Will estava em sua cama dormindo e Marc se aproximou, estava com a calça do pijama nos joelhos e se masturbava.
Passou as mãos nas coxas de Will devagar até encima, depois subiu por suas costas, mesmo dormindo Will se arrepiou inteiro e Marc percebeu. Começou a baixar a cueca de Will devagar, ele se mexeu um pouco mas Marc conseguiu descer até os pés.
Abriu a bunda redondinha dele e viu seu anel rosinha, chupou um dedo e o introduziu.
Will: Huuuummm Kauã. - Mexeu um pouco a cabeça mas não acordou.
Marc abriu devagar a gaveta do criado mudo e tirou o lubrificante, havia visto outro dia Kauã o tirando de lá. Passou lubrificante no seu pênis, apontou a cabeça e o introduziu vagarosamente.
Will: Huuummm que delícia.
Marc mordeu o lábio e começou a ir e vir devagar, delirava de tesão por está dentro de Will naquele momento, enquanto Will continuava sonhando com Kauã.
Marc estava em transe de tesão e começou a ir mais rápido, beijou o pescoço de Will e continuou estocando até gozar, não estava em seus planos gozar dentro dele e deixar algum resquício do que fez, porém fugiu do controle, o tesão falou mais alto.
Marc se vestiu e saiu dalí.
Duas horas antes...
Will estava no sofá da sala, assistindo TV com seu pai, foi até a cozinha preparar um copo de leite com chocolate, deixou um pouco encima da mesa esfriando e foi até a sala.
Will: Pai você também quer?
Bernardo: Não querido, obrigado.
Lorena gritou lá de cima: Will eu quero!
Enquanto falavam, Marc entrou na cozinha e colocou algo no copo de leite de Will, que quase que imediatamente voltou para tomá-lo enquanto preparava o da mãe.
Marc estava no momento tomando um copo de suco.
Will tomou meio copo do leite de uma vez. - Irck. - Fez careta.
Marc: O que foi?
Will: Gosto amargo, o que será?
Marc: Vai ver tinha algo no copo antes.
Will: Vou preparar outro. - Derramou o resto na pia.
Marc pensou. - Que droga, será que tomou o suficiente?
Will preparou o seu e da sua mãe, levou para ela...
Lorena: O que foi?
Will: O quê?
Lorena: Você está estranho!
Marc passou em frente ao quarto na hora.
Will: Me deu um sono de repente.
Lorena: Vai dormir, deve está cansado. - Pegou na testa do filho. - Não tem febre. - Deu um beijo em sua bochecha e passou as mãos por seu rosto tirando o cabelo de sua testa.
Will: Hum.
Lorena: O que foi? Está sentindo algo mais?
Will: Não, só sono mãe. Vou dormir.
Lorena: Se sentir alguma coisa me chama, OK?
Will: Tá.
Foi para o quarto.
Marc assistia tudo de longe, aquilo foi o suficiente para saber que o remédio fez efeito. Esperou todos dormir para pôr o plano em prática, porém para ter certeza que Will não acorde teve que fazer com cuidado, já que o mesmo não tomou uma grande dose.
No momento...
Will continuava dormindo e Marc saiu do seu quarto, mas antes disso o cobriu com o edredon.
Lorena: Algum problema?
Marc teve um susto e virou. - Oi tia?
Lorena: O que fazia aí?
Marc: É que notei ele estranho, parecia doente e vim ver o que tinha.
Lorena: Você também achou? Fiquei preocupada.
Marc: Sim, parece que só está dormindo mesmo.
Lorena: Vou ver.
Lorena entrou no quarto...
Que droga! - Pensou Marc. - Espero que ela não perceba.
Lorena pegou na testa do filho. - Febre não tem! - Pensou.
Tirou seu cabelo da testa, fazendo carinho. - Will?
Will: Hum. - Gemeu.
Lorena: Você está bem filho?
