Andei usando o meu genro

Um conto erótico de Geografa
Categoria: Heterossexual
Contém 2364 palavras
Data: 27/03/2016 23:38:36
Última revisão: 28/03/2016 00:16:10

Eu acho engraçado alguns contos sempre retratarem a mesma coisa, as mesmas historias, as mesmas situações. E isso me incomoda um pouco...

Como praticante desse delito, ultimamente venho procurando casos de genro e sogra para ver situações parecidas com a minha, mas é sempre a mesma coisa. Genro safado, sogra tarada (velha ou gorda) e por aí vai. Onde está o realismo das coisas? Ou pelo menos se for escrever uma ficção, que seja bem feita!

Querem ler um fato verídico? Aqui vai a minha historia e tirem suas próprias conclusões...

Sou professora de geografia de um colégio particular no DF. Tenho 54 anos (não preciso descrever a minha forma física, basta idealiza-la), como também não precisarei dizer o meu nome, nada disso fará alguma diferença aqui. Continuando, nasci em Recife, mas passei toda a minha vida em Brasília desde pequena. Sou casada há 30 anos com um homem maravilhoso e tenho dois filhos: um rapaz de 18 anos e uma filha de 25.

Minha filha sempre foi apegada ao pai, também nordestino e por isso, passava muito tempo com a família dele no Ceara sempre que tirava férias do serviço. Nesse tempo, ela conheceu um homem chamado Sebastião, dez anos mais velho do que ela e nem um pouco bonito, comparado à beleza da minha filha. Sem ofensas, o cara era um matuto, que não tinha estudo, passava maior parte do tempo bebendo nos bares da vida e trabalhava como peão limpando chão de fabrica. Relutei com contra esse casamento, mas nada pude fazer. Paixão é uma coisa esquisita.

Nunca tive um bom relacionamento com Sebastião, conversávamos apenas o básico e isso era de bom tamanho. Meu marido que o tratava bem e sempre saiam juntos. Muito bem, indo direto ao ponto. A demência disso tudo começou quando a minha filha anunciou que estava grávida. Foi uma tamanha alegria para todos da família e inclusive, Sebastião começou a fazer mais horas extras para ajudar nas despesas que iria custear a gestação.

Quando entrei de férias do colégio, tive a triste noticia de que minha filha poderia perder o bebe. Ela já estava grávida de cinco meses, mas passava a maior parte do tempo tendo sangramento vaginal. Como eu estava livre do trabalho, conversei com o meu esposo e concordamos de que eu deveria passar uns dias na casa da minha filha para ajuda-la nesse período de repouso.

Me mudei para lá no primeiro dia das minhas férias. Minha filha mora em um sobrado simples, no andar de baixo apenas com a cozinha e a sala, e no de cima com um quarto, banheiro e varanda. A primeira coisa que estranhei foi que ela decidiu que eu dormiria em sua cama, enquanto meu genro passaria as noites deitado no sofá da sala.

Até senti um pouco de pena do coitado, mas ele compreendeu e seguiu para a sala sem contestar. A primeira semana foi tranquila, minha filha sofria vários enjoos e eu sempre ali disposta a ajuda-la. Certo dia, ela me confessou que pegou abuso do marido. Não podia nem vê-lo que sentia vontade de vomitar. Até compreendi, parecia ser hereditárias, nas minhas duas gravidezes tive a mesma sensação. Não só do meu marido como de várias outras pessoas. Disse a ela que ficasse tranquila, que logo passaria.

Conversei com Sebastião sobre o que ela estava sentindo e lhe expliquei que era passageiro. Ele contestou, ficou nervoso, disse que nunca tinha ouvido falar aquilo e que era frescura da minha filha. Bati de frente e com muita relutância, ele acabou ficando na dele e se acomodou de vez na sala.

Os dias foram se passando, minha filha cada vez mais insuportável e meu genro ficando cabisbaixo. Passou a demorar a chegar do trabalho, saia o final de semana inteiro e chegar bêbado em casa (o que aumentava mais ainda a raiva da minha filha em vê-lo). Por incrível que pareça, comecei a sentir dó de Sebastião. Não é porque não gostava dele que deveria aprovar aquela situação.

Comecei a olha-lo com mais afeição. E vi que a forma rude e o jeito matuto era até fofo em algumas situações. Foi ai que começou a minha demência. Sim, demência! Porque trair a própria filha é imperdoável.

