1 - Minha vida – e aventuras – Portuguesas: Na Casa de Banho do Shopping

Um conto erótico de Carlos Brasileirinho
Categoria: Homossexual
Contém 1229 palavras
Data: 25/03/2016 13:50:54
Última revisão: 25/03/2016 13:52:38

Olá, sou Carlos Brasileirinho.

Venho através de meus contos contar um pouco sobre minhas experiências aqui em Portugal! (ainda estou por cá!)

Se quiserem mais informações, leia meu conto "0-Minha vida – e aventuras – Portuguesas: Apresentação" o qual me apresento um pouco mais e também sobre como pretendo compartilhar minhas experiências em Portugal! ;

Vamos lá:

Já instalado numa cidade mais ao interior de Portugal, começo a constantemente utilizar o celular (ou telemóvel, como se diz aqui) para sondar o que tem de homens pelas redondezas.

Por gostar de homens mais velhos (a partir dos 40 anos), descubro que o APP Badoo é o mais útil para essas conquistas, e dentre os vários Manuéis, Luíses, José, Nunos, Hugos e Ruis, um José surge e me convence a encontrar com ele no shopping da cidade.

Chegando lá, me deparo com um homem de 45 anos, olhos verdes, barba-feita, camisa social e calça jeans a me esperar na porta do shopping. Ele tem uma aparência um pouco séria demais, e não me parece ser tão bonito quanto as fotos têm demonstrado.

Pensando que ele é do tipo “discreto”, descubro que é mais afeminado do que eu imaginava – o que me surpreende, já que aqui eles levantam e bradam pela bandeira da Discrição! – e eu relaxo um pouco mais também. Ele tem um jeito afeminado de falar e uma risada meio estranha... Mas é divertida!

Ele precisava comprar calças e fomos juntos a uma das lojas do Shopping, o qual ele sem muita perda de tempo escolheu algums modelos para provar. E ele me chamou junto para ver se a roupa ficava boa nele.

- E posso entrar com você?

- Podes sim. Não há problema. E pare de me chamar de você. Me chames de tu.

- Aai! Calma, ainda estou me adaptando a vida nova. Cheguei não faz nem uma semana. Já é uma milagre eu conseguir “perceber” o jeito que vocês falam.

Rimos um pouco e entramos no vestiário. A “rapariga” que cuida do vestiário contou o numero de peças e entramos numa boa. Realmente não há problemas em duas pessoas entrarem em um mesmo vestiário.

Fico na porta porque me encontro com vergonha. Enquanto conversamos mais um pouco, ele vai tirando uma calça e põe outra e vai aprovando. Nisso ele mostra suas pernas brancas, com poucos pelos e uma cueca vermelha com um volume “bonito” dentro.

Quando decide provar a ultima calça ele diz:

- Não vais entrar?

- Tá louco? E a menina que cuida das coisa?

- Hahaha! Relaxa! Podes vir.

- Não, José! Eu acabei de chegar e não quero confusão.

- Está bem, está bem! Mas veja – ele abaixou a cueca e mostrou sua “pila” pra mim – Gostas?!

- Se eu gosto? Gosto sim. Mas a sua ainda não está em “posição” para eu dizer se eu gosto ou não.

Ele ri, acaba de se trocar e juntos saímos.

Depois de comprar as calças vamos tomar um café, e ele acaba de me apresentar o shopping. Até que vamos ao banheiro – ou “casa de banho” – e lá acontece algo mais!

O portuga simplesmente joga a sacola no meio da casa de banho e me agarra prum beijo. Notei uma certa pressa no beijo, mas até que encaixa. Já esquentando o clima, ele começa a abrir o ziper da calça, agarra minha mão e enfia na sua cueca.

- Não é isso que querias, brasileirinho?

- Sim. E isso é o que você queria! – aperto o saco dele.