Will: Urrum. - Respondeu gemendo.
Lorena sorriu. - Só está dormindo. - Saiu.
10 minutos depois...
Kauã pula a janela do quarto e tropessa no criado mudo.
Au. - Começou a pular pegando uma perna.
Chegou perto da cama de Will e beijou sua nuca. - Estou louquinho para te fazer meu mais uma vez. - Falou no ouvido dele.
Will: Huuumm.
Kauã sorriu, tirou o edredon de cima expondo o corpo lindo de Will, porém teve um susto.
Will estava nú com a cueca presa apenas em um pé, alguém a tirou, olhou para sua bunda e notou algo estranho, algo escorria até suas coxas, a abriu um pouco e pôde ver esperma.
Will estava todo gozado, todo sujo.
Kauã: Will!
Não acordou.
O balançou um pouco.
Kauã: Will acorda!
Will: Hum.
Kauã já era acostumado, Will tinha um sono pesado.
Saiu por onde entrou com verdadeiro ódio.
Will o traiu, era a única explicação. Marc veio na sua cabeça na mesma hora, o garoto que seu namorado falou tanto "odiar".
Ninguém mais poderia ter sido, só Marc de estranho estava alí aqueles dias.
Como fui burro! - Pensava. - Os olhares dele eram óbvios.
No dia seguinte...
Will acordou e parecia que tinha 500 quilos de concreto na cabeça, estava muito pesada... Tinha a impressão de ter dormido dias.
Viu que sua cueca estava nos pés e deitado mesmo a vestiu, achou estranho mas não ligou.
Lorena entrou pela porta. - Bom dia amor?
Will levantou mas ficou tonto e sentou novamente.
Lorena correu: Está bem filho?
Will: Só me deu uma tontura.
Lorena: Você não está bem desde ontem, não vai hoje a escola.
Will: Não mãe, não é nada, eu vou OK?
Lorena: Tem certeza?
Will: Sim. - Deu um beijo na mãe.
Will levantou e foi até o banheiro.
Lorana: Qualquer coisa me chama OK?
Will: OK.
Will tirou a cueca e foi para debaixo do chuveiro, passava sabonete pelo corpo e quando foi passar na bunda, sentiu algo preguento, fez cara de interrogação, depois sorriu. - Kauã esteve aqui ontem!
Depois caiu a ficha. - Porque será que não lembro?
Forçou um pouco e flashes vagos passava por sua memória, lembrava de sentir os beijos nas costas e pescoço, lembrava das suas carícias e dele penetrando-o por trás, porém não lembrava do seu rosto, era como se não o tivesse visto em toda a transa, era confuso, os flashes eram desordenados, não conseguia explicar a sí mesmo.
Na escola...
Alguns já haviam chegado, dentre eles os gêmeos, JP e Vic.
Vic: JP que milagre quase sempre chega atrasado.
JP: Ha ha ha... Que engraçado.
Bruno: Ber você se sente bem?
Ber: Eu já disse que esses manés não fizeram nada demais comigo, estou bem!
JP: Não se preocupe, é questão de tempo, quando você estiver um pouco melhor a gente paga na mesma moeda.
Ber sorriu.
Kauã apareceu...
Passou por todo mundo sem falar nada e completamente sério, entrou na sala de aula.
JP olhou para todos.
Vic: O que será que aconteceu?
JP: Vou falar com ele, fiquem aqui.
Saiu...
Dentro da sala Kauã estava sentado com uma mão na cabeça.
JP: Você está bem?
Kauã: Você não sabe o que aconteceu.
JP: O que foi? Algo com Will?
Kauã: Vou te contar, e a partir do que te falar você dá sua opinião.
JP: OK.
Kauã: De madrugada invadi o quarto de William como sempre faço, para mim era mais um dia normal...
JP: E?
Kauã: Will tem o sono muito pesado e sempre começo nossas transas com ele dormindo, já estou acostumado, ele sempre acorda no meio do sexo, mas dessa vez, quando o descobri me deparei com ele todo gozado.