Além desse motivos, tudo começou quando passei a lavar as roupas do meu genro. Não sei explicar, mas o cheiro do suor dele começou a se instalar na minha cabeça. As vezes deitada eu lembrava do cheiro daquelas camisas. Como minha filha ficava todo tempo no quarto e ele trabalhando, na lavanderia passei a cheirar suas camisas. Outro dia, quase enlouqueci. Desci para preparar o café e o vi largado dormindo no sofá. Estava só de bermuda. O peitoral cercado por pelos que desciam a dentro da sua bermuda. Mostrava as axilas cabeludas, como um verdadeiro macho deve ser.

Eu estava louca, mas como guardava aquilo na minha cabeça, não achava tão errado ter aqueles pensamentos.

Sebastião sempre lavava as próprias cuecas, mas uma vez veio sem querer dentro de uma das suas calças sujas. Cheguei a loucura. Cheirei aquela cueca com toda força que se pode imaginar. O cheiro do pau do meu genro fez o meu corpo arrepiar. Não me contive e bati uma sirica ali mesmo. Dois dedos na buceta e os outros segurando aquela cueca no meu nariz. Sério, eu nunca tinha feito aquilo nem com o meu marido.

Mais dias passavam e minha loucura aumentando sem limites. Passei a reparar o quanto ele era maludo. Minha vontade era de sentir o cheiro daquele pau direto da fonte. E como um legitimo nordestino, Sebastião passava boa parte do tempo sem camisa quando estava em casa, mal sabia ele o quão excitada eu ficava.

Uma noite, acordei de madrugada para beber água e fui descendo as escadas lentamente. Percebi que meu genro estava acordado. Não desci todas as escadas, fiquei agachada de modo que apenas aparecia minha cabeça. Sebastião estava vendo um filme pornô e socava uma punheta enquanto via o filme. Finalmente pude ver aquele pau, grande e grosso. Molhei toda a minha calcinha vendo aquela cena.

Fiquei com medo que ele olhasse para onde estava e voltei para o quarto. Infelizmente não pude vê-lo gozar, mas só de ver aquela cena, me senti como se tivesse ganhado na loteria. Também, coitado. Há meses não transava. Deveria estar subindo as paredes. E como característica, Sebastião parecia ser um homem fiel e mesmo com toda aquela rejeição, era parecia não trair a minha filha.

O que me deixava sem nenhum remorso por ter aqueles pensamentos sobre o meu genro. Ele jamais me olharia de outra forma. Sendo mais direto: Sebastião tinha o mesmo desprezo que eu sentia por ele, então fazia questão de fingir que eu não existia. Estava de bom tamanho cheirar aquelas camisas suadas.

Faltando pouco tempo para retornar as aulas, meu filho fez uma festa de aniversario lá em casa. O que foi ótimo, pois apesar do meu marido me visitar todos os dias, eu estava com saudade dele e da minha própria casa. Foi uma festança, com muita carne e cerveja. Nesse dia minha filha tinha brigado feio com o marido, então estava de cara fechada e nem falava direito com os outros convidados. Sebastião, tadinho, aproveitou que estava ali, se distraiu um pouco com os outros familiares e tomou todas.

No fim da festa o carregamos de volta morto de bêbado. Ele se arrastava, quase não conseguiu chegar em casa. Minha filha disse para o jogarmos no sofá e subiu para o seu quarto. Meu marido e eu, tiramos a roupa de Sebastião e como não achei a bermuda que ele tanto usava, o deixamos só de cueca roncando no sofá.

Depois que meu marido foi embora, subi para o quarto e me dispus a dormir. Quer dizer, tentar dormir. Eu não conseguia tirar a imagem de Sebastião só de cueca na minha cabeça. Me vinha o cheiro do seu pau. O cheiro da sua roupa. Eu ficava molhada só de lembrar de cada detalhe daquele.

Como naquela noite, desci para beber água. Dessa vez ele estava dormindo. Tudo tava escuro, mas ainda conseguia vê-lo lindamente através da pouca luz do poste da rua. Juro que tentei me conter. Juro mesmo! Mas estava louca o suficiente por aquele homem.

