Sou casada com um homem de 56 anos, bem sucedido no campo do trabalho, elegante, formação em doutorado e grande profissional. O profissional muito respeitado é requisitado para capacitação.
Eu, mulher 44 anos, morena de formas propruberante num estilo mulherão mistura decência com vulgar. Amo meu ar de putinha vip, por isso pocuro me cuidar afinal vivemos num mundo onde a aparência é vista como fator de valorização. Profissionalmente meu marido me deu uma pequena empresa de organização para eventos de empresas executivas.
Tenho um cunhado de 30 anos, filho do segundo casamento do pai do meu marido. Chama-se Ray e me propôs sociedade e ampliação dos negócios ou seja artigos de festas e eventos de materiais importados, analisei e fechamos negócio. No campo amoroso ele acabou o noivado recente por conta dos ciúmes da ex noiva, Geovania uma desocupada e fútil.
Ele tem um ar de sacana, sempre me dava umas olhadas e cantadas vulgar, mas me fazia desentendida todavia no fundo no fundo gostava e ficava lisonjeada.
Com o fim do noivado ele me cercava mais e mais, e eu sempre desconversando, e sempre foi de brincar com gracejos direcionados como:
- Seu marido não ver seu decote, e te deixa sair assim?
- Suas pernas estão cada vez mais lindas nesses shorts que usa.
- Colocou silicone nos seios? Estão cada vez mais pontudos.
- A xoxota está inchada será que é falta?
Falava chateada:
- Va cuidar de sua noiva, porque ela sempre nós olha.
- Procure uma cachorra para aplacar seu desejo animal.
- Meu marido dá conta de tudo.
Ele dava gargalhadas. Mas agora será dificil de suporta - lo com a sociedade, ficaremos mais proximos, acho que eu queria isso, o assédio consentido.
Passei a usar roupas mais provocantes e ele cercando-me. Roçava a rola no meu traseiro que aliás é um monumento, ficava alterado e eu olhava rápido e saia, deixando-o apertando a rola na calça. Em outras ocasiões eu usava saias curtas e com displicência cruzada as pernas e deixava a calcinha aparecer, mas logo me recomponha, ele azocrinado.
Meu marido está há dois meses viajando se especializando, ontem a noite me ligou avisando que ficará mais dois meses fazendo um curso de extensão avançado. Tive raiva, por passar mais tempo por lá, senti que eu não era importante para ele, e sim sua carreira.
No outro dia passei trabalhado pensando em tudo. Meu cunhado me martirizando e eu seca por um sexo.
Ele fala:
- Está a ponto de explodir sem sexo dá pra ver.
- Mulher carnuda, respirando e rosnando por uma rola quente na xota.
Falei muitos desaforos e fui pra casa mais cedo. A noite liguei pra ele e pedi para chegar mais cedo no outro dia, para dar andamento numas providências para um evento.
Assim ele o fez, e eu estava mais provocanre que nunca com uma saia lápis e blusa de malha colada, acochada numa calcinha preta minúscula e um soutien de bojo curto. Ele chegou, sentou na escrivaninha e eu me curvei na frete da mesma, os seios quase todo aparecendo.
Ele levantou e me enlaçou, deixei e levei as mãos ao pescoço, ele me encaixou no contorno da rola, senti um leve calafrio. Não perdeu tempo e me beijou com gosto me entreguei e ele mordia a língua... "arfei " de leve e procurei mais o vácuo da rola. Ele não perdeu tempo puxou a blusa e viu o soutien que estourava por não suportando os peitões.
Meteu as mãos em cada um e afastou o soutien, frenir e tomada de desejo eu mesma soltei o fecho, agora eles "frenem" ele olhava hipnotizado e segurava desmanchando os "botões grandes "ou melhor ou "bicões" . Se curvou e chupou um... arfei ... e o outro e desceu a mão por cima da saia e apertou a xana rebolei.
Ele parou e me vestiu, era quase hora da recepcionista chegar, me pegou pela mão e saimos.
No carro suspendeu a blusa e chupou chupou e eu "efervorando" ... deu partida e saimos era quase hora da equipe chegar, andamos e ele tentando "acalmar os bicões," cada parada ele chupava. Lágrimas de desejo desciam do meu rosto tamanha era a excitação.
Entramos num Motel próximo, ainda no carro tirou a blusa e mamou mamou... gemi com clamor e descemos. Agora em pé abocanhou meus peitões e gemi... muito tempo sem sexo e a saliva me engasgava, e ele mordendo... lambendo...,rosnando como cachorro e eu sendo sacudida pelo desejo... e gozei.
Tirou minha saia, fiquei de calcinha e de salto, me colocou nos braços e entramos, me beijou e chupada nos peitões sem parar já avermelhados mais acalmando o saciar do sexo. Tirou minha calcinha.
Disse:
- Quero chupar a xana que me persegue nas punhetas ou quando estou com Geovania.
