Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3547 palavras
Data: 28/03/2016 00:54:11

A primeira noite em que César e Denise passaram juntos, na cama dela, durou até umas três da manhã. Os dois foderam como loucos e César se fartou no corpo de Denise. Na manhã seguinte, ela acordou cedo de costume para vestir Afonso, que iria ao colégio. Colocou a blusa de César, para continuar sentindo seu cheiro, e foi ao quarto do filho. Deu banho, vestiu, serviu-lhe o café da manhã e foram para a calçada esperar o transporte escolar. – Essa camisa é do tio César? – perguntou o menino, pegando a mãe de surpresa. – Hein? É, filho, é dele sim. Mamãe pegou emprestada – respondeu. – E onde ele tá? Ele dormiu aqui? – perguntou de novo. Denise demorou um pouco para responder, pensando no que dizer ao filho. Não queria mentir, mas também não poderia dizer a verdade, que o policial dormira em sua cama. – Com o papai viajando, a mamãe pediu para ele dormir aqui – explicou. – O jogo que ele trouxe ontem é bem legal. Será que eu posso ficar mais um pouco com ele? – perguntou o menino. – Claro que pode, amor. O tio César não se importa não – respondeu Denise. O transporte chegou e a mãe se despediu do garoto com vários beijos e desejo de boa aula.

Retornou para casa e foi à cozinha preparar uma bandeja de café da manhã para César, que ela pensava ainda estar dormindo. Mas, não estava. Enquanto Denise preparava a refeição, de costas e distraída, César entrou na cozinha e a abraçou por trás, dando-lhe um grande susto. – Pensei que você estivesse dormindo. Já ia levar seu café da manhã na cama, amor – disse ela. – Quero outro tipo de café da manhã – respondeu César, virando-a de frente. Os dois se abraçaram forte e iniciaram um beijo apaixonado. César tirou a camisa que Denise usava, deixando-a só de calcinha e caiu de boca em seus peitos. Mamou com gula, mordendo os mamilos e fazendo-a urrar de tesão. Com uma mão, César apertava o peito que era sugado e, com a outra, espalmava, com força, a bunda dela. Denise gemia, entregue ao ataque que sofria. Seu corpo se arrepiava a cada mordida ou chupada nos seus seios de bicos muito duros. César a ergueu e a deitou na mesa. Rasgou sua calcinha e devorou sua boceta encharcada. Denise não tardou a ter o primeiro orgasmo, ensandecida de prazer e sentindo a cabeça rodar com o orgasmo forte que tivera. César, ajoelhado entre suas pernas, apertava as coxas grossas da amante e tinha a boca grudada no clitóris dela, mordendo e chupando com grande ímpeto.

Denise gozou uma segunda vez antes de César se levantar e tornar a beijar sua boca e chupar sua língua. Beijou também seu pescoço, chupou e o deixou bem vermelho. Por sorte, Bernardo estava viajando e não veria a mancha que ele deixar no pescoço de sua esposa. – Me fode, amor, por favor – suplicou Denise. O cacete de César estava uma pedra de tão duro. Ele segurou as mãos dela e as prendeu acima de sua cabeça. Derreou-se por cima da mesa e enfiou a rola de uma vez só. Denise soltou um urro de tesão, fechou os olhos e travou as pernas nas costas dele. César começou a meter rapidamente. Bufava e grunhia como um animal em cima de Denise. A violência das metidas era tanta que a mesa tremia e dançava debaixo deles. César esticou a mão na pia e pegou um pote de geleia de goiaba. Besuntou os seios dela e, novamente, os abocanhou , mordendo um dos mamilos. Denise teve mais um orgasmo e quase desfaleceu. César saiu de dentro dela, chupou sua boceta meladíssima, lambuzando seu rosto inteiro, e começou a chupar seu cu. As coxas de Denise tremiam, involuntariamente, depois de três orgasmos fortes. César pegou o pote de geleia outra vez e colocou uma boa quantidade no cuzinho dela. Enfiou junto com dois dedos, espalhando bastante lá dentro. Em seguida, se levantou e a enrabou. Meteu por alguns minutos e jorrou sua porra dentro dela, caindo exausto nos seus braços.