Fui na ponta dos pés até onde ele estava e me ajoelhei sobre o sofá. Ele dormia pesado. Alisei o seu peito e fiquei sentindo aqueles pelos sobre os meus dedos. Meus olhos seguiam até o caminho do amor na sua barriga e depois iam para aquele pau, que apesar de mole, contornava toda a sua cueca. Como eu já não me contive até ali, desci a sua cueca e fiquei admirando aquele instrumento maravilhoso.

Sebastião era pentelhudo, mas na altura daquele campeonato, pouco me importava. Meti o nariz naquele pau. Cheiro de macho que me enlouquecia! Já fui logo colocando os dedos na minha buceta molhada, aproveitando que eu estava com a boca perto da fonte.

Meti a boca na cabeça do pau dele e fui sugando delicadamente aquele cacete. Não sei descrever a sensação que tive. Há anos não fazia aquilo. Devo ter chupado meu esposo uma única vez na vida. Fiquei uns cinco minutos fazendo aquilo e aos poucos aquele membro foi endurecendo na minha boca.

Só sei que Sebastião acordou em um certo momento, mas não disse nada. Ficou apenas curtindo a minha mamada e gemia sorrateiramente de tanto prazer. O escuro naquela sala acalentava aquele boquete discreto. Ia chupando e colocando aquela rola pra dentro e pra fora da minha boca, outros momentos sugava forte somente sua cabeça.

Não deu outra, encharquei a minha língua de porra. Quase não consegui engolir todo aquele leite. Meus dedos que massageavam o meu clitóris, se molharam por inteiros com o meu orgasmo. Depois de limpar todo o pau do meu genro com a boca, o guardei novamente na cueca e voltei para o quarto.

Minha filha dormia em um sono profundo. E eu, me pus a dormir realizada.

Não pense que depois tive um caso com o meu genro. No dia seguinte, tomamos café todos os três juntos na cozinha e como sempre, Sebastião me tratou com indiferença. Nada mudou. Ele continuava a fingir que eu não existia e me tratava com indiferença.

Mas sabe o melhor? Sebastião fingia que eu não existia, mas não recusava as minhas mamadas. Passei a chupar o meu genro quase todas as noites.

Esperava minha filha dormir, depois descia no “intuito” de pegar e água e ajoelhava no sofá que meu genro estava. Ele dormia sempre de papo pra cima. Como sempre, eu descia sua cueca até os joelhos, chupava suas bolas com gosto e depois o seu pau grande e grosso, até ele gozar na minha boca. Tinhas dias que ele mesmo tirava a pica por baixo da cueca, e me colocava pra mama-lo até ele largar porra na minha boca. Depois disso tudo, Sebastião guardava o pau, se virava para o outro lado do sofá e ia dormir.

Foi assim durante toda a gestação da minha filha. Minhas férias já haviam acabado, mas passei a continuar a dormir na casa dos dois.

Era incrível a cara de pau daquele homem. Mesmo quando meu filho levava a irmã para o médico e eu e ele ficávamos sozinhos em casa, Sebastião não trocava uma palavra comigo. Só o necessário. É como se aqueles nossos momentos não existissem. O que eu não achava ruim.

Quando a minha filha foi ganhar neném, ela teve de ficar a noite no hospital e não poderia ficar com acompanhantes. Tive que dormir na casa dela para arrumar tudo quando ela voltasse no dia seguinte. Sebastião respeitosamente dormiu no sofá, enquanto fiquei sozinha deitada na cama de casal deles.

Era a ultima noite que eu dormiria ali. Como seria a ultima noite que talvez eu teria aquele pau na minha boca. De madrugada, levante-me da cama e desci para a sala. Como sempre, tudo no escuro. Me ajoelhei como todas as noites e me pus a mamar aquele pau.

Meu genro pode gemer um pouco mais alto, o que me deixou ainda mais avassaladora com aquele boquete. Por três vezes fiz uma garganta profunda naquele cacete e e fiz aquele homem subir as paredes. Certo momento ele puxou minha cabeça e me colocou de pé. Não entendi porque ele interrompeu a minha chupeta.

Sebastião segurou a minha calcinha e a desceu com tudo. Só sei que ele me deitou do seu lado no sofá, nem precisou tirar a minha camisola. Levantou um pouco a minha perna e meteu todo aquele caralho na minha buceta.

