Acho que ela viu Reinaldo. Subi rápido e ainda a alcancei antes de terminar os lances da escada que é bem alta. Encarei o empregadinho da Pousada, mas ele sustentou o olhar; o cara era atrevido e naquela hora eu senti que ele estava a fim de foder Nayara. Terminamos de arrumar a bagagem; Nayara estava com enxaqueca. Depois entendi que ela estava fingindo pra não foder comigo, já pensando em dar pra Reinaldo. Terminamos a arrumação, conversamos e descemos para jantar. Reinaldo estava lá; ele nos serviu, sempre olhando diretamente nos olhos de Nayara. Ela correspondia, olhando para ele e comendo-o com os olhos, mirando o cacete volumoso agasalhado na bermuda branca. Depois ele se afastou e foi para a sala de jogos da pousada e ficou lá, arrumando as mesas de bilhar e de totó; dali ele podia nos ver e ficou mirando Nayara, que vez por outra correspondia, olhando pra ele com jeito de rapariga e me deixando puto de ciúmes. Então, Nayara me ofereceu caipirinha que Reinaldo preparou e eu mergulhei na bebida.
Vim pra Angra com João em busca de mais uma aventura, mas quando vi aquele mulatinho no cais senti no íntimo que ia rolar alguma coisa e minha cabeça entrou em parafuso. Era um mulato claro, de corpo bem torneado, musculoso, estatura mediana, um jeito escroto de comedor de buceta. Mas o melhor era o volume agasalhado na sunga apertada. Dava pra ver os contornos da pica, a chapeleta grande, era um caralho bem avantajado. E João deu aquela bobeada, passou muito tempo na recepção da pousada. Comecei a arrumar a bagagem com a ajuda de Reinaldo, o mulato, e fiquei suada. Aí tinha uma cortina do quarto caída e eu pedi ao meninão pra ajeitar enquanto eu tomava uma chuveirada. Me molhei em 1 minuto, me enrolei na toalha e saí do banheiro pra pegar um bikini na mala. Quando me viu de toalha o Reinaldo ficou logo de pau duro, excitado e eu vi uma rola poderosa crescendo na sunga. Era um cacetaço. Escolhi o bikini mais safado, quase fio dental, voltei pro banheiro, vesti e retornei pro quarto onde Reinaldo ajeitava a cortina. Esfreguei a bunda na cara dele e ele quase desmaia. E puxei conversa pra deixa-lo a vontade. Perguntei o nome, a idade, há quanto tempo ele trabalhava na pousada. Elogiei ele: puxa, Reinaldo, você é muito bonito! Aposto que a mulherada dá toda em cima de você! Ele ficou bem à vontade, respondia, perguntou minha idade (39, e disse), ele elogiou, você é muito enxuta; eu devolvi, você quer dizer gostosa? É, você é gostosa, muito gostosa. Mas, João poderia chegar a qualquer minuto e eu botei uma canga por cima do bikini, o apressei e o mandei sair. Foi quando você chegou João. Já estava rolando aquele clima entre mim e o mulato tesudo. Descemos para a praia e você assistiu o que rolou por lá. Aquela conversa era pra demonstrar a Reinaldo meu interesse por ele, mas também pra deixar você relaxado, com ciúme, mas relaxado, porque levando um papo daquele na sua frente você ia estranhar um pouco, mas afinal a conversa era na sua frente, o que demonstrava que não havia maldade da minha parte, senão eu não iria falar de maneira tão aberta.
