Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 131

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3330 palavras
Data: 25/03/2016 14:20:33
Última revisão: 25/03/2016 21:26:14

- Primo, eu tenho que te contar...

- Ai, o quê?

- Sobre ontem à noite.

- Tu e o Dudu enfim transaram, ok, eu já soube... Danadinho! – Eu comecei a apertar a bochecha dele

- Ele te contou?

- Contou!

- E o que ele achou?

- E eu sei?

- Bora, Antoine, me fala, eu sei que tu sabes.

- Pierre Guimet deixa de ser pateta. Analisa a situação...

- Não entendi...

- Como o Dudu acordou?

- Bem, eu acho.

- Ai, mas é muito tapado mesmo, viu? Tu viste como ele estava todo feliz, todo bobão?

- Aaaah, eu percebi.

- Pois é, ele tá tipo tu, entendeu?

- Isso quer dizer que ele gostou?

- Ai, meu Senhor! É CLARO QUE SIM, PI!

- Primo, foi tudo tão lindo, ele é maravilhoso e tem...

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah eu não quero saber! Não me conta os detalhes! Não quero saber como o Dudu é. Pode parar!

Ele começou a rir.

- Gente, qual a necessidade de vocês de me contarem essas coisas?

- Se a gente não te conta tu surtas e se a gente conta tu surtas também.... Vai entender!

- Me contem, eu quero saber, mas os detalhes sórdidos a gente não conta, né Pi? Por favor!

- Tá, tá, tá! Sem detalhes sórdidos. – Ele estava elétrico – Primo, ele é tão lindo. Ele foi paciente, romântico, sensível... tudo o que eu não encontrei na França.

- Meu irmão é 10 mesmo! Ele tem um coração quase tão grande quanto o do Bruno. Parece que alguém se apaixonou realmente, não foi?

- Olha, não vou mentir, eu estou realmente apaixonado por ele. E não é só o coração que é grande... – Ele disse com carinha de safado

- SEM DETALHES! NÃO QUERO SABER COMO MEU IRMÃO É! Ai, credo!

- Bobo!

- Mas me diz uma coisinha só...

- O quê?

- Ele foi ativo, passivo...

- Sem detalhes sórdidos! – Ele disse cruzando os braços e me imitando

- Agora tu vais me contar, Pierre Guimet! Não estava todo afoito aí querendo contar tudo?

- Ele foi só ativo! Vamos com calma, ele parece ser bem curioso para tudo...

- Curioso ele é mesmo! Bom, mas que bom que vocês estão felizes!! Que essa felicidade toda seja multiplicada, triplicada. Que vocês possam ser muito, muito, muito felizes juntos.

- Olha, se alguém me perguntar se eu me arrependo de ter saído da Europa e ter vindo para o Brasil, eu com certeza diria que não. Eu sei que há uma diferença gigantesca social, cultural, econômica e tudo mais, mas é aqui que eu me sinto feliz plenamente, sabias? Se eu soubesse, eu teria vindo pra cá na primeira vez que tu me convidaste.

- Tá vendo, quem mandou não me ouvir? – Eu disse rindo – Tudo tem sua hora certa, Pi. Se tu tivesses vindo antes, tu não terias ficado com o Dudu, sabias?

- Por que não?

- Esqueceu que ele era “hetero”?

- E o que que tem?

- Tem que ele nunca tinha ficado com um cara, ele só ficava com mulheres.

- Tu achas que ele prefere ficar com mulheres?

- Ai, Pierre, deixa de ser besta! Para com essa insegurança toda, ele gosta de ti, ok? E eu ouso a falar que ele também está apaixonado por ti. Para com essa coisa de saber se ele gostou de ficar com um cara, se ele prefere mulheres. Vive a história, primo. Vive enquanto durar, não te apega a esses sentimentos negativos de insegurança, duvida, ciúmes. Vive e somente vive.

- Sim, Ó guru Antoine!

- Palhaço! Deixa eu ir ver minha filha e meu marido.

