ooooiiiii voltei desculpa a demora... mais voltei a trabalhar e a coisa está puxado...
prireis822: que bom que tenha gostado.
VALTERSÓ: bom sobre estra pronto eles querem se sentir seguro pra dar um passo a mais... sobre o telefonema hoje você vai saber o que é... Luíza não terá relevância não.... mais vai sim vir uma emoção muito forte por ai....
BORA LÁ:
Acordamos com Aline batendo na porta dizendo que o almoço estava pronto disse que já desceríamos, Daniel continuou a dormir eu fui pro banho tomei um banho rápido só pra tirar o cloro e o suor minhas costas dava pequenas pontadas mais estava tudo de bom. Sai do banheiro e Daniel estava sentado na cama sorri pra ele que sorriu pra mim de volta.
- Vai jogar uma água no corpo que o almoço está pronto. Disse
- Vou sim. Disse se levantando e me dando um selinho.
Troquei de roupa sentei na cama e fiquei esperado quando o celular do Daniel tocou olhei na tela e tinha um e-mail apertei para abrir mais pedia senha, ok foi até bom não podia mexer na privacidade dele. Em poucos minutos Daniel saiu do banheiro sorriu pra mim e olhou pra minha mão.
- Tem um e-mail. Disse esticando o braço.
- Daqui a pouco eu olho. Disse indo até a mochila.
- Você coloca senha. Disse olhando pra tela.
- Coloquei quando estava com a Jaque, na verdade só na caixa de e-mail e mensagem e whats, não ligue que olhe até por que não tenho nada a esconder mais ela era maluca e qualquer coisa brigava ai acabei colocando, e não tirei acabei esquecendo. Disse se sentando.
- Hum. Disse meio mal quase dei uma de Jaqueline.
- Amor por que ficou daquele jeito? Perguntou ele.
- Que jeito? Acho que me perdi ali.
- Mais sedo você simplesmente surtou. Disse ele cuidadoso.
- Fiquei com ciúmes quando você disse aquela talzinha que nada rolaria entre vocês. Isso quis dizer que ela se insinuou ao telefone. Disse.
- Mais o menos. Disse ele.
- Como assim? Fiquei confuso.
- Ela só perguntou quando ela teria a chance dela. Mais não deu encima não. Disse sorrindo.
- Eu fiquei chateado quando acordei e você não estava, você já tinha dormido sem me dar boa noite e me fazer carinho ai chego na sala você estava falando com ela. Disse baixo.
- Oooooo amor desculpa. Disse me dando um beijinho.
- Vamos descer? Disse eu.
- Vamos.
Descemos e fomos almoçar como todo almoço estava uma maravilha divertido e feliz.
Os outros 11 dias foram assim piscina almoço com muita diversão jantares incríveis muita música e muito amor, descansamos bastante e nos divertimos bastante não houve mais nenhuma surpresa sem seção de ciúmes nem sumiços enfim foi férias felizes, e não eu e Daniel ainda não transamos de fato.
No domingo bem sedo pegamos a estrada eu teria que ir até a casa de meus pais para pegar meu carro pra depois voltar pra São Paulo Daniel foi comigo até a casa dos meus pais, e de lá seguimos viagem para São Paulo.
- Amor por que você não gosta de dirigir? Perguntou Daniel.
- Quem te disse isso. Disse surpreso.
- Aline disse no dia que você veio pra casa de seus pais, que você odeia dirigir. Disse me olhando.
- É odeio sim mais dirijo as vezes como fiz pra vim pra casa dos meus pais. Disse olhando pra frente.
- Sim mais por que odeia? Nossa hoje ele estava que estava viu.
- Adorava dirigir até que um cara bêbado bateu no meu carro a três anos atrás, eu fiquei pouco machucado mais infelizmente o homem morreu, tudo bem ele estava bêbado mais como futuro medico eu não posso desejar isso a ninguém. Disse olhando pra frente.
- E depois disse não dirigiu mais. Disse ele.
- Como não vim dirigindo pra casa do meus pais. Disse olhando sério.
- Digo dirigiu por paixão por amor. Disse ele.
- Sim nunca mais, dirijo por obrigação e quando não quero pedir nada a ninguém, lá em São Paulo e sempre Lucas e Aline que dirigem por mim. Disse sorrindo falso.
Seguimos o resto do caminho em silencio, eu estava meio com medo lá na chácara eu e Daniel era livre pra viver nosso amor só que agora era vida real, universidade outras pessoas outro mundo fora do mundo feliz que criamos. Vinha o momento de saber até onde Daniel iria por mim pela nossa relação como ele reagiria perante as pessoas seus amigos e família, fui tirado do meu devaneio por Daniel.
- Amor já chegamos. Disse ele em frente do meu prédio.
- Nossa já. Disse surpreso.
- Pois é. Disse saindo do carro.
- Vamos subir? Perguntei sorrindo.
- Não amor tenho que ir pra casa, ver meus pais. Disse tirando suas malas.
- Dani não precisa, fica com o carro amanhã você me devolve. Digo.