Quando descemos para o jantar, você já começou a contar, Reinaldo nos atendeu e ficou me encarando, sem nem ligar pra você, João. Eu comecei a beber pra ficar mais solta e atrevida; caipirinha que eu pedi pra Reinaldo preparar. Dei bebida também a você pra ficar um clima mais descontraído. Teve uma hora que levantei e fui no balcão pra ficar mais perto de Reinaldo. Senti o cheiro dele e minha xaninha melou, meu cuzinho ficou latejando; tive vontade de foder com ele ali mesmo. Acho que ele percebeu meu tesão e foi pro salão de jogos, fingir que fazia alguma coisa e ficou me secando de lá, como quem chama. Fui lá, ficamos num papo safado, ele falou que eu era gostosa, eu disse que ele era lindo e o convidei para nos afastarmos. Ele disse que não podia sair dali; a patroa poderia chama-lo. Eu disse vai ser rápido. Assim que chegamos num canto mais escuro, por trás de umas árvores, abri a bermuda dele e apareceu um cacetão grosso, cor de chocolate. Estremeci de tesão. Que pica bonita, Reinaldo! Faz um boquete, dona. Aqui não dá, vou bater uma punheta. Segurei a ferramenta na mão, era grossa, pensei, vai arrombar meu cu, não vai deixar nenhuma preguinha... O melzinho do meu priquito escorria pela perna... O mastro dele era bem lisinho. Passei cuspe na mão e lambuzei o pirocão gostoso. E comecei a bater uma punheta carinhosa. Sou uma boa punheteira. No bairro onde morei na adolescência bati punheta em quase todos os meninos. Quando o cacete é bonito, também faço um boquete. Mas uma boa punheta quebra um galho e quando quero levar alguma vantagem, pode até resolver. Mas, no caso de Reinaldo a punheta era só o começo. Era também uma forma de deixá-lo com mais vontade, com mais tesão em mim, de ir dando aos poucos pra dominar o cara. Reinaldo demorava pra gozar e eu passei muito cuspe na mão pra bater aquela bronha. Era gostoso ter aquela praitivara dura, quente e pulsante na minha mão. Bati a punheta mais devagar, sentindo a vibração do cacetaço, ia com a mão até a chapeleta da cabeça da pica de Reinaldo e fazia movimentos lentos; tive o cuidado de botar muito cuspe; fazia um barulhinho, chap, chap, chap, ele estava quase louco; e estávamos tensos, alguém podia aparecer ou você, João, podia ir nos procurar. Senti que Reinaldo ia gozar: o mastro cresceu, inchou, ficou mais agitado e vieram jatos de gala abundante... Não me segurei e fiz um boquete rápido pra fazer a “faxina”; engoli os restos de porra quente...Ai Reinaldo, que gala gostosa...Dona, a senhora é uma puta, uma escrota mesmo, quero foder o seu cuzinho... Peraí, Reinaldo, você tá apressado, meu cuzinho não aguenta uma pica desse tamanho, não...Ele ficou meio chateado... Limpei minha mão na bermuda e saí dali pra tomar uma dose de caipirinha...
Passei a noite agitada, estava louca de tesão pelo mulato da Pousada, mas o efeito da bebida me fez dormir logo. Acordei às 4 e meia da madrugada. João estava ainda dormindo. Botei o fio dental e desci as escadas para ir à praia. Os dois empregados da pousada já estavam lá embaixo trabalhando. Ficaram surpresos quando me viram. Reinaldo estava com uma sunga bem pequena que destacava o cacete volumoso no lado esquerdo da perna. Meu priquito estremeceu e o cuzinho sentia frêmitos de desejo. Dei bom dia, fiz um risinho safado e virei a bundona pra eles. Dei um mergulho na água fria e voltei pra conversar. Puxa, que paisagem bonita”. Os dois concordaram logo. Dunas cobertas de árvores cercavam as pousadas. Zeca se afastou para retirar algas do mar. Me acocorei pra continuar a conversar e dei um jeito pra Reinaldo ver os grandes lábios da minha buceta. O pirocão dele cresceu ainda mais dentro da sunga; era um monster! Ele perguntou, cadê teu marido? Eu já lhe disse ele não é meu marido, é só um amigo, um colega de trabalho. Você não acredita? Tá certo, mas a gente fica assim, né? desconfiado, os dois no mesmo quarto... Eu respondi é porque somos muito amigos, mas não rola nada, fique peixe. O cacete dele repicava na sunga apertada e minha buceta lubrificava, o mel escorria nas minhas coxas, ele percebeu. Daí a pouco Zeca veio pra perto de nós e eu me ajeitei pra ele não ver meus grandes “lábios”. Aí mergulhei no mar pra disfarçar e fiquei dando umas braçadas. Quando Zeca se afastou de novo em voltei e falei pra Reinaldo, vamo olhar a praia lá de cima? Subimos os dois, e bem não chegou num matinho mais fechado ele puxou o mastro pra fora da sunga. Era uma pica negra cor de chocolate, grande e grossa como as de atores de filme pornô. Reinaldo tinha um corpo musculoso, bem talhado, peito definido, coxas grossas, mas o cacete era demais. Era grande, maior do que os normais, mas não era exagerado. E bem grosso, de cabeça grande e um furo rombudo que parecia aumentar seu tamanho. Fiquei trêmula de tesão, me ajoelhei e chamei o cacetaço de Reinaldo de “meu rei”. Então ele pegou aquele cepo grosso e malhou minha cara com força; doía, mas eu estava louca de tesão e me excitava ele me chamar de vadia e chifreira. Minha bucetinha ficou toda melada e meu cuzinho latejava com fome de pica.