- Vai lá! – Ele estava nas nuvens

Eu fui até o quarto da Sophie e encontrei o Bruno brincando com ela. Como era gotoso ver os amores da minha vida daquele jeitinho.

- Eu estava com tanta saudade de ficar assim com ela. – Ele disse

- E agora tu vais ter tempo?

- Vou, sim!

- E teus pacientes?

- Bom, agora eu vou trabalhar por plantão, como todos os médicos, então eu com certeza terei mais tempo para ela. Quando se é chefe, a gente vive naquele hospital, organizando tudo, fazendo relatórios, comprando equipamentos, estudando casos de funcionários relapsos e etc e etc. Não sobra tempo para mais nada além de trabalho.

- Falando em tempo... Amor, daqui uns dias meus amigos de Guyane começam a chegar e eles vão ficar aqui em casa, como tu sabes.

- E o que que tem? Já não está tudo planejado?

- Já! Só estou te lembrando, por que tu estás aí todo afoito para ficar mais tempo em casa, comigo e com a Sophie. Só estou te lembrando que em breve teremos várias pessoas aqui e tu não terás todo o tempo que tu queres conosco.

- Eu to lembrando disso, amor. São poucos dias, não tem problema.

- Ok, então!

- Vem pra cá! Olha como essa menina tá sapeca!

- Hum... tu ainda não viste nada, ela dá uma canseira, agora. Ela não para mais um segundo.

- Parece que foi ontem que ela chegou em casa, né? Já tá quase fazendo um aninho.

- Quase? Ainda falta bastante tempo, Bruno. – Eu sorri

- Eu quero fazer a festinha dela, uma mega festinha.

- Tu sabes que festa gasta pra caramba, né?

- Nossa filha merece!

- Claro que ela merece, o que eu quero dizer, é que depois não vai adiantar ficar chorando pelo valor da festa, viu?

- Isso foi uma indireta?

- Não, foi direta mesmo. Muito bem direcionada! – Eu sorri

- Filha, pega o papai!

- Ela não é um cachorro, Bruno.

- Filha, vamos pegar o papai! – Ele se jogou em cima de mim, Sophie veio engatinhando e sorrindo – Isso, bate nele! – Ela batia com as mãozinhas em mim.

- Como é, sua molequinha? – Eu a peguei e coloquei em cima da minha barriga, ela abriu os bracinhos e ficou toda esparramada.

Ela adorava ficar assim em cima de mim, às vezes ela até dormia assim. Bruno deitou ao meu lado.

- Eu só tenho um nome para isso: FELICIDADE!

- Nem parece que a gente viveu tudo aquilo, né?

- Não dizem que depois da tempestade vem a bonança?

- Verdade! Mas, às vezes eu tenho medo de estar tão feliz. Eu sempre acho que vai acontecer algo...

- Deixa de bobeira, não vai acontecer nada. Nós estamos felizes por que merecemos ser felizes depois de tudo. Amor, mudando rapidinho de assunto, tu achas que daria para o Alan ir na tua festa?

- E por que não daria?

- Sei lá, eu te pedi pra ti reduzir o número de convidados...

- Eu já refiz a lista, algumas pessoas eu excluí mesmo, não valeria a pena convidar. Dona Iolanda já reorganizou a lista, posso colocar o Alan nela. Uma pessoa não muda muita coisa na organização.

- Obrigado! – Ele me deu um cheiro no pescoço – Ela fica assim durante muito tempo?

- Se duvidar, ela até dorme aí. Não sei por que ela gosta dessa posição.

- Seu Antoine? – Dona Cacilda apareceu na porta do quarto

- Oi!

- Sua mãe está lá embaixo.

- Maman? O que ela faz aqui?

- Não sei, ela quer falar com o senhor.

- Tá, já vou descer! – Ela virou as costas e foi até a Maman avisar que eu já estava indo – O que será que Maman quer?

- Ela deve querer ver a Sophie com certeza.

- Vamos lá com ela?

- Sim!