A porta do banheiro se abre, e ele finge ir ao mictório enquanto eu pego a sacola do chão e finjo lavar as mãos. Alguém entra e já vai para um dos boxes e esperamos até que a pessoa saia.

- Cê é louco, José? E se nos pegam aqui?

- O que tem? Tens medo de ser apanhado?

- Claro, e se eu for preso?

- Preso? Como assim?

- No Brasil é preso sim. É atentado ao pudor.

- Hahahaha! Só vocês mesmo. Aqui não tem disso não. Se alguém nos apanhar, o máximo pode ser um vexame público. Mas preso, nada disso!

- Aff! Vocês também, viu? Tudo “putiane”, fazendo “banheirão”!

- O quê?

- Deixa pra lá. O que fazemos agora?

- Relaxa! Deixa o gajo sair da casa de banho e nós continuamos.

- Você também é foda! Vamos entrar aqui no box para deficientes.

Ao entrar, continuamos o que paramos. Ele já mais ousado, desse as calças e fica se esfregando em mim e me beija. Eu já mais liberto, provoco ele, apertando seus mamilos, mordendo as orelhas e chupando seu pescoço.

- Tu és bem safadinho mesmo, hein? Delícia!

- Está gostando é?

- Sim! Estou a gostar muito!

Com isso me abaixo, e mordo sua rola bem de leve, por cima da cueca. Ele fica louco de tesão e agarra minha cabeça e esfrega seu pinto na minha cara, somente o tecido é nossa barreira.

Já abusado, tiro a cueca por trás e aliso a bunda lisa e dura do portuga e devagarinho vou querendo dedá-lo. Ele relaxa e abre as pernas e desço a cueca para me explorar o que há!

Vejo um pinto com a pele um pouco mais escura, a cabeça vermelha, com torno de 14 centímetros. Tem uma largura proporcional e tem uns testículos bem pequenos, que parecem mais dois amendoins!

Caio de boca naquela rola portuguesa e logo já ouço ele suspirar: “- Que boca!”, e eu continuo meu boquete, satisfeito com a primeira impressão positiva dele. E não demora nada, quando estava me deliciando, o sujeito me arranca do meu deleite e começa a me beijar de novo. Tira minha camiseta e começa a chupar e mordiscar meus mamilos e eu fico louco também! Desce e vem para me chupar. Quando quer cair de boca, eu tiro ela da entrada e dou uma surra de pica na cara do sujeito. Que faz cara de safado e eu arrasto minha rola pelo rosto dele até a boca.

Ele começa a me mamar e se empolga. Tenta engolir o máximo que pode e eu abuso e brinco de foder a boca dele. Ele se engasga um pouco e pede pra respirar. Eu sorrio e o deixo mais à vontade.

Logo mais puxo ele pra cima também e ele decide bater uma punheta, e com isso eu já o agarro por trás e coloco minha rola (de uns 16 cm, cabeçuda e não muito grossa) na porta do cuzinho do portuga e lambo seu pescoço e nuca e dou umas mordiscadas na orelha.

Ele enlouquece e acelera a punheta até que goza. Goza no chão do banheiro e não tá nem aí. Me dá mais um beijo e vai se limpar. Como fico de costas pra ele, vejo-o se abaixando para lavar as mãos e admiro seu cuzinho liso, grande e carnudo. Logo mais ele vem me dar uma mãozinha.

Tentar ele tenta, pega minha rola e me ajuda a masturbar. Com já está demorando, eu levanto a camisa dele, esfrego minha pica na barriga dele, enquanto ele me beija e lambe meu pescoço. Quando alisa meu saco e deda meu cu, ele descobre ali o ponto fraco! Não demora muito, gozo também e vou me limpar.

Saímos da casa de banho, e ele me deixa até a porta do shopping. Lá nos despedimos e volto pra casa. Conversamos pouco mais depois dessa brincadeira, mas ele não pode mais aparecer pela cidade.

Gostei da Experiência!

Até breve!

Um beijo e um xêro!

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