Desceu e disse:
- Abra bem as pernas.
Abri e cheirou e falou perto:
- Cheiro de vagabunda gostosa de vadia safada.
E chupou minha xana molhadinha.
Eu disse:
- Quero que me coma, surra de pica na xoxota.
Ele:
- Vai sair completa cachorra.
Eu "efervoramento " e ele chupou chupou .... e mordicou... lambeu e penetrou a língua dentro... gozei uivando.
Se levantou e me colocou em pé em cima da cama e mordeu os seios gemi... tirou suas roupas com pressa e chupou novamente os peitões doloridos. Ficou nu, macho de estirpe, rola grossa e grande senti vontade de mamar. Desci e me abaixei e chupei a bichona imensa... cheirosa... com veias... e teimosa por ficar esticada... lambi sem tocar a cabeça e ele ofegante.
Disse:
- Abocanhe toda.
Disse:
- Não, eu quero na xota.
Ele:
- Cachorra, sabe como maltratar um macho.
Eu:
- Vou lhe viciar seu sacana na minha xota, vai se lambuzar.
Chupei mais e ele me pegou com firmesa e me escancarou na cama de quatro, a bunda pra cima, colocou almofadas e mordeu as nádegas, uma delicia sentir um homem depois de alguns meses.
Disse:
- Cadela, vou lhe comer com fome.
Meteeeu e senti, urrei e rosnei como loba no cio... ele mete e tira... desliza pela excitação e gosto gosto... tira e demora, grito que quero e enfiiia e me delicio... empino mais e elevum cavalo cavalga sem trégua... veio meu orgasmo quente e frenado.
Ele segue me atolando com a rola na xota e quero, se pudesse não tiraria e gozamos.
Quando se refaz diz:
- Quero fuder o cuzinho com calmaa delícia dessa é pra se lambuzar.
Dou risadas e nos arrumamos e vamos para a empresa, pois temos muitas providências. No caminhos nos beijos sempre. Durante os dois dias seguintes sempre nos chupamos no almofarifado ou no quarto do fundo. Pense num tesão danado.
Mas... No sábado estava em casa e ele disse que" ira me comer", amei a ousadia. Tomei banho, vesti um short, camiseta e calcinha, mas, sem soutien e o esperei. Chegou.
Disse:
- Cadelinha gostosa, tenho uma pica te esperando.
Me apertou e beijou com fúria, me comendo a boca, queria isso um macho me desejando. Desceu os labios cheirando o pescoço e foi para os peitões, soltos senti ele trêmulo e puxou rasgando-a camiseta para os braços deixando-os livres, olhou e bolinou cada um.
Gritei apertando os lábios :
- Chupe senão morro.
Ele olhou e boca em um dos seios e afago no outro, doídos de tanto ele chupar nesses dias. Tive sobressalto e ele agarrado nos peitões sem trégua... chupa chupa e... morde o bicão de um e outro... belisca e gosto... estou ofegante e... aboncanha um e aperta o outro e lambi lambi... chupa chupa e gozo.
Tira o short de elástico e fico de calcinha, ele tem um olhar de desejo devasso.
Me volto e digo:
- Rasgue a calcinha, deixe-a em trapos.
Ele assim faz, me excito mais e mais e estou com a camiseta de decote rasgado que mostra os peitões desprotegidos e ... mais nada. Ele tira suas roupas a camiseta, short e a cueca. Nu é um homem irresistível e me quer sempre. E eu agora quero sexo com ele sempre. Me deito no sofá e arreganho as pernas e a xoxota avermelada surge e vem rápido de se encaixa nas minhas pernas e chupa chupa chupa... fico mole de desejo e ele invade minha xana no fundo e gozo.
Vamos pro quarto e me deito ainda de camiseta mas nada cobre dos peitões, e agarro a rola grossa e grande estourando de excitada e ele parece um cavalo doido por uma fêmea de qualquer espécie para enfiar a jamanta.
Digo:
- Quero pica quente!
Ele me escancara na cama macia e me acomodo nas almofadas alvas e bundão pra cima e me abro mais. Ele penetra e gemo um macho da porra e portador de um calibre azogado... dói e quero.
Digo:
- Quero me arrombe... sem pena.
Ele acelera e me come com gosto e gozo dizendo.
- Bote no cú, quero no cuzinho.
Ele tira e enfiiia toda estremeço e ele soca tudo na rodela e sinto a delicio do tesão me arder e cavalga no meu cuzinho e gozo e elecurra e goza.
Somos amantes e ele voltou com Geovania para ninguém desconfiar. Ele diz que ela gosta pouco de sexo, então nos fartamos.
As vezes damos uma num evento enquanto ela está ocupada, eu e ele vamos num cantinho e transamos. Até na Van da empresa já tivemos safadas transas.
Só conto uma delas se tiver pedidos.