Nós nos levantamos, estávamos deitados no tapete do quarto da Sophie que era muito gostoso. Ao descer o último degrau da escada, Maman já foi logo pegando a Sophie no colo.

- Salut, ma petite!

- Oi, para a senhora também!

- Ah, deixa eu primeiro falar com a minha netinha, depois eu falo com vocês. – Ela era louca pela neta, ela até me esquecia quando via a Sophie e olha que me esquecer, ou meus irmãos, não era algo que acontecesse regularmente.

Ela ficou falando com a Sophie e Bruno e eu fomos nos sentar, ela não ia nos dar atenção mesmo. Foi só depois dela “babar” bastante a neta que ela resolveu falar conosco.

- Preciso falar com vocês...

- O que foi, Maman?

- Tu ligaste lá pra casa pra marcar um almoço com o irmão do Bruno, foi isso?

- Foi, sim, Ange. – Bruno disse

- Mas, não era a tua família que não falava contigo, meu filho?

- Era, quer dizer, é ainda. Mas, ontem, meu irmão caçula me procurou e nós conversamos e nos reconciliamos.

- Ai, que bom, meu filho. Maman fica muito feliz por ti.

Ele ficava todo bobão quando Maman falava assim com ele.

- Esse almoço é para quando?

- Amanhã pode ser?

- Vai ser aqui ou lá em casa?

- Acho melhor aqui, acho que o Alan se sentiria mais à vontade na casa do irmão, né?

- É verdade! Então, podem contar conosco, viremos todos.

- Fico muito feliz com isso, Ange.

- Mas por que teu irmão te procurou?

- O pai dele está doente, com câncer terminal.

- Mas vocês não são filhos do mesmo pai?

- São, Maman! O Bruno que diz que o pai dele não é mais o pai do Alan, entende?

- Hum... E ele quer que tu ajudes teu pai?

- Isso!

- E tu vais ajudar?

- Estou pensando...

- Como assim pensando?

- Eu não consigo nem ver aquele homem na minha frente depois de tudo o que ele fez...

- Meu filho, nós estamos falando de um ser humano, do homem que te deu a vida. Seria uma afronta muito grande às leis da natureza se tu não ajudares teu próprio pai.

- Eu falei isso pra ele, Maman. Mas, eu também entendo o Bruno. Deixa que eu tenho certeza que ele tomará a melhor decisão. Eu irei apoia-lo seja lá qual for ela.

Ele ficou em silêncio, eu não queria pressioná-lo, queria deixa-lo tomar a própria decisão. A minha opinião sobre o assunto eu já tinha dado, agora era com ele. Eu entendi tudo o que passava na cabecinha e no coração dele, eu queria poder fazer bem mais por ele, mas naquele assunto, somente ele poderia agir.

- E tu ma petite? Tá muito linda, hoje. Esses meninos estão cuidando bem de ti? Qualquer coisa grita socorro pra Mamie que eu venho rapidinho te socorrer.

- Engraçadinha a senhora, né? Esqueceu o que a senhora fazia com a Mamie? Lembra que a senhora não deixava ela intervir na nossa criação? Pois eu farei a mesma coisa!

- Criei um monstro, mon Dieu!

Nós todos caímos na gargalhada, foi tão espontâneo o que ela falou que não tinha como não rir.

- Como ela cresceu, né?

- E não é?! Ainda pouco eu estava falando isso para o Antoine, ontem ela era tão pequenina e agora já está desse tamanhão todo...

- É, meu filho, é assim mesmo. Um dia tu trocas fraldas e no outro tu já és Mamie. Daqui a pouco vocês estarão arrancando os cabelos com ela procurando namorados.

- Nem me fale! Nem me fale! – Bruno disse, ele morria de ciúmes da filha.

Sophie com certeza teria muuuuuiiiiiitos problemas na adolescência com o pai, ele tinha ciúmes dela bebezinho, imagina quando ela estivesse uma moça linda conquistando corações por aí? Ele E ela, tadinha, iriam pirar.

- Me conta mais desse teu irmão, Bruno.

- Maman, ele é a cópia do Bruno, só que mais jovem.