JP começou a rir.
Kauã: Qual é a graça?
JP: Você nunca teve poluição noturna?
Kauã revirou os olhos. - Não assim idiota!
JP: Então explica.
Kauã: Tinha porra em suas coxas e bunda, ainda estava saindo do seu c*.
JP ficou em choque.
Kauã: Fala alguma coisa!
JP: Eu não sei o que falar.
Kauã: Ele me traiu! Transou com outra pessoa!
JP não disse nada.
Kauã: Marc está lá agora, foi ele!
JP: Calma Kauã, conversa com Will...
Kauã: Conversar? Não existe conversa quanto a isso!
No pátio...
Will acaba de chegar e Vic corre para vê-lo.
Will: O que foi?
Vic: Aconteceu algo com você e Kauã?
Will: Não. Porque?
Vic: Ele está estranho! Mas que bom que não é nada. Vamos!
Will: Espera!
Vic: O que foi?
Will: Vamos para a quadra, quero falar contigo.
Vic: OK.
Foram...
Vic: Então?
Will: Aconteceu algo estranho comigo.
Vic: Outro sonho?
Will: Sim e não. Vic estou com medo de está doente.
Vic: Como?
Will: Vou te explicar do jeito que lembro, OK?
Vic: Como assim?
Will: Ontem eu estava fazendo leite com chocolate para mim, minha mãe também quis.
Vic: E?
Will: Nesse momento eu comecei a sentir muito sono e minha cabeça pesava, fui para o meu quarto dormir e mais uma vez tive um sonho erótico.
Vic: Estranho.
Will: Hoje acordei sujo.
Vic: Você gozou com o sonho...
Will: Você não está entendendo, lá atrás, alguém transou comigo. Certamente foi o Kauã que invadiu meu quarto, mas não lembro de nada Vic, só das sensações que sentia e que sonhava com Kauã transando comigo, mas se foi assim como se explica o esperma?
Vic: Porque o sonho não era sonho, foi o Kauã mesmo.
Will: Vic por Deus, eu sonhei transando com ele em uma floresta fechada. Como isso pode ter sido real?
Vic: Meu filho seu sono é pesado mesmo, ele transou com você e nem assim você acordou!
Will: Hoje eu acordei tonto e com flashes de memória.
Vic: O que você está achando? Quer consultar um terapeuta?
Will: Não sei... Por enquanto vou falar com o Kauã agora.
Vic: Fica aqui, vou chamá-lo.
Will: OK.
Longe dalí...
Dani estava em casa, quando tocam na porta.
Ele vai atender e sua mãe entra aflita.
Ana era uma senhora elegante, viúva e não aparentava ter seus 45 anos, era fina e muito rica.
Dani: Entra mãe. O Rafinha está dormindo...
Ana: Não vim ver meu neto.
Dani: O que foi então?
Ana: Pode me explicar porque fiquei sabendo pelos outros que meu filho foi demitido?
Dani ficou calado.
Ana continuou. - O pior não foi bem ter sido demitido, mas sim a causa da demissão.
Dani: Mãe...
Ana: Daniel você se envolveu com um aluno menor de idade, além de tudo homem. Me diz que isso é mentira!
Dani: Não mãe, é verdade!
Ana: Como?
Dani: Prefiro não mentir.
Ana: Como você pode simplesmente falar uma coisa dessas?
Dani: Estou falando a verdade mãe, preferia mesmo que eu mentisse? Estou cansado de tudo, todos me cobram sempre fui o filho perfeito mas agora já tenho 28 anos.
Ana: É assim? Porque já é um homem vai simplesmente esquecer de quem te ama, sua própria mãe! Vai virar as costas?
Dani: Não, mas estou com ele e não estou afim de entrar em conflito com você.
Ana: Já entrou. Não vou ficar aqui.
Saiu.