Cheguei ao êxtase. Gemi, gritei de tesão, aproveitei cada segundo que estávamos sozinhos ali. Ele me comeu sem dó e sem piedade, depois me encharcou inteira com a sua porra.

Terminamos ali. Me levantei, fui para o quarto e ele continuou largado no sofá. Durante todo o sexo, Sebastião não trocou nenhuma palavra comigo, apenas me comeu maravilhosamente.

Na manhã seguinte, me levantei, tomei um banho e me troquei para visitar a minha filha. Meu marido passou para nos pegar. Meu genro conversava com o sogro tranquilamente. Como aquele homem poderia agir naturalmente como se nada existisse? Como se minha boca nunca sugasse o seu pau ou como se ele nunca tivesse comido a minha buceta.

E foi assim que seguiu até hoje. Minha filha acabou com o enjoo, os dois se concentraram em cuidar do meu neto. E tudo aquilo ficou guardado apenas na memória. Nas noites acalantadas pelo silêncio.

Voltei a minha vida de professora e claro que vi o Sebastião por várias outras vezes, até mesmo ficamos sozinhos entre quatro paredes. Mas nada daquilo voltou a acontecer.

Agora questiono a você leitor ou qualquer pessoa que tenha chegado aqui por acaso. Qual o intuito de ler contos fantasiosos quando a realidade é muito mais saborosa? Saiba que as verdadeiras historias são feitas no silêncio, assim como a minha foi por vários dias.

Um abraço, da velha professora de geografia.

(Por favor, não reproduzir esse relato em outros sites de qualquer temática sem a minha autorização, sujeito a verificação de plágio e uso indevido)

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Comentários

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Manda uma foto sua rs353753@gmail.com linda mulher maravilhosa

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Maravilha de relato. Muito real. Gozei gostoso lendo, quando você foi penetrada por seu gênro...parabéns!

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muito bom o conto... só quem tem uma sogra como essa sabe o prazer que é ! como é gosotos

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Adorei, muito excitante e envolvente, também relatei alguns casos verídicos meus, porém não com a sua maneira de descrever que foi maravilhosa, nota 10, difícil pensar quem nunca quis dar uma fodida com a sogra mesmo que na raiva

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Eu mesmo não tenho sorte de ter uma sogra assim... Mas quem sabe um dia.

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Que conto maravilhoso Profª!! Me loguei para te parabenizar por essa beleza de conto. Escreva mais para nós! d.zuke@live.com

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Muito tesudo o seu conto, professora! Não é que outros contos não sejam verdade, os meus por exemplo, o são, entretanto é mais difícil encontrar um homem que tem seu membro chupado pela sogra e os 2 sequer comentam um com o outro.

Excelente conto!

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Concordo plenamente, não tenho criatividade para inventar histórias, gosto de contar as minhas experiências, e a sua foi demais!! Genro de sorte!! rsrsrs

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gostei muito, minha sogra é pitinha como você, veja meus relatos

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Olaaa sou o madruga000 olha o conto sobre a minha sogra que comentei sobre no comentario abaixo... bjss

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Ótimo Conto! realmente é difícil ver um conto aqui onde se aproxima da realidade! e as ficções ultrapassam o limite do imaginário e acaba ficando até enjoativo de ler. Mas Parabéns pelo seu conto, entrei aqui por que tambem tenho um relato com a minha sogra... vou ver se consigo postar bjss e nota 10 no seu conto...

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Parabéns, muito bem escrito, e excitante. Creio que fez o certo, apagou de certa forma seu "fogo", e a relação familiar foi preservada. Foram momentos de sexo inesquecíveis, que ficarão na memória dos dois. Leia as nossas aventuras de Pedro e Felipa, vai entender melhor o que sentimos, mesmo depois de nos tornarmos maduros, onde o desejo permanece, embora para nossos respectivos não.

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Minha querida!!!!!!!maravilhoso conto,adorei mesmo.

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Oi professora, não costumo dar notas ou fazer cometários, gosto simplesmente de ler os contos.Mas o seu não deu para simplesmente ler como fosse mais um. Não sei se é verídico ou não, mas não importa, o que importou para mim, foi a narrativa muito bonita e limpa, o li, como estivesse lendo um trecho de um livro.Prarabéns, gostaria de trocar e-mails com você e se for o casoconstruir uma amizade.mberin@gmail.com

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Listas em que este conto está presente

Sogra
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