- Me chamando de velho, amor?

- Não necessariamente, mozão. – Eu sorri – Eu disse que teu irmão era mais jovem.

- RUM... – Ele mostrou língua para mim. Dava para chama-lo de velho agindo assim? Impossível!

- Maman, ele parece ser muito gente boa. Ele é espirita também, sabia?

- Que bom! Se ele tem princípios religiosos, então, ele deve ser muito gente boa mesmo.

- Eu gostei de uma coisa...

- O que? – Bruno me perguntou bem desconfiado

- Ele é nutricionista! Tenho um cunhado que vai poder cuidar da minha alimentação. – Eu disse rindo

- Ufa, pensava que tu irias querer me trocar pela versão mais jovem.

- Trocar? Ham? – Maman perguntou

- O Alan é gay também, Maman! E deixa de ser besta né, Bruno? Onde que eu iria te trocar? Pelo menos, ainda não. Quando tu estiveres mais velhinho e o Alan vai estar mais coroa, aí eu troco. Ok?

- Sem graça, Antoine! Muito sem graça!

- Te amo, seu bobo! – Eu o abracei

- Vocês são dois maluquinhos, eu me perco na conversa de vocês.

Nós rimos.

- Maman, quando o Papie e a Mamie vão embora?

- Eles não vão!

- Não?

- Não! Eles resolveram ficar aqui em Macapá, aí como a nossa casa é grande e daqui a pouco o Gui e a Anne vão sair de casa também, nós decidimos que eles vão ficar lá em casa.

- Que ótimo! Agora a família toda quer vir morar aqui, é?

- Pelo visto... Mas eles, é por que já estão com uma idade bem avançada, né? Aí tu já viste como são teus tios, não cuidam deles lá em Guyane. Então, eu até prefiro eles aqui por perto mesmo, eu ficava angustiada em tê-los tão longe.

- Vai ser ótimo tê-los por aqui mesmo.

- Ah, nem te falei, Antoine. Tua Tata ligou?

- Qual delas?

- A Pauline, ué?!

- E o que ela queria?

- Saber do Pi, né?

- E o que a senhora falou?

- Antes ou depois de eu xinga-la?

- Antes E depois! – Eu ri

- Bom, antes eu me fiz de irmã mais nova com saudades, aí depois eu a xinguei bastante e depois eu disse que o Pi estava maravilhosamente bem e que não pretendia voltar para o ninho de cobras que ela tinha criado. Aí, ela ficou com raiva e me xingou também, aí depois eu a xinguei mais ainda e então a Maman pegou o telefone e ralhou com nós duas.

- A-M-O a senhora!

- Ah, ela disse que tá vindo aqui buscar o Pi.

- Ela é louca, né? Ela esqueceu que o Pi é maior de idade? Vem só bestar, por que o Pi ainda não quer falar com nenhum deles. Quando ela vem?

- Não sei exatamente, mas pelo o que eu entendi, vai ser o mais rápido possível, quando nós menos esperarmos ela tá chegando aí.

- E o ogro mor vem também?

- Aí eu já não sei. Mas, eu espero que não por que com a raiva que o Carlos está daquele homem, ele vai se arrepender por ter vindo aqui.

- Pois eu quero mais é que ele venha, quero que o Papa mostre o que é um pai de verdade.

- Seu Antoine? – Dona Cacilda me chamou

- Sim?

- O senhor poderia vir aqui um minutinho?

- Claro! – Eu me levantei do sofá e fui até a sala de jantar com a Dona Cacilda. – Diga dona Cacilda...

- É rapidinho, eu só queria saber se a Dona Ange vai almoçar aqui.

- Olha, como já está dando 12h, eu acredito que sim.

- Ah, ok! Só para eu poder colocar um prato a mais na mesa.

Eu voltei para a sala e nós voltamos a conversar. Quando já estava tudo pronto, dona Cacilda nos chamou para almoçar. Nós nos sentamos a mesa e eu percebi que tinham dois pratos a mais.