César foi tomar um banho depois de terem tomado café da manhã. Denise estava exausta e desabou na cama. Depois de descansar um pouco, ouviu o chuveiro ser desligado e intuiu que o banho de César havia terminado. Levantou-se e foi ao banheiro ajudá-lo a se enxugar e, quem sabe, dar mais uma. O corpo de Denise estava ficando viciado nos prazeres que César lhe dava. Abriu a porta e tomou um susto ao ver o amante aspirar um pó branco na pia. – César, o que é isso? – perguntou. – Nada não. To terminando de me vestir para ir trabalhar – respondeu, limpando rapidamente. Ela estava parada na porta, ainda tentando entender o que vira. César não lhe deu muito tempo pra pensar e a agarrara, beijando-a novamente. Sentir o cheiro dele e seus braços em volta de seu corpo fez Denise abaixar as armas e amolecer. César a carregou para a cama e a fodeu outra vez, gozando dentro dela. – Tua boceta é maravilhosa. Não me canso de te foder – disse ele, esbaforido, se jogando de lado na cama. – Nem eu me canso de dar pra você. Nunca senti isso por homem nenhum. Nem meu marido no início do casamento. É só você chegar perto de mim que um fogo se acende dentro de mim, meu corpo começa a formigar. É uma coisa além do meu controle – respondeu Denise, se aninhando nos braços dele.

César foi embora, marcando de voltar no início da noite quando terminasse seu turno. Foi direto pra delegacia. Colocou seu uniforme no vestiário, cumprimentou alguns colegas e se dirigiu à sala de reuniões onde haveria a distribuição de tarefas pelo sargento. No caminho, porém, encontrou quem não queria, o detetive Rubens, seu arqui-inimigo e noivo de Vera, sua amante. – César, quero falar com você – disse. – Desculpe, detetive, mas não posso ou irei me atrasar pra reunião – respondeu, sem parar de caminhar. Rubens o acompanhou e o puxou pelo braço. – Eu disse que quero falar com você, policial. Agora! – insistiu. Abriu a porta de uma sala e entrou, fazendo sinal para que César o seguisse. – Eu soube que você mudou de turno. Saiu da noite e está trabalhando durante o dia. Pode me explicar por quê? – perguntou. – Já dei todas as devidas explicações a quem de direito – disse César. – É, questões pessoais, de família. Pois, eu acho que o motivo é outro. Eu acho que tem a ver com a morte do Fantasma – afirmou Rubens. César não perdeu a calma. – Morte de fantasma soa meio ridículo, não acha? Se o cara é fantasma é porque já morreu. Como é que fantasma morre, detetive? – ironizou. – Vá brincando enquanto pode, rapaz. Eu to na tua cola e, mais cedo ou mais tarde, eu te pego – ameaçou Rubens.

César desdenhou da fala do detetive e se virou para ir embora. Foi interrompido antes de atravessar a porta. – Aliás, os mosqueteiros atacaram de novo. Só que, desta vez, cometeram um erro – disse Rubens. – Mosqueteiros? – perguntou César, fazendo-se de desentendido. – Isso mesmo. Não é assim que eles se autodenominam? Uma italiana, esposa de um empresário poderoso, foi sequestrada por três homens, usando uniforme de policial. A levaram para um lugar e a mantiveram lá a noite toda, exigindo que ela e o marido voltem para a Itália. Era a chance que eu esperava. Um errinho apenas e eu pego os três – disse Rubens. – Primeiro, você fala de fantasmas e agora vem com esse papo de mosqueteiros. O que eu tenho a ver com isso, Rubens? – perguntou César, virando-se de frente pra ele. – Eu tenho certeza de que você está por trás dessa gangue assim como também tenho certeza de que você está envolvido com a morte do Fantasma – afirmou Rubens. – Pois eu acho que você fala muita besteira. Se tivesse tanta certeza assim, já teria me prendido. Se não prendeu é porque você é um fanfarrão de merda que quer aparecer. Eu tenho mais o que fazer do que perder meu tempo aqui com quem não merece. Vê se me esquece antes que eu me irrite de verdade – falou.