Rafinha começou a chorar e Dani foi vê-lo, o pegou nos braços e suspirou. - Sem trabalho e agora sem mãe! Algo bom tem que aparecer.
Seu cel toca. - Alô?
Beatriz: Dani é a Bia mãe do Bruno.
Dani: Ah oi como vai?
Beatriz: Fiquei sabendo que você foi demitido na escola do Bruno, meu marido quer te ver, falar sobre trabalho.
Dani abriu um sorriso. - É sério isso?
Beatriz: Seríssimo.
Na escola...
Will estava na quadra, esperava pelo namorado quando Kauã aparece.
Will: Amor? - Foi beija-lo mas Kauã desviou. - O que foi?
Kauã: Você pensa que sou idiota né William?
Will: Quê?
Kauã: "Vou colocar um pá de chifres na cabeça dele e ele nem vai desconfiar!" Você deve pensar assim de mim e rir muito da minha cara por trás.
Will: Do que você está falando?
Kauã: Você sabe muito bem, chega de joguinhos! Eu estive lá hoje de madrugada, no seu quarto.
Will: Eu sabia, era sobre isso que eu queria falar.
Kauã: E você ainda diz isso assim na minha cara?
Will: Claro, qual o problema?
Kauã fechou os punhos com ódio. - Vontade de te bater, caralho, estou me controlando!
Will: Me bater? Qual é o problema Kauã? Hoje mesmo a gente transou e agora quer me bater...
Kauã: A gente transou? Você está maluco ou o quê? Eu não sou de pegar sobras dos outros, entro no seu quarto e você está lá todo gozado, todo sujo de porra, tinha acabado de transar com outra pessoa, quer dizer com seu primo na maior cara de pau, falava que tinha ódio dele e deu para ele só assim... Não diga que não porque só ele pode ter feito isso, só tem ele na sua casa!
Will não falava nada, estava em choque.
Kauã continuou. - Quando vi você alí todo suado, sujo de porra, com sinais de que tinha acabado de transar, você acha mesmo que eu iria ter transado com você assim?
Will: Não entendo, eu... Estava dormindo!
Kauã: Faça-me o favor, vai dizer agora que não lembra de nada? Me esquece OK? Tá tudo acabado. - Saiu.
Will sentou em um banco da arquibancada e não conseguia pensar direito, se não foi Kauã que transou com ele a noite foi outro! Uma pessoa abusou dele enquanto dormia e ainda por cima Kauã havia acabado tudo.
Will saiu dalí completamente em choque. Chegando na quadra Vic o aborda...
Will: Estou mal Vic, não consigo pensar com clareza.
Vic: O que foi?
Will: Não foi o Kauã que transou comigo de madrugada.
Vic: Como?
Will: Ele foi, mas quando chegou alguém já tinha feito.
Vic: Você foi abusado?
Will: Alguém se aproveitou de mim enquanto eu dormia.
Vic: Quem?
Will: Não sei. - A olhou espantado.
Vic: O quê?
Will: O Kauã tem razão, só pode ter sido o Marcos.
Seu cel toca, era sua mãe.
Will tentou transparecer calma. - Oi mãe?
Lorena: Meu amor liguei para saber se você está bem!
Will: Sim mãe, estou bem.
Lorena: Ontem e hoje você estava estranho e fiquei preocupada, até seu primo percebeu!
Will: Como assim?
Lorena: De madrugada o peguei saindo do seu quarto, foi saber como você estava.
Will ficou um tempo calado.
Lorena: Alô?
Will: Sério?
Lorena: Sim. Mas já que você está bem fico mais tranquila, pode voltar a fazer o que estava fazendo, OK? Beijo.
Will: Outro. - Desligou.
Vic: O que foi?
Will: O Marc me paga!
Foi até a sala e Vic o seguiu, pegou sua mochila e saiu.
Vic: Will?
Ele não parava.
Vic: Will espera!