- Pra quê esses pratos, Dona Cacilda?

- Foi seu primo que pediu...

- Ah, tudo bem!

Nós começamos a comer e de repente o Pi e o Dudu chegam de mãos dadas e sorridentes.

- Opa, chegamos na hora certa! – Pi disse – Tata? Oi, Tata!

- Oi, mon chéri! – Ela se levantou e foi abraçar, apertar e esmagar o Pi. – Que carinha alegre é essa?

- É, Pi, que carinha alegre é essa? – Eu coloquei lenha na fogueira, ele me olhou com os olhos arregalados

- Essa felicidade sou eu, tia! – Dudu disse voltando a segurar a mão do Pi – No caso, somos nós.

- Vocês.... vocês... Ham?

- É, nós estamos namorando...

- Ai, essa juventude... As coisas acontecem tão rápido que nós, mais velhos, não conseguimos acompanhar.

- Acredite, isso foi um susto até para mim.

- Mas Dudu, tu não namoravas a Loh?

- Namorava... faz tempo, tia.

- E agora tu namoras o Pi?

- É!

- É muita modernidade para a minha cabeça! – Ela disse rindo – Bom, mas se vocês estão feliz, eu também fico feliz. Isso tem dedo teu, não tem? – Ela disse olhando para mim

- 100% inocente, dessa vez. Eu não sabia de nada, NÃO É MENINOS?

- Vamos almoçar, gente? Eu to morrendo de fome, aqui. – Bruno disse

- Vamos! – Pi e Dudu concordaram prontamente

Nós almoçamos e após o almoço cada um seguiu com a sua rotina. Maman foi para o escritório com o Papa, Pi e Dudu saíram e eu não sabia para onde tinham ido, Bruno foi para a reunião dele e eu fiquei em casa com a Sophie.

COMENTÁRIOS DO AUTOR

Oi, gente! Tivemos que voltar com a Sophie para o hospital, a alergia se agravou. Ela ficou sem respirar e com edemas na boca e na garganta. Eu fiquei desesperado, a gente só pensa em besteira nessas horas. Mas, agora, ela já está medicada e passa bem, mas continua internada. Enquanto ela dorme um pouquinho, resolvi vir postar o próximo capítulo e escrever os próximos.

Boa leitura a todos!

Hello: Obrigado por sempre comentar! E eeeeeitaaa menina curiosa! Aí está! Kkkk Beijinhoooo!

Plutão: Querido, agora que vi teu email, mas tu já conseguiste ler o capítulo, né? Esse site de vez em quando surta! Às vezes eu não consigo nem publicar nada por que a minha página realmente não abre... Haja paciência! E sim, a situação do Alan é totalmente compreensível, o que uma criança poderia fazer? Eu sou totalmente de acordo contigo, Plutão. Às vezes as mágoas, as feridas são tão profundas que a cicatrização demora anos. Uma reaproximação às vezes pode machucar ainda mais mesmo... E sim, também acredito que o Alan estava praticando essa ordem, por que com certeza ele deve ter sofrido bastante nas mãos do pai também. E sim, sou bem encapetado mesmo! Ele adora fazer isso comigo, foi a minha oportunidade de vingança! Kkkkkk Beijooooo!

Daniel: Que reviravolta mesmo! Ainda tem mais coisas! Aguarda! Kkk E ele só queria me contar coisas que eu não queria saber! Kkkk Beijoooo!

prireis822: Obrigado, meu lindo! Que bom mesmo que deu certo entre eles, ambos mereciam ser felizes. Um beijo!

denill245: Muito obrigado, Denill! Ela está melhorzinha... Aiii, obrigado! Não sabes como fico feliz ao saber que estás gostando do conto.

M/A: É, levando em consideração tudo o que a família fez, é meio difícil mesmo a gente pensar em perdão quando o coração está cheio de magoa, não é? Mas, o Alan era só uma criança, ele não tinha culpa de nada, tadinho.

FASPAN: Obrigado, meu lindo! Ela já está melhorzinha, mas só de ver minha filha em uma cama de hospital já me parte o coração. Não suporto hospitais!

