Olá, meu nome é Caio e para quem ainda não leu meus primeiros contos, recomendo dar uma olhada sobre como comecei a foder uma novinha de 19 anos aqui do prédio.
Depois da nossa última aventura com um garoto de programa em que a Jez se sentiu totalmente realizada com duas pirocas, era a minha vez de fazer as exigências e solicitar uma segunda bucetinha pra foder com a gente. Ela topou na base do fair play, mas dava pra ver que não era bem o que ela queria.
Passamos algumas semanas sem tocar no assunto e aproveitei um dia em que ela estava excepcionalmente tarada, coisa de hormônio sei lá, pra foder a bucetinha dela como nunca antes e propor o menáge com uma de suas amigas.
Enquanto meu cacete de 22cm preenchia a buceta eu perguntava e quando ela demorava a responder eu tirava e ficava só pincelando. Foi nessa tortura sexual que a convenci de trazer uma amiguinha pra cama. Vou chamar essa amiga de Talita, em homenagem a uma leitora daqui do site que me escreveu esses dias.
Muito bem, Jez surgiu com esse nome depois da foda e me mostrou umas fotos da amiga, que realmente era bem gostosa. Pele morena, baixinha, bunda redondinha e uns peitões que davam uma boa mamada.
Topei na hora, mas ela disse que o trabalho difícil seria convencer a Talita a participar porque ela estava namorando sério há anos. Mas Jez quis ir adiante porque já tinha comentado com a amiga sobre nossas transas e ela, aparentemente, mostrou muito interesse.
Combinamos um dia para a Jez levar Talita lá em casa, despretensiosamente, só para bater papo. Ela chegou toda tímida, fomos apresentados e minutos depois estávamos na sala conversando abertamente sobre sexo. Talita não tinha muito pudor para falar sobre o assunto, disse que namorava há anos o mesmo carinha, que por sinal, descobri que a Jez já tinha dado uns pegas antes, mas na época era virgem e só pagou um boquete.
Não fiquei incomodado com a revelação e até achei que esse fato iria ser útil para a causa. Saí da sala e deixei as duas conversando mais à vontade, quando voltei Talita ficou mirando manjando minha calça e num sorriso, Jez disse que tinha acabado de contar para amiga sobre o meu pauzão.
Sem muita cerimônia botei o bicho duro pra fora, como quem mostra uma foto no celular. Talita tomou um susto na hora, mas não conseguiu resistir a ficar olhando meu mastro apontando pra cima, escapando pelo ziper da calça.
Tentei agir normalmente, segurando na base e falando que tinha muito orgulho do meu pau e de como ele fazia a Jez feliz. Quem visse aquela conversa de fora não poderia acreditar na inocência com que estava sendo tratada uma conversa ao redor de um pau duro com duas mulheres encarando-o.
Jez comentou como era bom sentir ele duro no fundo da garganta, que provocava uma coceirinha de vez em quando, mas que não era nada demais. Pediu para amiga tocar o pau e sentir por ela mesma e ofereci a cabeça. Jez tocou primeiro, alisando pra cima e pra baixo, então Talita, por tesão ou curiosidade, segurou o mastro apertando-o com sua mão pequena.
Jez se aproximou e deu um beijo na ponta enquanto a amiga segurava, em seguida abriu a boca para engolir a glande, movimento o qual fez a morena abandonar o aperto, mas Jez a fez voltar e enquanto ela chupava, Talita começou a esfregar a mão, alisando do meio até a base.
Comecei a gemer para ver se despertava algum tesão na morena, que até então parecia muito assustada. À medida que o boquete avançava e meu pau ia ficando babado, Talita se soltava mais na punheta e começava a me encarar, para medir o meu tesão.
Enquanto brincávamos, ela dizia que nunca tinha feito nada daquilo antes, que sentir estar traindo o namorado, mas mandei ela relaxar, porque se o namorado dela já tinha sido chupado pela Jez, ela podia fazer o mesmo comigo.
Jez levantou do boquete, limpou a boca babada e ofereceu o pau vermelho pra amiga, que aceitou na boa e começou uma gulosa irada. Ela tentou enfiar tudo na boca, mas acabou engasgando, pediu desculpas e concentrou a língua em volta da glande e naquela parte do freio. A morena chupava muito bem. Punhetava o pau enquanto engolia e até puxou as bolas para fora da calça pra dar uma atenção especial a elas. Jez me beijava e segurava a cabeça da amiga em apoio. Desabotoei o jeans da Jez e comecei a brincar com o grelhinho dela, que foi ficando todo molhado a ponto dela mesma tirar a calça e a calcinha. Enquanto se despia, Talita perguntou o que estava acontecendo e Jez falou pra ela só continuar o que estava fazendo, afinal as duas já tinham se vistas nuas antes.