Comecei a mamar aquela tora preta, linda, grossa, tesuda; minha buceta toda melada, o cuzinho abrindo e fechando de tesão pra comer aquele mastro... Reinaldo falou quero meter no teu cu. Eu disse num aguento não, é muito grande e muito grossa, deixa eu mamar. A pica de Reinaldo era tão gostosa que eu gemia de gozo só de pega-la, mete-la na boca e chupei avidamente, cuspia no cacetão e ele dizia quero fuder teu cuzinho, tu é muito gostosa; eu disse não, fode minha boca, goza na minha boca. Reinaldo dizia, como tu chupa bem, sua escrota, chifreira, vagabunda e dava tapas na minha cara, parecia estar com raiva, batia forte, as lágrimas desciam e quanto mais ele me batia mais eu ficava com tesão na jeba dele, beijava, lambia, sugava, cuspia nela, aquele caralho era o sonho de qualquer mulher e era meu naquele instante, botei a cabeça da pica na boca, a ferramenta de Reinaldo vibrava na minha boca, eu passava a língua cheia de cuspe e chupava o membro quente e grosso de Reinaldo como uma louca, meu cu tava melado do mel que escorria da buceta, eu queria sentir aquela vara tesuda no meu cu mas tinha medo que Reinaldo me arrombasse, mas era o que eu queria, era ser arrombada por aquela tora preta, grande, grossa, linda, da cabeça rombuda. Aí ele puxou a rola da minha boca e mandou eu virar de quatro, eu disse não e ele bateu na minha cara, mas naquela hora queria mesmo sentir a porra quente de Reinaldo na cara e na boca. Continuei o boquete aí ele gozou melou minha cara, fiquei toda galada, engoli porra, porra gostosa, engolia loucamente, fiz uma faxina naquele tronco negro, engoli toda a gala, estava cansada e ele falou “agora quero que você suba pra seu bangalô assim toda galada da minha porra, quero que todo mundo veja que você é uma puta, uma boqueteira que chupou meu caralho, chegue lá em cima e deixe aquele macho ver que você é minha escrava”. Eu pedi deixa eu me lavar na praia. Ele me deu um tapa e disse não, vai pro bangalô desse jeito; mais tarde vou foder seu cuzinho e fala pro teu macho que enquanto você estiver nessa pousada ele não vai te foder. Eu cumpri o que ele me ordenou, agora ele era meu senhor, meu dono, meu proprietário e eu a escrava submissa. Ainda era cedo, umas cinco e meia da manhã.