César havia ficado nervoso com a menção dos mosqueteiros e da história do sequestro. O casal de italianos, ao que parece, não havia voltado para a Itália como eles mandaram. Mas, será que havia como a mulher identificá-los? Após a reunião com o sargento, César pegou sua viatura e saiu. Na rua, telefonou para Athos, um dos mosqueteiros, e marcou uma reunião de urgência em um local secreto deles. Athos não era seu nome verdade, mas era como César os chamava – Athos, Porthos e Aramis, como no livro. Ele chegou ao local da reunião, um cybercafé na periferia. Pediu um expresso e ficou a espera do parceiro. Athos chegou uns dez minutos depois. – O que aconteceu? – perguntou, estranhando a marcação daquela reunião. – O que aconteceu é aquela velha gringa não foi embora e ainda deu com a língua nos dentes pro Rubens. Ela contou que foi sequestrada por três policiais e o palhaço já fez a conexão – explicou César. – Mas, como é que ele fez essa conexão? Pode ser qualquer trio de policiais – disse Athos. – Porra, cara, tu esqueceu de quem nós estamos falando? O filho da puta tem obsessão com a gente. Na hora que a bruxa falou em três policias, até um imbecil como ele faz a conexão. Mas, eu te chamei aqui por outra coisa. Tem alguma forma dela nos identificar? Vocês seguiram o protocolo, de usar óculos escuros o tempo todo, capacete, cobrir as tarjetas com os nomes de vocês nos uniformes? – perguntou César. – Claro que fizemos tudo isso. Não tem como ela nos identificar. Ela pode ver as fotos de todos os policiais que não vai nos reconhecer. A não ser pela voz, mas aí seria um puta azar – respondeu Athos. – É o seguinte. Não acredito em sorte ou azar, mas é melhor não dar sopa ao cão. Nos próximos dias, avisa aos outros, nenhum chega nem perto do Rubens. Dele, cuido eu – disse César. – Por que a gente não apaga logo o cara e resolve tudo? – propôs. – Resolve tudo? Resolve o quê? Matar um detetive de polícia vai colocar toda a corporação atrás do culpado. Pensa, porra – criticou César.

Após a reunião, César retomou seu turno e telefonou para Celina, dizendo que precisava falar com ela o mais rápido possível. Marcaram na hora do almoço, na casa dela. Como durante o dia, não havia tanta requisição, César tinha certa liberdade para desviar sua rota normal. Na hora marcada, foi à casa de Celina. Um rapaz abriu a porta. Era jovem e muito musculoso. – Eu tenho uma reunião com a dona Celina – disse ele. – Sim, senhora, ela está esperando. Pode entrar, oficial – respondeu o rapaz. Entraram e Celina veio ao encontro dos dois, com um sorriso largo no rosto. Abraçou César e beijou seus lábios. – Pode ir, Júlio. Não vou precisar de você agora – disse ela, despachando o funcionário. – Quem é esse? – perguntou César. – É meu brinquedinho. Depois daquela noite, decidi ter um pau de verdade pra me comer todos os dias. Queria você, mas me contento com ele – respondeu. – E o teu marido aceita isso? – perguntou César. – Não perguntei se ele aceita. Simplesmente, disse que queria um macho de verdade na minha cama e pronto. Como eu disse, quem manda nessa casa e naquele corno, sou eu. Se ele não aceitasse, eu saía de casa e fodia com ele, levava o dinheiro dele que eu sei como fazer – disse Celina. César começou a rir.

Celina quis beijá-lo, mas ele disse que precisavam conversar. – Você sabia que o italiano não foi embora? – perguntou ele. – A esposa dele foi, mas o marido ficou. Disse que vai até o final do mês – respondeu. – Pois é, mas enquanto ele fica aqui, o fela da puta tá querendo me foder. Ele foi à polícia falar do sequestro – contou César. – Sério? Mas, tem como ele chegar até você? – perguntou Celina. – Não. Mas, não queria ter essa preocupação – respondeu. – Não se preocupe, querido. Ele não vai chegar até você. Vou falar com o corno e mandá-lo pressionar o Pietro para que viaje logo. Até porque não é bom pra nós também – afirmou Celina. César concordou e pediu que ela o fizesse o mais breve possível. Assunto resolvido, Celina se sentou no colo dele e se beijaram. Ajoelhou-se no chão e abriu a calça de César, tirando a rola dele e abocanhando. Chupou com força e saudade. Beijava, lambia, chupava as bolas e César se retorcia no sofá, gemendo e suspirando de prazer. Segurava a cabeça dela e a pressionava, forçando-a a engolir mais e mais do pau. Celina fez várias gargantas profundas e César avisou que parasse ou ele gozaria. Rapidamente, ela tirou a roupa e sentou no seu colo. Cavalgou no cacete dele, alternando entre beijá-lo e dar-lhe os seios. Celina gozou e, logo em seguida, foi invadida pela porra do policial.