Parou.
Vic: O que você vai fazer?
Will: Matá-lo.
Vic: Quem o Marc?
Will: Ele se aproveitou de mim! Transou comigo enquanto eu dormia e... Oh Deus!
Vic: O que foi agora?
Will: Todos esses sonhos eróticos, era ele esse tempo todo!
Vic: Will calma.
Will: Calma nada.
Vic: Você não tem certeza!
Will: Você não sabe de nada Vic, OK? Depois te conto tudo com detalhes.
Saiu.
Vic ficou confusa e preocupada.
Na sala de aula...
JP: O que foi que você fez?
Kauã: Terminei tudo com ele, o que mais poderia fazer?
JP ficou calado.
O tempo passou e com ele as primeiras aulas...
No intervalo...
Ber estava no banheiro quando Ângelo passa pela porta.
Ber no momento estava lavando as mãos e Ângelo foi no mictório.
Ângelo: Gostou da surra? - Falava enquanto fazia o número um.
Ber: Não me dirige a palavra por favor!
Ângelo: Ui, tá bravinha. - abotoou a calça e foi lavar as mãos também.
Ber ia saindo mas ele pegou seu braço.
Ber ficou calado e encarando-o.
Ângelo: Essa surra foi para você aprender a me respeitar.
Ber: Não se preocupe, eu aprendi a lição, nunca mais vou te beijar. Satisfeito? - Puxou o braço e foi saindo.
Ângelo o puxou e o empurrou para dentro de um box de repente, não deu para Ber se defender.
Ber: O que você está fazendo?
Ângelo ficou colado nele pelo aperto, olhava seu rosto, seu cabelo loiro, seus olhos azuis, as poucas sardas nas bochechas... Ia beijando-o de repente mas Ber virou o rosto.
Ber: Não vou deixar você me beijar para depois me dá outra surra!
Ângelo continuou olhando-o.
Ber: Você não se aceita, se me beijar agora vai ficar com raiva novamente e descontar em mim.
Ângelo pegou em seu queixo e o beijou a força, Ber se debatia, tentava tirar o rosto mas se rendeu.
Ângelo o beijava com gosto, passou uma mão por seu corpo e desceu até o zíper de sua calça, desabotoou a dele e a sua, Ber virou de costas com dificuldade, baixou sua calça deixando sua bunda a mostra e Ângelo tirou seu pênis...
Foi tudo muito rápido e finalmente Ângelo o penetrou. Começaram o vai e vem descontrolado, Ber pegava na parede e escorava sua cabeça, fazia de um tudo para não gemer.
Ângelo mordia sua orelha enquanto estocava com força, Ber podia sentir e ouvir a respiração trêmula dele de tanto tesão perto do seu ouvido, mordia o lábio e revirava os olhos sentindo ele o penetrando com força.
Ficaram assim por mais um tempo até gozarem, ambos suados, Ângelo continuou dentro dele por alguns segundos deitado em seu ombro de olhos fechados.
Finalmente saiu de dentro e Ber pegou papel para se limpar, depois subiu sua calça e saiu sem dizer nada.
O intervalo já havia acabado e todos já estavam em sala.
Ber ia para a sua sem saber o que iria acontecer agora, com um beijo Ângelo quase surta e com o sexo que acabaram de fazer então? Estava arrependido, mas não pôde se controlar, o tesão falou mais alto.
Longe dalí...
Fazia algum tempo que Will estava em casa, seus pais estavam no trabalho e Marc havia saído, ele o esperava.
Will estava no sofá, sentado e pensando em tudo quando escuta o barulho de chave e Marc entra pela porta...
Ele se levanta e fica parado olhando-o.
Marc: O que foi?
Will: Você acha mesmo que eu não iria perceber? Que não iria me dá conta? Você se aproveitou de mim! Abusou de mim enquanto dormia e vem me tocando desde quando chegou aqui!
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Estão gostando?
Beijos.