Depois daquele verão inesquecível e também insólito, eu e Vanessa nos tornamos ainda mais próximos; eu não sabia explicar as razões, mas a verdade é que eu estava mais apaixonado por ela, e ela por mim. E foi em uma noite, depois de muito sexo, que ela decidiu me contar como havia perdido a virgindade com seu próprio pai, o Seu Ricardo, meu futuro sogro. No início, ela se sentiu desconfortável me contando aquele evento, mas depois de alguns minutos, Vanessa deixou-se levar pela narrativa que era muito excitante.
Tudo começou com um engano; em um fim de semana, logo depois do término do período de aulas na faculdade, Vanessa foi convidada por uma amiga para curtirem, juntas, uma balada promovida pelo centro acadêmico da Universidade; de saída, ela hesitou, mas convencida pela amiga, acabou concordando em ir. Comunicou o fato aos seus pais, dizendo que não voltaria para casa na sexta-feira à noite, pois essa amiga oferecera um quarto em seu apartamento onde ela dormiria, voltando apenas no dia seguinte.
Tudo acertado, Vanessa foi com a amiga para a balada …, infelizmente, nem tudo correu como o esperado e Vanessa viu-se obrigada a voltar para casa no meio da madrugada. Temerosa da que pudesse sofrer alguma maldade, ela quase suplicou para um colega que a levasse, pelo menos, até um ponto de ônibus. Para sorte dela, o rapaz, mesmo aos resmungos, concordou em levá-la para casa. Vanessa respirou aliviada. É bem verdade que o tal sujeito tentou assediá-la durante o trajeto, mas Vanessa resignou-se, já que era melhor resistir às cantadas de um adolescente do que ao estupro forçado por uma arma!
Era alta madrugada, quando Vanessa saltou do carro do amigo, que, por sua vez, arrancou, desaparecendo no fim da rua. Ela olhou para a casa, situada dentro de um condomínio fechado, e viu que tudo estava às escuras. Por sorte havia levado suas chaves, e logo estava na sala principal.
Tirou os sapatos de saltos altíssimos, pois não queria incomodar os pais e, pé ante pé, caminhou em direção ao seu quarto. No entanto, foi nesse momento que ela percebeu que as luzes da cozinha estavam acessas; ela não tinha se dado conta antes, pois aquele cômodo ficava bem distante, quase no fundo da construção.
De início, ela achou que, talvez, seus pais tivessem esquecido de desligá-las, e caminhou em sua direção com o intuito de resolver o problema …, mas, gemidos altos começaram a ser ouvidos, e Vanessa diminuiu o ritmo de suas passadas. Na medida em que se aproximava do local, percebia que os sons tornavam-se mais claros, denunciando que algo incomum acontecia ali.
Quando chegou à soleira da porta que dava para a cozinha, agachou-se e esgueirou-se até que pudesse ver o que acontecia lá dentro. Vanessa ficou perplexa com a cena que via: seu pai e sua mãe estavam trepando na cozinha! E como trepavam!
Berenice, sua mãe, estava inclinada sobre a mesa, erguendo seu traseiro para o alto, enquanto Ricardo, seu pai, estocava-a com movimentos rápidos e profundos, enterrando e sacando sua rola de dentro da boceta de Berenice. Eles fodiam freneticamente, num ritmo quase alucinante e repleto de tesão. Berenice gemia e suspirava, enquanto Ricardo respirava com certa dificuldade, mantendo-se firme em foder sua mulher.
-Ai, Rique! – disse Berenice, com voz embargada – Que rola deliciosa é essa! Você está cada dia melhor, meu macho pirocudo! Vai, come a boceta da sua vaquinha, come!
-Arre, vadia gostosa! – respondeu ele, sem perder o ritmo de seus movimentos – Adoro foder essa boceta doce!
Vanessa apreciava aquela cena com uma estranha sensação de prazer e, também, de cobiça …, e não demorou muito para sentir sua calcinha ficar úmida, excitando-se com o que via. Parecia que eles estavam ali fazia muito tempo, pois seus corpos suados e suas respirações ofegantes, denunciavam que o esforço era intenso e longo.