Jez sentou apoiada em mim e abriu as pernas, me deixando siriricar ela a vontade enquanto a morena continuava chupando meu pau, que estava latejando e fantasiando foder aquelas duas bucetinhas. Jez massageava o próprio seio e gemia alto enquanto sentia meus dedos dedilharem seu clitóris e penetrar seu buraquinho.
Com o tempo, o tesão foi ficando insuportável para nós dois e Talita já não estava mais na mesma vibe. Ela largou o meu pau e voltou pra cadeira dela. Jez tentou deixá-la mais a vontade, mas só conseguiu fazer a amiga ficar de calcinha e sutiã com a gente. Eu e Jez pelados tentávamos investir na morena, e foi uma vitória grande quando ela cedeu a um beijo meu. Em meio ao beijo tentei apalpar a bucetinha, mas ela travou as pernas e não quis forçar. Perguntei se ela não queria um tratamento igual ao que ela tinha dado no meu pau, mas ela disse que não iria trair o namorado daquele jeito e que já tinha passado de todos os limites aquela situação.
Tentei não forçar a barra na base do argumento e perguntei pelo menos se estava tudo bem se eu a Jez fodessemos ali mesmo com ela assistindo porque o tesão estava demais.
Ela disse que tudo bem, que não se importava em assistir, então puxei a Jez pra cima de mim e a fiz cavalgar. Ela pulava no meu, fazendo barulho e gemendo explicitamente para provocar a amiga. Arranhava meu peito e até tapa a cara eu levei. Pedia para ser fodida e falava como meu pau estava gostoso dentro dela. Saiu de cima de mim pra ficar de quatro, cabeça em direção a Talita e mandou eu foder e gozar dentro dela.
Naquele ponto da relação, camisinha não era uma coisa que usávamos mais e gozar dentro da bucetinha se tornou rotineiro, desde que ela mantivesse a regularidade da pílula.
Cuspi no meu pau, alisei a cabeça e posicionei na entrada da bucetinha. Comecei a bombar e bater naquela bunda branca que foi ficando toda marcada de vermelho. Jez gozou no meu pau, o melzinho pingava e a Talita parecia ou muito horrorizada ou muito excitada com a cena. Jez pediu pra eu encher a bucetinha dela de porra, mas disse que queria gozar nos peitos dela. O que eu queria mesmo era mostrar pra Talita meu pau derramando leitinho quente.
Jez então virou de barriga pra cima e fui com meu pau duro na direção dos seios, masturbando rapidamente e comecei a gozar uma jatada de porra que escorreu pelos seios da minha novinha. Caí exausto no sofá, o pau ainda balançando, meio duro, meio mole. Estava suando. Jez levantou pra ir limpar a porra e fiquei sozinho recuperando fôlego com a Talita.
Ela não conseguia falar, mas também não conseguia esconder a calcinha molhada. Perguntei se ela tinha gostado e me disse que sim. Ela ainda encarava meu pau moribundo e perguntei se ela queria experimentar o que tinha sobrado e ela balançou a cabeça dizendo que sim. De pé, me aproximei da cabeça da morena e ofereci meu para ser chupado. Ela se esforçava muito pra tirar o restante de porra que tinha ficado e mesmo quando já estava limpo, ela continuou chupando. Jez estava chegando na sala quando viu a cena e decidiu voltar para o banheiro, deixando a amiga saborear o que ela já conhecia bem.
O boquete e o carinho nas bolas me fizeram gozar de novo, e segurei a cabeça da Talita contra o meu pau pra ela não perder nem uma gota. Ela engoliu tudo e imediatamente começou a se vestir. Disse que estava com muita vergonha e precisava ir embora.
Jez nem viu a amiga saindo, mas antes de ir, me deu um beijo e agradeceu por tudo. Pediu desculpas por não ter participado mais e segurando meu pau mais uma vez, foi embora.
Levou mais alguns dias para eu finalmente arrebentar as pregas da morena, mas valeu cada dia de de espera e essa é uma história para um próximo conto.
Se você gostou desse relato e quer conversar mais comigo, meu email é caioabreu026@gmail.com