A foda foi rápida, pois César precisava trabalhar. Antes dele ir embora, Celina pediu que ele voltasse. – Você agora tem quem te coma aqui. Não precisa mais de mim – disse ele. – Eu sempre vou precisar de você. Ninguém me come como você, meu amor – afirmou ela. Se beijaram e César saiu. O restante do dia foi sem maiores problemas. Ao final de seu turno, César foi em casa pegar umas roupas. Carolina estava lá e percebeu que o irmão estava agitado. – O que houve, Cesinha? Você tá nervoso. Aconteceu alguma coisa? – perguntou. – Nada não. Estou bem – mentiu. – Não está não. Eu te conheço com a palma da minha mão. Problemas com a Denise? – insistiu. – Não. Na verdade, a Denise é a única que me mantém são – respondeu César. Carolina foi até ele e o abraçou, carinhosamente. – Meu irmãozinho sendo romântico! Que coisa fofa. Diga isso a ela e eu garanto que você ganha uma foda do outro mundo e ainda recebe passe livre para fazer merda por uns tempos – afirmou a garota, rindo. César também riu, agradeceu o conselho e foi embora.

Denise abriu a porta pra ele, usando apenas um robe de seda vermelho. Os dois se abraçaram e trocaram um apaixonado beijo na porta da casa. – Como eu senti sua falta hoje. Mal consegui me concentrar no trabalho, olhando direto pro relógio e rezando pro tempo passar logo – disse ela, deitando a cabeça no ombro dele. – Que bom que um de nós teve um dia tranquilo – falou César. – O que houve, amor? O que aconteceu? – perguntou ela. – Nada não, deixa pra lá. Assunto meu do trabalho. Vou resolver – respondeu César, lacônico. Entraram abraçados até a sala onde Afonso estava vendo desenho animado, sentado no chão em frente a televisão. Ao ver César, se levantou e foi até ele, abraçá-lo. Denise chamou o amante para o cozinha onde preparava a mamadeira do filho. Cesar ficou ao seu lado, encostado na pia. Denise olhou pra sala e, se assegurando que Afonso estava distraído, se aproximou de César com carinha safada e suas mãos foram na direção do seu zíper e cinto. – Um carinho nele ajuda a melhorar seu ânimo? – perguntou. – Uma chupada ajuda mais – respondeu. – Chupada? Aqui? O Afonso pode ver – disse ela. César a puxou para atrás da mesa e disse que se ajoelhasse.

Denise se abaixou, protegida pela mesa, e tirou a rola pra fora da calça. Abriu bem a boca e começou a chupá-lo. César segurava sua cabeça e revirava os olhos de tesão. A mamada de Denise era maravilhosa. Ela o chupou por um tempo até que ele anunciou o gozo. Segurou sua cabeça, com a rola bem enfiada na boca, e ejaculou, lançando seus jatos na garganta dela. Denise engoliu a porra e lambeu o excedente na cabeça da piroca, deixando-a bem limpinha. Subiu e se beijaram. – Melhorzinho? – perguntou. – Estou. Obrigado – respondeu. – O prazer foi meu – afirmou ela, sorrindo. Terminou de fazer a mamadeira e voltaram para a sala. Entregou ao filho e se sentou no sofá, deitando César em seu colo. Na posição em que estava, o robe abriu um pouco e César viu que Denise não usava nada por baixo. – Você tá pelada? – perguntou. – Estou. Muito calor esta noite – respondeu, brincando. – Ah, putinha safada – disse ele. Virou a cabeça e afastou um pouco o robe, descobrindo a boceta desnuda. – César, tá doido? Olha o Afonso – exclamou Denise. – Shhh, fica queitinha que ele não percebe – respondeu.