- Não amor moro aqui perto. Disse sorrindo.
- Amor você está com malas pesada, tudo bem que você e forte mais ainda sim fica com o carro amanhã eu pego. Disse sorrindo.
- Tudo bem. Disse se dando por vencido.
Para minha surpresa ele me deu um selinho ali mesmo no meio da calçada sorriu pra mim.
- Entra quero velo lá dentro pra depois eu ir. Disse sorrindo.
- Tchau. Disse me virando.
- Amor não está esquecendo de nada não? Perguntou ele.
- O que? Disse sem intender.
- Isso. Disse me tascando um beijo gostoso.
- Agora sim tchau amor. Disse sorrindo.
- Tchau. Já estava sorrindo feito bobo.
Subi para meu apartamento e me joguei no sofá e apaguei ali mesmo.
NARRADO POR DANIEL.
Deixei Artur em casa e segui pra minha casa precisava falar como meus pais ainda hoje queria que eles soubessem o mais rápido de mim, não queria esperar mais nada queria ser livre pra viver meu amor com Artur e se meus pais soubessem o resto é resto não me importaria se perdesse amigos ou qualquer outra coisas, sabia que aquela conversa seria difícil mais enfrentaria as onças. Minha mãe sempre disse que não deixamos para manhã o que podemos fazer hoje então resolveria hoje mesmo por amanhã não quero me esconder de ninguém, cheguei em meu prédio estacionei o carro do Artur tirei minha malas só ai me dei conta que Artur não havia tirado as suas, mais deixei lá e subi pra cobertura eu estava nervoso mais não mudaria de ideia. Quando abri a porta de casa dou de cara com ela...
- Jaqueline? Disse surpreso.
- Oi meu amor, eu esperei você esfriar a cabeça e vim pra gente conversar. Disse ela vindo me abraçar.
Eu desviei do seu abraço e olhei para minha mãe que estava sentada no sofá.
- Licença. Disse ela entendendo que queria ficar sozinho.
- O que foi meu amor? Disse Jaqueline me encarando.
- Não sou seu amor Jaqueline nunca fui e nunca serei nada mudou a minha decisão continua a mesma ACABOU, não tem mais volta eu nunca te amai e nem você nunca me amou pra você era conveniente pelo meu dinheiro, mais acabou ouviu. Disse a encarando.
- Mais Dani a Luíza me disse que você comprou aliança de compromisso e tudo ela até disse que elas eram um absurdo de cara por ser modelo exclusivo, eu achei que eram pra gente. Disse ela.
- Mais não são Jaqueline são pra outra pessoa, é com ela que eu passei minhas férias era com ela que eu estava em menos de uma hora atrás. Disse sério.
- Você a ama? Perguntou ela.
- Sim como nunca amei ninguém em minha vida, ela é meu porto seguro minha razão de sorrir e de querer ser mais. Disse com um sorriso no rosto de lembrar de Artur.
Jaqueline nada disse pegou sua bolsa e saiu porta fora eu fechei a porta que ela deixou aberta e respirei fundo estava na hora de encara minhas feras, fui até a cozinha e minha mãe estava dando as ordem paras as cozinheiras.
- Mãe cadê meu pai? Disse pegando uma maça.
- Está no escritório. Disse ela.
- Então vamos para lá que quero falar com os dois agora. Disse já saindo.
- O que você aprontou em seu Daniel? Indagou ela me parando.
- Nada dona Sonia só vamos que quero falar com os dois e agora. Siamos da cozinha e fomos para o escritório de meu pai.
Quando chegamos lá meu pai estava atrás de seu computador como sempre.
- Pai quero falar como vocês. Disse me sentando.
- Agora? Disse ele.
- Sim agora. Disse sério.
- Daniel eu estou ocupado. Disse ele sem nem me olhar.
- Não quero saber seu Afonso você vai me ouvir e vai ser agora. Disse desligando o computador.
- DANIEL. Disse meu pai alto.
- Chega pai estou cansado de fazer as coisas do jeito que vocês querem ter que conversar com você quando você quer ou pode não sou um de seus funcionários não. Disse eu irritado.
Meu pai nada disse só me olhou surpreso com minha atitude, eu já estava cansado de ser tratado assim por ele sempre ignorado deixado de lado quando queria falar com ele tinha que esperar suas vontades.
- O que você Aprontou que não pode esperar? Disse logo em seguida.
- Não aprontei nada vou falar tudo que eu quero falar e não quero ser interrompido por nenhum dos dois enquanto eu não treinar ok? Disse os olhando.
- Sim. Disseram os dois juntos.
- A mais o menos 1 mês e meio conheci um pessoa incrível ela mudo toda minha forma pensar, ela me roubou de mim aos poucos na verdade nem sei como foi que me apaixonei por ela só sei que me vi perdidamente apaixonado por ela, ela tem um senso de humor incrível ela a pessoa mais inteligente que eu conheço a mais sensível a mais leal a mais companheira, ela é gentil amiga fiel sonhadora ela é encantadora, tem um sorriso magico que faz meus medos todos desaparecerem tem uns olhos que parecem desvendar todos os meus segredos, e o mais incrível é que ela também está apaixonada por mim. Ela não quer meu dinheiro até por que acho que ela tem até muito mais dinheiro que agente, a gente estamos namorando eu estou muito feliz como eu nuca fui. Disse suspirando.