De repente, Ricardo grunhiu alguma coisa, e em seguida, seu corpo contraiu-se enquanto ele segurava Berenice firmemente pela cintura; ele estava gozando! Vanessa sentiu sua calcinha ficar empapada, e um arrepio percorreu sua espinha. Berenice, por sua vez, também contorcia-se saboreando a carga que recebia do marido.
Logo depois, Ricardo afastou-se de sua mulher, sacando sua rola de dentro dela; foi nesse exato momento, que Vanessa sentiu um espasmo tocar sua espinha e sua garganta ficar seca, enquanto olhava, hipnotizada, a rola babada de seu pai. Não era a primeira vez que ela via uma pica na vida, mas era a primeira vez que via a rola de seu próprio pai e, inexplicavelmente, sentiu-se excitada ao vê-la. Aquele pedaço de carne, meio mole, meio duro, pingando algumas gotículas de esperma e de outros líquidos, exercia, naquele momento, uma estranha influência sobre seu corpo e sobre sua libido.
Instintivamente, Vanessa levou a mão até sua calcinha e sentiu a bocetinha molhada e pulsante …, definitivamente, ela estava sentindo tesão pelo próprio pai!
De repente, Vanessa viu-se tomada por um terror descontrolado, já que seu pai cambaleava na direção onde ela estava. Procurando não fazer algum barulho ela se arrastou de costas até o corredor, levantou-se e correu em direção ao seu quarto, tomando cuidado para não denunciar sua presença, e, muito menos o fato de que servira de espectadora para a foda familiar de seus pais.
Já no interior de seu quarto, a menina despiu-se o mais rápido que pode, e correu para a sua cama, enfiando-se debaixo das cobertas e procurando fingir que dormia …, depois de alguns minutos, sentiu-se uma idiota, já que, para seus pais ela não estava em casa, mas sim, dormindo na casa de uma amiga! Aliviou-se de toda a tensão a que fora submetida, e quedou-se pensando …, pensando na rola de seu pai!
A imagem daquela pica gozada invadia a mente e o corpo de Vanessa; ela jamais pensara em seu pai como um homem. Ele sempre fora o paizão, amigo, confidente, amável, dedicado …, mas, agora, para ela, ele era um macho …, um macho de piroca enorme! Uma piroca que estava transtornando o corpo e a mente de Vanessa. Instintivamente, ela se viu com a mão na vagina, masturbando-se delicadamente, usufruindo a sensação aliada à imagem de seu pai nu, com a pica à mostra.
Vanessa gozou intensamente, com uma vontade louca de gemer alto e balbuciar o nome de seu pai …, mas, ela se controlou, e depois, melecada e feliz adormeceu …
Pela manhã, foi acordada com um beijo carinhoso de sua mãe, que não escondeu a surpresa em vê-la em casa; Vanessa, meio tonta de sono, contou o que acontecera na noite anterior, e que chegou tarde, não querendo importunar seus pais e correndo para o quarto para dormir.
-Nossa, filhinha! – exclamou Berenice, enquanto puxava as cobertas de sua filha – você dormiu pelada!
-Pois é, mamãe – balbuciou Vanessa, com voz miúda – Estava me sentindo suja, e preferi dormir assim …, me desculpe.
Berenice sorriu e beijou a filha no rosto, levantando-se para sair do quarto. Enquanto Vanessa respirava aliviada, sua mãe parou na porta e sem voltar-se para ela, disparou à queima-roupa:
-Você viu alguma coisa diferente, ontem à noite?
-Coisa estranha? – indagou a jovem, sentindo o sangue congelar nas veias – Que tipo de coisa?
-Nada não! – respondeu Berenice, dando de ombros – Deixa pra lá …
Assim que a porta se fechou, Vanessa respirou aliviada. Se a mãe desconfiava de alguma coisa, a resposta dela desviou essa dúvida, e, principalmente, livrou-a de explicações embaraçosas.