César se aproximou e começou a chupá-la. Denise mordeu a mão para não abafar seus gemidos e se agarrou no sofá. César a puxou, fazendo-a se deitar mais e se colocou entre suas pernas. Passou a chupá-la de verdade, enfiando a cara na boceta e passeando com a língua pelos grandes lábios e grelinho. Denise gemia baixinho, ainda abafada pela mão e com o rosto virado para o encosto do sofá. Suas coxas tremiam e ela arfava, sentindo um tesão louco. César a chupava com seu filho a poucos metros, inocentemente assistindo aos seus desenhos e tomando seu leite noturno. Vez por outra, ouviam-se suas risadinhas e Denise, nas primeiras vezes, virou-se para ele, imediatamente. Com o tempo, o prazer da língua e lábios de César a impedia de se preocupar com Afonso. Seu orgasmo se aproximava e ela passou a gemer e suspirar mais forte e mais rápido. César inseriu dois dedos dentro dela e seu polegar começou a pressionar o clitóris e esfregá-lo. Foi demais para Denise que gozou forte, dando coices no sofá e soltando um ahhhhhh bem alto, que ela não conseguiu conter. Afonso se assustou e olhou pra trás, com a mamadeira na boca, mas César já estava se sentando no sofá. – A mamãe viu uma barata, Afonso – disse ele, fazendo o garoto rir.

Denise ficou prostrada no sofá, respirando pesadamente. Suas coxas estavam úmidas e sua boceta ainda pulsava. César se deitou por cima dela e a beijou. – Vou colocar o Afonso na cama e já volto para terminar nossa brincadeira – cochichou. – Ele não vai com você. Só eu consigo fazê-lo dormir – disse ela com voz fraca. César sorriu e se levantou. – Ei, garotão, hora de mimir. Vamos que o tio César te conta uma história bem legal – falou ele. Antes que Afonso respondesse, César o ergueu nos braços. Passou pelo sofá e o levou até próximo do rosto da mãe, dizendo que lhe desse um beijo. Em seguida, foram para o quarto e Afonso não demorou a dormir. César voltou para a sala e chegou, devagarzinho, por trás do sofá. Segurou os braços de Denise e os ergueu acima de sua cabeça. Beijou sua boca e disse que fechasse os olhos. Pegou seu par de algemas e prendeu os pulsos dela no pé da mesinha ao lado do sofá. Denise tomou um susto. – O que é isso? – perguntou. – Estou prendendo você. Uma putinha safada que trepa e goza na frente do filho de cinco anos não pode ficar solta – disse ele. Ela o olhou sem entender nada. César apagou as luzes da sala, deixando apenas a luz da lua entrando pela porta que dava acesso à piscina.

Retornou ao sofá e começou a tirar sua roupa até ficar completamente nu. Seu pau havia endurecido e apontava reto pra frente. – César, me solta. Por favor, amor. Tá machucando – pediu Denise. – Não está não. Seus pulsos são fininhos e não machuca. Além disso, quero você bem paradinha – disse ele. César pegou uma caixinha que havia trazido e tirou um objeto lá de dentro. Denise perguntou o que era aquilo. – É uma arma de choque para defesa pessoal. Trouxe de presente pra você – disse ele. Apertou o botãozinho e acendeu um feixe de eletricidade. Denise tomou um susto. César abriu seu robe e a deixou nua. – Vou lhe ensinar a usá-lo. Você aproxima da pessoa e a toca com ele, apertando esse botão – falou. Ajoelhou-se ao lado do sofá e aproximou a arma do corpo de Denise. – Vamos testar? – perguntou. Denise balançou a cabeça negativamente, mas César encostou a arma em sua costela e deu o choque. Levinho, mas suficiente para ela reclamar de dor. – Tá tão fraquinho. Nem deve ter doído – disse ele. Aproximou, agora, do seio e encostou no mamilo. Novo choque e nova franzida no rosto dela. O mamilo endureceu e César sorriu. – Parece que ele gostou – disse. Repetiu o choque no outro mamilo e Denise, outra vez, gemeu baixinho.

Seu corpo, aos poucos, foi ficando eletrificado e excitado. A gota d’água foi quando César encostou a arma nas coxas dela. Denise soltou um gemido mais profundo. Ele encostou na outra coxa e mais um gemido. Finalmente, encostou no clitóris e Denise curvou o corpo e gemeu alto de tesão. – Filho da mãe, me come logo, pelo amor de Deus – suspirou baixinho. César ainda a torturou um pouco mais, chupando seus peitos com força, beijando seu pescoço e voltando a dar choques em seu grelo. Denise estava enlouquecendo e ele também. Não aguentando mais, César se deitou entre suas pernas e a penetrou fundo e com força. Denise urrou de prazer e César iniciou as metidas com movimentos rápidos e sem dó. Ele a fodia com força e violência. Fazia muito barulho juntamente com os urros de prazer dela e dele, que explodiram em um orgasmo escandaloso.

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