- Quem é essa garota menino? Disse minha mãe.
- Está aí a questão. Disse a olhando.
- Como assim Daniel? Perguntou meu pai.
- Não é uma garota e sim um garoto. Disse.
- COMO É QUE É? Gritou meu pai.
- É isso que você ouviu pai é ele não ela. Disse eu.
- Isso é um absurdo você só pode ter enlouquecido moleque. Disse ele.
- Não eu não enlouqueci eu amo o Artur e nada do que você fale vai mudar isso, eu o quero em minha vida eu vou telo por completo nela nem você nem minha mãe vão poder fazer nada para mudar isso. Disse já em pé.
- Eu deserdo você Daniel está me ouvindo? Disse me pai.
- Vai em frente faz isso, papai deserda seu único filho mais só que vou querer que você fale por que está fazendo isso, quero que você diga a todos que é pelo simples fato de seu filho ser gay quero ver como seu sócio Marco vai reagir até por que até onde eu sei ele também é gay não é mesmo ou seu melhor advogado que também é gay como eles vão reagir sabendo que você está deserdando seu único filho por preconceito por que ele também é gay. Vá em frente faça isso por que é só o que falta já que amor você nunca me deu só soube dizer faz isso faz aquilo sempre preso dentro de um escritório preocupado com seus negócios como o seu dinheiro, nunca me olhou nunca se quer soube se eu sofria ou se precisava de ajuda com algo você nunca quis saber de mim então vá em frente me deserde. Disse muito irritado.
Pairou um silencio no escritório minha mãe do jeito que se sentou estava não esboçava uma reação se quer meu pai me encarava de uma forma indecifrável não sabia o que ele pensava, ele sabia que se fosse me deserdar teria que dar explicações e um dos seus maiores sócios fora do brasil era gay sem falar seu braço direito aqui as coisas ficaria feia pra ele.
- Daniel onde você conheceu esse rapaz? Perguntou minha mãe depois de quase 20 minutos em silencio.
- Na universidade ele faz medicina está no terceiro período. Disse a encarando.
- Os pais dele faz o que dá vida? Disse minha mãe.
- Seu Alberto e médico cardiologista tem uma clínica e é vice diretor do hospital a qual trabalha, dona Márcia tem três escritórios de arquitetura é umas das maiores em sua cidade já foi premiada farias vezes por isso. Disse me orgulhando dos meus sogros.
- Como é o sobrenome deles? Perguntou meu pai me encarando sério.
- Almeida. Disse eu.
- Espera estamos falando dessa mulher. Falou meu pai tirando de dentro de uma gaveta uma revista.
Vi ele folhear um tal revista até chegar em uma matéria onde ele leu.
-`` Márcia Almeida um das maiores arquiteta do brasil.´´ disse ele logo em seguida me mostrando a mesma.
Quando olhei aquela revista fiquei encantado nela estava uma foto de dona Márcia incrivelmente bonita ela estava em um vestido azul que realçava a cor de seus olhos incrível quando virei a página tinha uma foto dela com Artur e seu Alberto.
- Sim é dela que estou falando esses são Alberto e Artur. Disse apontando para foto.
- Nossa ele é lindo. Disse minha mãe.
- Sim ele é. Disse com um sorriso.
- Você sabia que nós temos negócios com ela. Disse meu pai.
- Não eu não sabia até por que eles não sabe quem são meus pais. Disse
- Por que? Disse meu pai.
- Por nada. O único que sabe que meu pai é um empresário é Artur mais ele também não sabe o que você fazer. Disse
- Por que? Perguntou minha mãe.
- Por que eu não quis contar pra ele que fui abandonado pelos meus pais durante toda minha vida por que eles só pensava em dinheiro, e depois que vi a forma que seus pais o tratava senti vergonha de falar da minha família negligente, da falta de amor que sempre tive vendo eles se amarem mais que seus dinheiros então não quis contar a eles quem era meus pais por que vocês não são modelos de nada em minha vida. Disse os encarrando.
Depois de um tempo voltei a falar.
- Bom eu só contei por que queria que vocês soubessem por mim que eu estou namorando um homem e não por terceiros. Disse me levantando.
- Quero conhecer o Artur meu filho? Disse minha mãe.
- Por que? Perguntei antes de sai.
- Ele é meu genro certo então quero conhece-lo. Disse ela sorrindo.
O que fizeram com minha mãe essa não é dona Sonia não.
- Tudo bem vou falar como ele ai marcamos. Disse devolvendo o sorriso.
- Ok vou esperar. Disse ela.
Sai do escritório e subi para meu quarto tomei meu banho e cai na cama e desmaiei em um sono profundo.
Desculpa pelos erros mais hj corrido então perdão....