Nos dias que se seguiram, Vanessa ficou remoendo o tesão que queimava entre suas pernas; queria ter para si a rola de seu pai; queria que ele a fodesse com força e com o mesmo ímpeto que fez com sua mãe, naquela noite em que ela os flagrou na cozinha, cena que não saía de sua mente e que incitava-a ainda mais. Porém, na ocorriam oportunidades para que ela e Ricardo ficassem a sós em casa, tempo suficiente para realizarem esse idílio.
Uma certa noite, completamente fora de si, Vanessa esgueirou-se até o quarto dos pais e ao ver a porta entreaberta e uma fraca luminosidade emanar de seu interior, correu o risco de arrastar-se para dentro dele, escondendo-se atrás de um móvel que ficava logo ao lado da porta.
Temendo ser descoberta, ela teve ímpeto de recuar, mas quando ouviu os gemidos da mãe, sentiu um arrepio na espinha e um tesão enorme brotar em suas entranhas. Escondendo-se o quanto podia, ela olhou na direção da cama e viu que seus pais estavam na maior foda. Berenice estava por cima, cavalgando seu marido, subindo e descendo sobre a rola dura, enquanto Ricardo brincava com seus peitos, e, vez por outra, dava palmadas na bunda exuberante da fêmea, que gemia de prazer.
Vanessa não tinha noção de tempo, mas ficou ainda mais atiçada com a resistência de seu pai, que não mostrava sinais de cansaço, deixando-se cavalgar por sua mulher que, pelo que se via, experimentou uma sequência quase interminável de orgasmos.
No momento seguinte, Ricardo fez com que sua esposa se deitasse na cama, e depois de abrir suas pernas e colocá-las para o alto, penetrou-a com uma única estocada, arrancando um gemido alto que foi imediatamente abafado pela mão do macho.
-Cuidado, sua puta! – esbravejou ele, irritado e excitado – Se você ficar gemendo como uma vaca no cio, a Vanessinha pode acordar!
-Ai, ela que se foda! – redarguiu Berenice, arquejante – Afinal, ela já não é mais criança. Vem …, me fode, seu pintudo do caralho! Fode minha boceta até eu gozar gostoso outra vez!
Ricardo caiu sobre a mulher, enterrando e sacando a rola com movimentos curtos e rápidos, ocasionando outra sequência de orgasmos plenamente comemorados pela fêmea, e usufruídos por Vanessa que aproveitava a ocasião para dedilhar sua vagina, gozando com suspiros controlados.
Cansada de ver seu pai fodendo sua mãe, Vanessa rastejou de volta para o seu quarto, remoendo o desejo pelo pai e torcendo para que algo acontecesse a seu favor.
Curiosamente, na última semana de férias, algo aconteceu que renovou as esperanças de Vanessa. Era uma manhã de sexta-feira, e Vanessa foi acordada pelos beijos carinhosos de sua mãe, dizendo que precisava viajar com urgência, pois sua irmã, Adalgisa, adoecera e carecia de cuidados. Pediu que ela cuidasse da casa e também de seu pai …, quanto à casa, Vanessa não tinha muita certeza …, mas quanto ao seu pai…
Vanessa ficou na porta olhando enquanto o carro com seus pais se afastava; Ricardo levou sua esposa ao aeroporto, já que a Tia Adalgisa residia em outro Estado. Em poucos minutos, Vanessa estava sozinha em casa, maquinando como receber seu paizinho assim que ele voltasse, já que, naquele dia ele ficaria trabalhando em casa. Foi assim que ela teve uma ideia.
Tomou um banho e vestiu uma linda lingerie vermelha que fora presente de sua mãe; calçou sapatos de saltos altos e sentou-se no sofá da sala, esperando por Ricardo. Quando ouviu o ruído do motor, sentiu seu coração disparar e sua respiração tornar-se incerta.
Assim que Ricardo abriu a porta e viu sua filha sentada no sofá, seus olhos faiscaram, e um enorme sorriso iluminou seu rosto. Vanessa fez expressão de surpresa e depois sorriu de volta.
-Vai, papaizinho! – disse ela com voz aveludada e tom levemente rouco – Tira logo essa roupa e vem foder a sua filhinha …
Ricardo quase rasgou suas roupas ao despir-se e tão logo isso aconteceu, Vanessa pode apreciar toda a pujança da rola grossa e dura, pulsando e apontando para ela. Ricardo correu até o sofá, e após ajudar sua filha a tirar o sutiã, mamou com sofreguidão nos peitos, chupando e mordiscando os mamilos durinhos, fazendo Vanessa gemer de tesão.
Depois de saciar sua sede, Ricardo fez com que sua filha se deitasse na cama, e abriu suas pernas, enquanto Vanessa segurava a rola dura, puxando-a para si. Ricardo avançou lentamente, e deixou que a glande roçasse entre os grandes lábios melecados, untando-a com os líquidos da filha.