Vanessa tomou um banho demorado, deixando a água morna escorrer pelo seu corpo como se fosse uma carícia macia e reconfortante. Saiu do box e secou-se, enrolando seu corpo na tolha para sair do banheiro. Quando ganhou o quarto, tomou um susto que fez seu coração saltar no peito. Na soleira da porta estava seu pai, Ricardo.
Ele estava ali, imóvel …, apenas olhando …, Vanessa ficou se perguntando se ele a espionara enquanto tomava banho, e mais uma vez, sentiu sua vagina ficar molhada. Excitada e assustada, ela não sabia o que fazer. Ambos permaneceram imóveis …, apenas se observando mutuamente, em um clima carregado de tensão …, tensão sexual!
-O senhor quer alguma coisa papai? – perguntou Vanessa, tentando quebrar o silêncio.
-Queria apenas te ver – respondeu Ricardo com um tom amável – Estava com saudades da minha pequenina …
Novamente o silêncio imperou …, Vanessa estava trêmula e excitada com a presença de seu pai. Repentinamente, Ricardo mostrou-se desconfortável, e depois de uma desculpa esfarrapada, retirou-se do quarto sem olhar para trás. Vanessa desabou na cama, sentindo o corpo fremir e um tesão descontrolado tomar conta dela.
“Será que ele desconfiava de alguma coisa?”, pensou ela, enquanto se vestia; “Será que mamãe também percebeu alguma coisa?”, essas perguntas turvavam a mente de Vanessa que, mesmo preocupada, decidiu dar curso à sua vida; afinal, ela não podia passar o resto de sua vida preocupada com algo sobre o qual ela não tinha nenhuma certeza.
Os dias se passaram, com Vanessa procurando aproveitar suas férias antes do reinício das aulas, preenchendo os dias com saídas com as amigas, compras no shopping e flertes ocasionais (inclusive com o Josenilson). Todavia, o que a importunava ainda era a ideia de sentir-se atraída pelo próprio pai. Era um transtorno …, um delírio …, uma loucura! Uma deliciosa loucura.
Em uma tarde de sexta-feira, e Vanessa estava em casa sem nada para fazer. Vestiu um moletom largo e comprido e decidiu assistir alguns filmes na TV. Passava das dez da manhã quando sua mãe veio avisar-lhe que estava de saída, pois tinha alguns compromissos que tomariam o dia todo. Disse-lhe que havia comida na geladeira e que não se preocupasse caso ela se demorasse mais que o normal.
Vanessa ouviu tudo sem dar muita importância e mal respondeu quando a mãe se despediu. Deitada em sua cama, olhando para a tela da TV, Vanessa acabou adormecendo …
… Uma carícia em suas pernas pareceu mais um delírio do que realidade; mas, a medida em que a carícia tornava-se mais ousada e sensível, ela abriu seus olhos e sua visão turva revelou que não se tratava de um delírio …, ou seria! Ajoelhado ao lado da sua cama estava seu pai, Ricardo. Quase que instintivamente, Vanessa tencionou recuar e encolher-se, fugindo daquela carícia avassaladora.
-Não fuja, minha delícia! – suplicou Ricardo, enquanto segurava o tornozelo da filha com firmeza – Não, por favor …
-Mas, papai! – balbuciou ela sem muita convicção – Não podemos …, não é certo …
-Eu sei, filhinha! – respondeu ele, controlando seu ímpeto – Mas é que …, eu sinto tanto tesão por você …
-Ai, papai! – retrucou Vanessa chorosa – Eu …, eu …, também …
Sem esperar por mais palavras, Ricardo deitou-se ao lado da filha e seus lábios procuraram os dela, selando um beijo repleto de desejo. Logo, ele estavam se agarrando, com Vanessa sentindo o enorme volume que pulsava dentro da calça de seu pai.