Subi as escadas assim com a cara escorrendo do esperma de Reinaldo. Encontrei o casal de argentinos e eles me olharam espantados; o argentino era até gostoso e pensei que poderia dar pra ele também. Cheguei lá em cima, João ainda estava dormindo. Deitei na cama do lado dele, ainda toda melada de porra e me masturbei pensando na poronga de Reinaldo; enfiei um dedo na buceta e outro no cu e pedia pra Reinaldo me foder em voz alta, ai macho tesudo, mete na minha buceta, arromba meu cuzinho e gozei violentamente; João se mexeu virou pro outro lado. Descansei um pouco e fui tomar banho, quando saí do chuveiro João tinha acordado e deu um beijo na minha boca, comentou “que gosto diferente” eu ri e falei “chupei um cacete delicioso e o cara gozou na minha boca...”; ele riu, achou que fosse uma piada, perguntou se eu estava acordada há tempo. Eu disse que tinha ido à praia, ele perguntou se eu tinha encontrado alguém, falei que encontrei Reinaldo e Zeca, os dois rapazes empregados da Pousada; disse que o Reinaldo perguntou se ele era meu marido, e eu respondi que não, éramos amigos. João ficou aborrecido, falou que eu deveria ter dito que era meu marido, mas nem desconfiou de nada ou desconfiou mas ficou na dele. Ele quis me foder, mas eu não deixei, Reinaldo havia me proibido. João ficou chateado e eu fui me arrumar pra tomar o café da manhã. João falou, aquele Reinaldo vive te secando; eu falei ele é bonito e tem uma jeba grande... Ele perguntou, como tu sabe, tu visse, foi? Eu disse, vi, ele tava mijando na praia quando eu desci, e nem ligou, continuou com a rola pra fora e ficou olhando pra mim, o pirocão endureceu. João gritou, porra eu vou falar com esse escroto, ele não pode ficar tarando em você assim. Eu disse, calma, não aconteceu nada, eu olhei pro pau dele, perguntei se ele ia bater uma punheta, ele pediu pra eu pegar na estaca dele, eu disse olha eu tô até com vontade de pegar no teu membro, mas não vou pegar não. Ele disse, dona, quero meter no seu cu, a senhora tem uma bunda muito gostosa. Eu disse, num aguento não, sua poronga é grande e grossa, vai abrir as pregas do meu cu, fique aí punhetando sozinho. João ficou irado, perguntou você falou que queria pegar no pau dele? Eu disse, falei, mas vontade dá e passa, o importante é que não peguei, então ele ficou se punhetando e eu fiquei olhando na frente dele, com a buceta e o cuzinho viçando, e quando ele gozou, o cepo dele cuspia jatos de esperma. Eu fiquei doida pra fazer um boquete e engolir toda aquela porra que fluía daquela verga tesuda. O gozo dele foi tão violento que o pobre caiu sentado e então eu enfiei o dedo na buceta, me masturbei ali mesmo, na frente dele. João falou, Nayara eu não acredito no que você está me contando, é pra me irritar, me provocar ciúmes, você não tem coragem de fazer uma sacanagem dessas comigo!!! Ele ficou batendo punheta secando você? Foi. E você se masturbou na frente dele? Foi. E gozou também? Gozei. Eu tava de fio dental, ele ficou com tesão; mas não dei pra ele, respeitei você. Agora, vontade eu tive, não vou negar, já conversamos e combinamos de contar a verdade um pra o outro; então tô dizendo, tive desejo no cacetão daquele negão, um cacete grande e grosso, bonito, preto, brilhoso. João continuava não acreditando no que eu falava. Ele perguntou tu olhasse pra o pau dele foi, com desejo de foder? Eu disse, foi, desejo de fazer um boquete, de foder, de dar o cu a ele sentir aquele pedaço bonito de madeira me penetrando com força. Ele se irritou, deixa de onda, mas esse cara quer mesmo te comer. Eu disse, é, mas não vai comer; agora não sou cega, o cara é bonito, é gostoso e tem uma vara linda, qualquer mulher tem desejo numa vara daquela. Ele perguntou e tu tá com desejo na vara dele? Eu disse, sou mulher, sou normal; Ele perguntou, que é que tu tá querendo dizer? Eu não respondi, tirei a calcinha e me masturbei na frente de João, fiquei batendo sirrica, enfiava o dedo na buceta e no cu e dizendo vem Reinaldo me fode... E gozei freneticamente. João ficou puto, me virou de quatro pra meter no meu cu, mas eu não deixei. Aí descemos pra tomar café da manhã. Lá encontramos Zeca, conversamos com ele e pedimos informações sobre trilhas. Ele nos deu informações detalhadas e organizamos um passeio, só eu e João. O Zeca olhava pra mim de um jeito diferente, já devia saber que eu tinha feito um boquete em Reinaldo.
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