Subitamente, Vanessa sentou-se no sofá, e ainda segurando a rola, olhou para o pai com olhar lânguido.
-Espere um pouco, papai – disse ela, aproximando sua boca da rola eme riste – Deixe eu lubrificar essa pica enorme, senão ela vai machucar meu buraquinho …, lembre-se que ainda sou virgem papai machão!
Após proferir essas palavras, Vanessa abocanhou a rola, chupando o que pôde daquele pedaço de carne pulsante, e lambendo toda a sua extensão. Quando julgou pronto, ela, retornou à posição original, abrindo e levantando as pernas para o deleite de seu pai.
-Vem, meu papai fodedor! – pediu ela quase em súplica – Mete essa rolona no meu buraquinho e me fez tua mulher!
Ricardo seguiu em frente, esfregando a rola no buraquinho de Vanessa e, em seguida, enterrando-a com força; estocou com um único movimento, que além de penetrar parte da rola na boceta de sua filha, fez com que ela quase gritasse de tesão e de surpresa.
-Nossa! – exclamou ela, quase sem ar – Isso, papai …, enterra essa pica em mim, e deixa eu gritar …, mostrar que sou mulher …, sua mulher!
Ricardo iniciou uma sequência de movimentos de vai e vem com sua pélvis, até o momento em que ele conseguiu enterrar toda a extensão de sua rola na vagina da filha, que, por sua vez, gemia, suspirava e contorcia o corpo, demonstrando o quanto estava se sentido satisfeita com a sua primeira foda.
Vanessa e Ricardo foderam por mais de hora, e ela ficou arrebatada com o vigor de seu pai que não dava sinais de cansaço, enterrando e sacando a rola com movimentos cada vez mais intensos, fazendo Vanessa gozar em uma sequência quase interminável de prazer, comemorado com gemidos e gritos histéricos.
Algum tempo depois, o casal invertera a posição e Vanessa, finalmente, conheceu o prazer de cavalgar seu pai, subindo e descendo sobre a rola, sustentando-se no peito largo e firme de Ricardo, que a segurava pela cintura, vez por outra, descendo as mãos até as nádegas da filha, sentindo sua firmeza e sua forma perfeita.
Vanessa gozou tanto que chegou ao ponto em que não tinha mais uma gota de energia; a jovem fora vencida pela virilidade quase infinita de seu pai, que mesmo ofegante e suado, persistia em fodê-la ainda mais.
No ápice do tesão, Ricardo fez Vanessa ficar de quatro sobre o sofá, fodendo-a por trás, enquanto dava uma sequência de palmadas sonoras em suas nádegas, fazendo a filha gemer e gritar ainda mais.
-Isso papai! – dizia ela, com um fiapo de voz – Põe essa rolona toda na minha boceta e me faz sua fêmea …, isso papai …, diz que eu sou tua putinha, diz!
-Você é minha princesa putinha! – respondeu Ricardo, ofegante, mas, ainda assim, entusiasmado – Vou te foder sempre que eu puder e sempre que você quiser!
-Então, papai pirocudo! – respondeu Vanessa, buscando voz onde não tinha mais – Se prepare, porque você vai ter que me foder sempre …, todos os dias …
-Ai, Vanessinha! – alardeou seu pai – Não aguento mais …, preciso gozar …
-Então, goza na minha boquinha! – suplicou Vanessa, enquanto empurrava a rola com a bunda, obrigando-a a sair de seu interior.
Vanessa se ajoelhou, enquanto Ricardo ficou de pé, masturbando-se violentamente, até que o orgasmo explodisse em uma sucessão interminável de jatos quentes e viscosos; Vanessa segurou a rola quase dentro de sua boca, fazendo com que boa parte daquela carga fosse depositada em sua garganta.
Quando terminou, Ricardo ficou olhando, hipnotizado, para o rosto melecado da filha que, por sua vez, exibia orgulhosa a boca aberta cheia de sêmen. Ela deixou o pai apreciar a visão antes de engolir o sêmen, sorrindo orgulhosa de sua atitude.
Exaustos, pai e filha deitaram-se no sofá, agarrando-se e sentindo a pele suada esfriar lentamente, até que adormeceram em um sono pesado e silencioso. Quando acordaram, quase no final da tarde, o casal decidiu tomar um banho. Juntos, entraram debaixo do chuveiro, deliciando-se com a água morna e reconfortante. Ricardo ensaboou o corpo de sua filha com uma esponja macia, detendo-se nos mamilos durinhos e preferindo os dedos ao brincar com a vagina de Vanessa, que experimentou mais alguns orgasmos bem gostosos.
Depois de se secarem e ainda nus, correram para a cozinha, esfomeados, devorando um pequeno lanche que Vanessa já havia deixado pronto para eles. Ao anoitecer, Vanessa, que estava no colo de seu pai, ousou fazer um pedido.
-Queria te pedir uma coisa papai? – disse ela, com tom lânguido e sensual.
-O que você quer, minha princesinha? – perguntou o pai, que acariciava a pele macia de sua filha.