Impetuosamente, Ricardo arrancou o moletom que escondia as formas viçosas e generosas de sua filha, caindo de boca em seus peitos grandes, cujos mamilos arrepiados, clamavam por uma boca ávida que apaziguasse seu desejo. E enquanto saboreava os mamilos e aureolas de sua filha, habilmente, Ricardo levava uma mão até a vagina, dedilhando-a carinhosamente, detendo-se, em especial, no clítoris que mais parecia uma pequenina rola inchada.
Vanessa gemeu, mas a boca e língua de seu pai, sufocavam, de modo delicioso, aquele êxtase que preenchia o ambiente. Impaciente, Vanessa massageava a virilha de Ricardo, desejando sentir algo mais consistente que apenas tecido.
-Ai, papai! – suplicou ela em desatino – Tira logo essa roupa! Eu quero ver o senhor pelado para mim …, do mesmo jeito que o senhor fica quando trepa com a mamãe!
Surpreendido pela afirmação da filha, Ricardo mirou seus olhos, curioso em saber o que aquela frase queria realmente dizer; porém, o tesão de Vanessa contagiava seu pai que, imediatamente, pôs-se de pé e despiu-se o mais rápido que pôde. Vanessa sentou-se na cama e ficou apreciando a nudez de seu pai, em pé, à sua frente, com a rola dura e grossa apontando, abusada, em sua direção.
-Posso pegar nele, papai? – perguntou Vanessa, enquanto ensaiava estender a mão para tocar a rola do pai.
-Claro que pode filhinha! – respondeu ele, esfuziante – Ele é seu …, todo seu …
Vanessa segurou a rola com uma das mãos, sentindo o volume que seus dedinhos não conseguiam cingir totalmente; com cuidado, ela começou a massagear aquele pedaço de carne pulsante. Ricardo gemeu de tesão e acariciou os cabelos da filha. Com que por instinto, ele começou a puxar a cabeça da filha em direção da rola dura.
-Vem filhinha – pediu ele, com voz embargada – Vem chupar a rola do papai, vem.
-Mas, papai! – redarguiu a filha, fingindo uma inocência inexistente – Como é que eu faço isso, o senhor precisa me ensinar.
-Ai, que lindinha! – respondeu o pai, exultante ao sentir-se o primeiro macho de sua filha – É só você colocá-lo nessa boquinha linda e chupar e lamber como um pirulito.
Vanessa, que não sabia muito bem o que era chupar uma rola, pois apenas tinha conhecimento “teórico”, começou beijando a glande, e, em seguida, lambendo-a suavemente, provocando uma sequência de arrepios no corpo de seu pai. Com cuidado, ela colocou a cabeçorra entre os lábios e fingiu mastigá-la, causando espasmos em seu pai que se deliciava com a habilidade recém-descoberta da filha.
Minutos depois, Vanessa estava chupando a imensa rola de seu pai, que mal cabia em sua boquinha, engolindo e cuspindo aquela benga dura, deixando-a babada e ainda mais dura. Ricardo estava em um frenesi de sensações que o obrigavam a gemer e suspirar, acariciando os cabelos da filha e se deleitando com o primeiro sexo oral de sua filha.
Repentinamente, Ricardo puxou com suavidade os cabelos de Vanessa, impedindo que ela prosseguisse no seu intento. Vanessa olhou para ele, ainda com um restinho de baba escorrendo pelos cantos da boca e mostrou um olhar de decepção.
-Espere um pouco! – disse ele, antes que Vanessa pudesse dizer qualquer coisa – Agora é minha vez de te saborear, minha princesinha …, quero sentir o sabor da sua bocetinha.
Ricardo fez com que sua filha se deitasse sobre a cama, e depois de ajoelhar-se, abriu suas pernas, revelando a vagina que brilhava pela intensa umidade que dela vertia. Ricardo arregalou os olhos e engoliu em seco …
De início, ele apenas lambeu a região, detendo-se nos grandes lábios e um pouco mais fundo, deixando que sua língua explorasse o interior com certa profundidade. Vanessa sentiu-se no paraíso, e gemeu, alucinada com o imenso prazer que era ser chupada por um macho. E tudo tomou outro rumo, quando Ricardo, com sua língua hábil, encontrou o clítoris inchado de sua filha, que ele passou a lamber, mordiscar e chupar vigorosamente.