Cintia C: Beijo, para ti Cintiaaa!!

LuCaS: EXATAMENTE isso, Lucas! O mundo dá tantas voltas que a gente até se surpreende com o que a vida nos apronta. Suspense proposital, Lucas! Kkkk Faz parte da construção da história! Kkkk Beijoooo!

Mille***: Oiiiiiiiiiiiiiieeee, estava com saudades de ti também, Mille! Como estás? Mas que menina curiosa, hein? Kkkkk E é meio estranho eu saber detalhes da vida sexual do meu irmão, É SIM! Kkkk Beijooooooooooo, minha linda!

Jhoen Jhol: Olha, essa parte eu também fiquei na dúvida e tinha que perguntar kkkkk E pode deixar que eu dou na cara mesmo! Ninguém mexe com minha família! Kkkk Beijoooo!

Jamesblack: E sim, o Dudu! Kkkk Quem diria mesmo, até eu me surpreendi, maaaaaaaaaaas esse mundo é viaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaadooooo MEIXMO! Kkkkkk Beijoooo!

NinhaM: Olha, eu nunca desconfiei desses dois, não mesmo! Mas depois que tudo aconteceu, várias situações fizeram sentindo! Kkk Beijooooo!! PS. Estou com saudades de ti, por que sumiste nos últimos capítulos?

Kel3599: kkkkk Aí está o próximo, próximo, próximo, próximo! Kkkk Beijo!

Tau: Eu não esqueci de ti, não! Tu que estavas diferente comigo! E tu e essa bola de cristal, vai virar pai de santo, menino! Kkkkk Beijooooooooooooooooo, minha coisinha maldosa!

Flor de lis: saudade de ti também! Sumiste dos comentários, hein? (Olha a moral que eu tenho para cobrar algo... kkkkkkkkk) E olha, ninguém, mas ninguém mesmo sabia quem era. Foi uma baita surpresa para todos! Beijooo!

Flor@: Ai, que bom que tu te emocionas! Eu escrevo com essa intenção e saber que eu estou conseguindo emocionar vocês me deixa muitíssimo feliz. Beijooooo!!!

Gente, à noite, se estiver tudo tranquilo por aqui, e estará se Deus quiser, eu volto e público mais um capítulo. Caso eu não apareça, vocês já sabem que eu estarei com minha filhota.

Beijoooo em todos! Até mais tarde!

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Comentários

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Fiquei cinco dias fora, sem acesso à internet. Somente hoje que li este capítulo.Como sempre, amo teus relatos. Um abraço carinhoso para todos,

Plutão

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Oiiii seu lindo. Amei o capítulo espero que tenham tipo 350 e mais capítulos haha ... por que já fico todo dia esperando você postar :)

Muito bom! Parabéns! A Sophie está com quantos aninhos agora?

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Oi meu amigo, peço desculpas pelo sumiço, mas minha rotina anda muito corrida. Hoje li todos os capítulos de uma vez, adorando como sempre a sua história linda. Como mãe te digo que nossas princesas foram feitas para dar susto mesmo, já passei cada uma com minha Juju. Melhoras pra princesa e fica com Deus!!

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Perfeito, como sempre. Fico feliz que Sophie esteja melhorando. Já já ela fica bem por completo. Bjs

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Sou muito curiosa mesmo, quando se trata do seu conto rsrs to adorando o Pi e o Dudu juntos! Espero que a Sophie fique melhor logo, Bjão pra vcs!!!

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Estava diferente pq vc me esqueceu e estou com raiva de ti também! Pior que é mesmo, está no meu caminho isso! E, já estou seguindo ele... Bjos seu besta kkk

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Na torcida pela recuperação dessa coisa linda 😍😍. Como sempre, MARAVILHOSO, e já quero a continuação hein (ÓBVIO, se houver tempo!) 👏👏👏

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Melhoras pra tua mandinha querido! Estou orando para que ela melhores logo! Beijo e feliz pascoa!

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