-Queria dormir com você – respondeu ela, hesitante – Mas queria dormir na sua cama …
-O que! – exclamou o pai, surpreso – O que você está me pedindo filhinha?
-Isso mesmo que você ouviu! – respondeu ela, fazendo ar de mimada – Eu quero dormir na sua cama, como seu eu fosse sua mulher …, deixa vai …, afinal, é só essa noite!
Ricardo ficou em silêncio por alguns minutos, e Vanessa temeu que ela fosse negar seu pedido. Mas, no momento seguinte, ele sorriu e aquiesceu com o pedido da filha. Os dois então, rumaram para o quarto de Ricardo e Berenice, e depois de muitos amassos, foderam mais uma vez, na posição que ambos mais gostavam: com Vanessa de quatro e seu pai a estocando por trás.
Era madrugada, quando o casal, vencido pelo esforço e pelo sono que rondava, adormeceu pesadamente, abraçados um ao outro, e depois de muitos beijos de língua.
Pela manhã, Vanessa foi acordada por uma deliciosa sequência de beijos em seu pescoço e nuca …, mas ao abrir os olhos, constatou que o autor não era seu pai. Ela olhou para trás e viu que se tratava de sua mãe, Berenice!
-Mamãe! – exclamou a menina surpresa – O que você está fazendo aqui?
-Ora, filhinha! – sussurrou sua mãe, enquanto Ricardo se voltava para ambas – Você acha que eu perderia a oportunidade de ver meu marido foder minha filha gostosa?
-Quer dizer ... – pronunciou-se Vanessa, ainda assustada com o que estava acontecendo – Vocês dois armaram tudo isso?
-Claro que sim! – respondeu a mãe esfuziante – Ora, sua putinha safada! Você estava louca pela rola grossa do papai, não estava?
-Mamãe! – exclamou Vanessa, fazendo ar de arrependida.
-Ademais – prosseguiu a mãe, enquanto acariciava os peitos da filha – Você é uma putinha linda! E seu pai merece foder essa boceta novinha. Ah, por favor, Vanessa, não se faça de vítima …, você queria ou não foder com seu pai? Responda?
Vanessa hesitou por alguns minutos, mas quando sentiu o corpo de Ricardo colar ao seu por trás, exibindo uma ereção incrível, ela respirou fundo e entregou-se ao inevitável.
-Sim, mamãe – respondeu ela, envergonhada – É verdade …, mas, é que essa piroca do papai é mesmo uma loucura!
-Eu sei, minha filha putinha – respondeu Berenice em tom maternal – Afinal, eu conheço bem essa rola …
-Bem, agora, acho que tudo está esclarecido – interveio Ricardo, colando seu corpo ao de Vanessa com mais intimidade ainda.
-Tudo, não! – respondeu Berenice – Agora você vai ter que dar conta de nós duas!
Dizendo isso, Berenice colou seu corpo ao da filha e o trio começou uma sessão de beijos e amassos, com Vanessa sendo esfregada pela mãe e pelo pai. Não tardou para que Vanessa estive sentada na pica duríssima do pai, subindo e descendo, enquanto sua mãe lambia e chupava seus peitos, sentando-se sobre o rosto de seu marido para que ele pudesse saborear sua boceta melada.
As fêmeas não demoraram em atingir um ápice conjunto, gemendo e se beijando sofregamente, aos acordes da rola e da língua de Ricardo. Seguiu-se a isso, uma sessão em que Berenice foi posta de quatro com Ricardo se preparando para enrabá-la antes os olhos ávidos da filha.
-Vem aqui, filhinha! – convidou Ricardo – Vem aqui ver como o papai enraba a mamãe e como ela gosta de receber uma rola no cu!
Dizendo isso, Ricardo enterrou a rola no cu de Berenice que gemeu alto e rebolou corpo, procurando ajustar-se ao volume que invadia suas entranhas. Ricardo estocou o cu de sua mulher com vigor e com movimentos rápidos e profundos, arrancando gemidos e gritinhos de tesão. Vanessa, que, estava ajoelhada ao lado da mãe, aproveitou, para dedilhar a boceta materna, arrancando mais uma sequência de orgasmos.
Depois de muito tempo, Vanessa pediu para ser enrabada, mas tanto seu pai como sua mãe não concordaram.
-Seu cuzinho é um prêmio! – asseverou Berenice com seriedade – E ele somente vai pertencer a quem você achar que merece …, no momento certo você vai ser enrabada e nós vamos apreciar esse doce e lindo espetáculo, minha pequena.
Vanessa conformou-se, mas mesmo assim, pediu para foder com seu pai. Berenice aquiesceu, e logo, ela estava deitada de pernas abertas, recebendo a rola dura de seu pai, que iniciou movimentos de vai e vem, com a ajuda de sua mulher que acariciava a bundado marido, incentivando-o a seguir em frente.
Daquele dia em diante, Vanessa se tornou a putinha de seus pais, e, agora, também minha!