-Ai, papai, que loucura! – disse Vanessa, entre gemidos e suspiros, quase aos berros – Que coisa gostosa! O senhor é demais! Acho que vou morrer de tesão assim! Como mamãe é sortuda em ter um macho como o senhor!
E antes que Vanessa pudesse dizer mais alguma coisa, ela foi tomada pelo seu primeiro orgasmo proporcionado por um macho; foi uma explosão de sensações indizíveis, que fizeram seu corpo todo tremelicar descontrolado, enquanto ela se contorcia, querendo que a língua de seu pai a penetrasse e a fizesse sua mulher.
Ricardo prosseguiu naquela sessão de sexo oral, fazendo com que sua filha experimentasse ainda mais uma sequência de orgasmos, cada um mais intenso e vigoroso que o anterior. E do mesmo modo que começou, Ricardo cessou sua carícia bucal, ficando em pé e exibindo sua rola duríssima.
-Agora eu vou te foder gostoso, princesinha – balbuciou ele, com voz arfante – Você vai sentir um macho te fazendo mulher …
Todavia, um ruído vindo da garagem denunciava que Berenice estava de volta! Vanessa e Ricardo se entreolharam atônitos e estupefatos, pensando o que fazer a fim de evitar um desastre. O pai tomou a iniciativa, e depois de catar suas roupas pelo chão correu para fora do quarto, enquanto Vanessa, se atirava debaixo do chuveiro, fingindo que estava tomando banho.
Sentindo a água escorrer pelo seu corpo, Vanessa ainda ofegava e sentia o coração pular dentro do peito, tal fora o susto da chegada inesperada de sua mãe. Ela ficou um bom tempo no box, e assim que saiu dele, enrolou-se em uma toalha e voltou para o quarto, tentando agir com naturalidade.
Um novo susto quase fez com que seu coração saltasse pela boca, ao ver sua mãe parada na soleira da porta. Ambas se entreolharam, e por uma fração de segundos, Vanessa teve o pressentimento de que seu olhar denunciava o que acontecera naquele quarto horas antes.
Berenice sorriu e correu para abraçar a filha, dizendo que estava com saudades e exibindo as sacolas com compras que fizera para Vanessa; mãe e filha sentaram-se sobre a cama e Berenice foi tirando os conteúdos das sacolas, exibindo com orgulho as peças de roupa e os sapatos que comprara exclusivamente para sua única filha.
Vanessa olhava para os presentes e procurava, de alguma forma, disfarçar a sensação incomoda que passava por sua mente; enquanto sua mãe lhe trazia presentes, ela fazia sexo oral com seu pai …, Vanessa, inicialmente, sentiu-se profundamente culpada, mas ao relembrar a língua habilidosa de seu pai, sentiu-se feliz, desejando mais do que apenas um bom sexo oral.
“Que mamãe me perdoe, mas eu quero foder com o papai!”, pensou ela, sorrindo para a mãe e agradecendo os presentes com beijos e abraços carinhosos. Logo, mãe e filha se despediram, com Berenice dizendo-lhe que descesse assim que pudesse, pois eles fariam um lanche com algumas guloseimas que ela também havia comprado em sua saída.
O resto do dia transcorreu dentro de um clima de desejo e também de apreensão; Vanessa e Ricardo evitavam ficarem a sós, e sempre que isso acontecia, os olhares denunciavam o desejo reprimido.
No fim da noite, quando todos estavam na sala assistindo televisão, Vanessa disse que estava pronta para se retirar para seu quarto; despediu-se de sua mãe com um beijo no rosto e aproximou-se de seu pai, abraçando-o e sussurrando em sua orelha: “Você ainda vai me foder, seu pauzudo!”.