Eu, Nayara, vou contar a continuação da aventura em Angra dos Reis (agora ele sabe de tudo). Ficamos no chalé mais alto da pousada. Na primeira noite bati uma punheta em Reinaldo (o mulato empregado da pousada). No outro dia pela manhã fiz um boquete no mastro mulato de Reinaldo. Inventei uma história pra João (meu amante com quem fui pra Angra enganando nossos respectivos marido e mulher) pra excitá-lo e pra fazer ele se sentir corno, pra sofrer como corno e pra se assumir como corno que ele agora assumiu e gosta. No café da manhã o Reinaldo desapareceu. Zeca, o outro empregado, nos deu informações detalhadas sobre a ilha. Eu e João passamos a manhã inteira fazendo a trilha, mergulhamos no mar, conhecemos uma grande parte da ilha, era arborizada, linda; João pediu e eu deixei ele foder meu cu no mato; eu havia levado um lubrificante; mas não deixei ele gozar dentro; voltamos cansados e almoçamos num restaurante perto do cais; comemos um peixe, tomamos muitas cervejas e eu fiquei de cabeça quente pensando no falo poderoso de Reinaldo. Estava em crise, nunca havia traído João, o caso com o sargento começou antes de conhecer João e acabou logo depois; não foi traição. Mas, agora eu estava louca de tesão no falo mulato de Reinaldo, o mulatinho gostoso e atrevido da Pousada. Meio bêbada chamei João pra conversar e disse que não o amava mais; essa conversa foi no cais debaixo de um sol quente; eu estava confusa por estar traindo minha paixão. João subiu para o chalé e eu fui dar uma volta pelo mato quando me deparei com Reinaldo mijando num canto. Ele não me viu logo. Meu coração disparou, minha bucetinha lubrificou novamente, o mel escorreu, meu cuzinho ficou latejando de tesão. Aí, ele parou de mijar e ficou batendo uma bronha, devagar. O mastro dele cresceu, empinou, ficou maior e mais grosso e eu não resisti: apareci na frente dele e falei, porra, batendo punheta, isso é falta de priquito? Ele se assustou um pouco e eu me aproximei; puxa, Reinaldo, que cacete lindo! Ele disse faz outro boquete, porra; ainda tô pensando na punheta e no boquete que tu fizesse. Eu peguei na jeba dele, alisei aquele membro pulsante e disse: vou fazer outro boquete... ele falou, faz logo, porra. Caí de boca naquele mastro grosso e chupei loucamente, cuspindo no pau pra deixar lubrificado, engolindo a tora preta, enchendo a boca de pica, ele falava tu é muito gostosa, tu é um tesão, tô louco pra te foder. Falei que cacetão Reinaldo, ele é muito gostoso! Ele perguntou, tu aguenta no cuzinho? Eu disse sei não, essa pomba vai destroçar meu anelzinho. Na noite anterior eu tive aquele cepo negro pulsando na minha mão e na minha boca; agora ele vibrava novamente nos meus lábios, na minha boca e na minha língua. Eu salivava abundantemente, ajoelhada e humilhada diante daquele macho poderoso. Faria tudo o que ele quisesse e não via a hora em que aquela tora de carne musculosa e vibrante penetrasse minha buceta e se enfiasse no meu cu ansioso e peidante.
Chupei o cacete de Reinaldo, deixei todo babado de cuspe. Aproveitei o lubrificante que havia levado pra João foder meu cu e lambuzei a rola gostosa de Reinaldo; era bem maior e mais grossa do que a de João; e mais gostosa. Aquele cacetão grosso ensebado de lubrificante me deixou excitada, meu cuzinho abria e fechava de tesão, ansiando por ser penetrado por aquela pica. Pedi a ele, fode meu anelzinho, vai, fode... arromba meu cu... enfia essa pica tesuda até o talo... Aí “sentei” na pica dele; enfiei meu cuzinho naquele caralho tesudo, fui enfiando devagar, sentindo cada centímetro da rola preta no meu rabo. Meu corpo estremeceu todinho, o mastro de Reinaldo pulsava penetrando meu anelzinho de couro... Ele fodia com gosto, eu pedia mete devagar, quero sentir esse rolão preto grosso me arrombando; me arromba, vai, fode meu cu, tira as pregas do meu cuzinho; fiquei louca com aquele mastro preto e grosso enfiado no meu rabinho, era demais ; aí dei uma gozada selvagem eu estava gozando pelo cu!!! Eu tinha quase um palmo de pica enfiada no cuzinho e foi a sensação mais excitante que já senti em toda a minha vida. Aí Reinaldo também gozou, senti a gala quente inundar meu cu, ele enfiou o mastro preto com força até o fundo do meu anelzinho fodido, arregaçado, destroçado, ardido... Fiquei exausta, deitada no capinzal e ainda mamei no cacete de Reinaldo, engoli os restos de porra.
Voltei pro chalé e João me fez perguntas. Os ciúmes dele estavam me deixando de saco cheio. Homem ciumento se rebaixa. Então, quando ele me perguntou se eu tinha transado com Reinaldo, eu respondi: já que você insiste em saber, quem procura acha, então vou lhe contar, eu bati uma punheta nele ontem à noite e hoje pela manhã fiz um tremendo boquete no cacetão dele e agorinha ele fodeu meu cu, gozou no meu cu, fiquei com o cu cheio da porra branca daquele mastro preto. E gozei! Fiquei doida com o cu enfiado naquele mastro mulato!!! Pronto, já disse!!! Não ia te contar mas você foi culpado. Meu cu ainda tá latejando de desejo na pica de Reinaldo, o esperma dele tá dentro do meu cuzinho. João chorou. Meu cu ainda tava inundado da gala espessa do cacetão tesudo de Reinaldo. A porra de Reinaldo escorria pelas minhas coxas e pela minha bunda. Adormeci sonhando com a pica do mulato da pousada, com o cu arrombado e melado de porra...