Fazia pouco tempo em que minha mãe havia se casado com Thomas, o meu professor de biologia. Eles se conheceram em uma reunião de pais na escola, e alguns meses depois estavam casados. Isso seria um pesadelo pra qualquer garoto de 16 anos como eu. Principalmente levando em conta de que Thomas era um professor extremamente severo e adorava me tirar de sala sem motivo. Ele passou a me cobrar ainda mais agora que ele era meu padrasto, tanto em casa quanto na escola. Eu não conseguia confiar nele, ele sempre andava com uma expressão sínica e irônica. Porém, eu precisava admitir que ele era muito bonito. Tinha um pouco mais de 35 anos, era alto e ligeiramente musculoso, e tinha uma bunda fantástica e bem definida. As vezes eu encarava suas nádegas sem ele perceber. Pelo menos, eu achava que ele não percebia.
Certo dia, nós haviamos brigado após ele comer a pizza e tomado o refrigerante que eu havia guardado para mais tarde. Eu fiquei com muita raiva dele, por que ele sempre fazia esse tipo de coisa e minha mãe sempre o defendia. Quando eu cheguei da escola no dia seguinte, me fechei no quarto e fiquei assistindo TV, tentando me acalmar e querendo o máximo de distância daquele cara. Logo, eu ouvi uma batida na porta.
- Arthur? Está aí? - era a voz dele.
Eu simplesmente ignorei, fingindo que não estava ouvindo e continuei a assistir TV. Porém, ele abriu a porta, segurando uma bandeja.
- Arthur... Eu sinto muito. Eu não tinha a intenção de te magoar.
- Tá, tanto faz... - eu continuava olhando fixamente para a televisão.
- Eu trouxe um lanche pra você, como pedido de desculpas.
Ele colocou a bandeja com um hambúrguer na mesa ao lado da cama.
- Obrigado... - falei, pegando o hambúrguer e começando a comer, com pressa. Eu nem tinha me dado conta o quanto eu estava faminto por causa da raiva.
- Eu é que agradeço. - ele falou, com um sorriso malicioso no rosto.
Logo, me dei conta de que minha visão estava ficando embaçada, e eu estava me sentindo fraco e cansado. A última coisa que vi antes de adormecer foi a expressão de deboche no rosto de Thomas.
Eu acordei algumas horas depois, ainda me sentindo um pouco fraco. Eu não sabia onde estava, era um local escuro e silencioso. Esfreguei meus olhos e comecei a olhar em volta. Aquele lugar era estranhamente familiar, porém eu não conseguia reconhecer.
- Ora, parece que a Bela Adormecida acordou.
Me assustei ao ouvir a voz de Thomas. Ele ligou a luz, revelando que estávamos no banheiro do quarto dele e da minha mãe. Mas para a minha surpresa, ele parecia um gigante. Logo percebi que não era ele que estava grande, mas eu que havia encolhido até ficar do tamanho de 4 polegadas.
- O-o que está acontecendo?? Isso é algum tipo de sonho?
- Não, pirralho. Isso é bem real.
- Você!! Você colocou alguma coisa naquele hambúrguer, não é?
- Até que você não é tão burro quanto parece.
- P-por que você fez isso, Thomas?
- A partir de agora, me chame de Mestre. Você será o meu escravo.
- Isso é ridículo! Me transforme de volta ao normal!!
- Infelizmente, isso não é possível. Agora, você será o meu escravo para sempre.
- M-mas as pessoas vão perceber que eu desapareci uma hora ou outra.
- Ou eu posso simplesmente dizer que você fugiu de casa por que estava com raiva. E você sabe que sua mãe sempre acredita em mim.
- V-você é um monstro!! - gritei, com lágrimas nos olhos.
Ele tirou as calças e a cueca. Seu pênis era grande e grosso. Em seguida, ele se virou, revelando sua bunda. Era ainda melhor sem nada por cima. Suas nádegas eram redondas e musculosas.
- Você gosta, não é seu viadinho de merda? Acha que eu nunca reparei que você olhava pra mim?
- N-não sei do que está falando!
- Bem, pois pense o quanto eu sou generoso. Estou te dando o que você sempre quis.
Ele me segurou e me colocou em sua cueca. Eu nem pude falar nada, quando ele subiu a cueca e a vestiu. Eu estava apertado entre suas nádegas, sem conseguir me mover. Ouvi um barulho e logo senti um peido fedorento, quente e molhado escapar de seu cu bem em cima de mim, fazendo meus olhos e minhas narinas arderem.
- Isso vai ser divertido... Eu sempre quis ter um escravo de peido. - ele falou, colocando a calça.
Continua...