Eu sou Lay, tenho 27 anos, 1,62 de altura, 55 kilos, seios e bunda médios. Naquela noite tinha acabado de dar pra meu marido num papai e mamãe sem a menor graça no qual ele gozou antes mesmo que eu ficasse molhada. Sentia o gozo quente escorrendo da buceta e aquela frustração de mulher mal-comida quando adormeci.
Em meu sonho eu andava numa rua escura e sem fim, cheia de becos assustadores, usando um vestidinho rodado e salto alto, parecendo uma princesa, quando avistei um grupo de quatro homens andando em minha direção. Lembro ter sentido medo ao analisa-los, mas não pareciam bandidos. Todos eles deviam ter mais que o dobro de minha idade, eram grandes e fora de forma, mas estavam razoavelmente vestidos, provavelmente vindos e um bar ou do futebol. Lembro-me de que no sonho senti medo e me afastei mais para perto das casas vazias, quando passaram por um e um deles gargalhou e falou.
- Olha, gente, uma puta.
E como sempre acontece em sonhos, eles vinham para cima de mim do nada. Sentia cheio forte e mãos pesadas me arrastando para um dos becos, eles pareciam meio bêbados e bastante excitados. Praticamente me arrastavam para o fundo de um dos becos e um deles me segurou por trás, pondo umas das mãos debaixo de meu vestido.
- Que sorte, uma puta dando de graça, hoje.
-Não, moço, não, - choraminguei tentando sair dos braços fortes que me agarravam. – Eu não sou puta. Sou casada. Moro ali na esquina.
- Uma puta casada –o segundo falou e riu, me dando um forte tapa na cara. – Essas é que são merdinhas melhores de estuprar.
Em seguida, puxou meu vestido com tanta força que o rasgou em cima e meus peitos arfantes pularam pra fora.
- Olha que teta gostosa – ele apertando o bico de meu seio nos dedos.
- Ai, moço, tá doendo.
- Cala a boca, sua cachorra - ele brigou e me deu um segundo tapa forte. – a única coisa que quero ouvir de cadela é latido.
Sentia meu corpo tremer incontrolavelmente de medo enquanto um terceiro homem colocava o pau peludo.
- Param de enrolar e coloquem ela no chão que quero comer.
Os dois homens me seguraram forte quanto um quarto homem amarrava meus braços pra trás com o que parecia um cinto. Eu chorava e murmurava que parassem, mas no instante seguinte eles arrancavam meu vestidinho e me empurraram, fazendo eu cair de costas, com as mãos amarradas pra trás, vestida só de calcinha, que um deles veio logo arrancar.
- Eu sei bem quem é vc. Você é a Lay, a puta que mora na esquina – ele arrancou minha calcinha fora e os amigos dele se ajoelharam para me segurar no chão. – Você é casada, mas dá essa buceta para qualquer macho que passe na sua frente. Já passou na rola de metade do bairro. – Eles abriram minhas pernas a força e ele se ajoelhou no meio delas, só com o pau pra fora. – Você é uma merda de uma casada puta, e merdinhas como você não merecem respeito. Você só merece rola, sua vaca de merda.
E então deu um tapa forte em minha cara e socou a rola dura em minha buceta sem capa.
A rola dele era dura e grossa, e logo nas primeiras estocadas já senti a xana babar. Tentei gritar, mas um dos outros segurou minha boca, eles seguravam minhas pernas pra cima enquanto o outro me estuprava, e a cada estocada minha buceta molhava mais.
- A buceta da piranha está molhando meu caralho – ele gargalhou enquanto metia. – É disso que essas cachorras gostam, surra de rola.
Senti mãos nas tetas apertando os bicos até doerem enquanto era rasgada por aquele desconhecido. A pica dele invadia até minhas entranhas e maltratava minha xaninha lisa, minhas costas ralam no chão sujo e minhas meus braços para trás pareciam que iam quebrar. Eu tentava gritar, mas a mão na minha boca não deixava, quando do nada o cara tirou a mão de minha boca e levantou.
- Sei uma força boa de calar uma vagabunda.
Ele tirou a havaiana do pé sujo e meteu o pé dentro de minha boca, enfiando o dedão e mais dois dedos e mexendo eles lá dentro para tocarem minha língua. Senti muito nojo e minha buceta vazou de tanto tesão.
- Lambe meus dedos, rameira – ele riu, cuspindo em minha cara. – Chupa meus pés, seu lixo.
Os outros caras acharam engraçado e caíram na gargalhada junto com ele, e em seguida cada um deles deu sua própria cuspida em minha cara. Aquilo aumentou o tesão do que me comia e ele segurou firme meus peitos e socou forte e rápido até jorrar o leite quente de sua rola bem no fundo do meu útero.
- Toma leite, puta, engravida de um macho de verdade.
Mal um saiu de dentro, o segundo deles já socava a própria vara dentro de minha buceta, num revezamento de rolas que fez minha xoxota babar. O segundo não era mais gentil que o primeiro e não teve pena de estuprar minha buceta. Esse era bem mais gordo e eu senti o peso do homem em cima de mim enquanto ele arrombava minhas entranhas. Agora os outros três se revezavam para saber quem metia o pé na minha boca enquanto os outros cuspiam em mim. Quando o segundo gozou eu já sentia cuspe de homem até nos olhos deixando minha visão embaçada, tinha chupado os dois pés dos dois e minha buceta ardia como se a rola daquele macho grande tivesse pimenta.
Em instantes, o terceiro macho estava entre minhas pernas e eu já tinha mais forças pra lutar, só ficava de pernas abertas recebendo as roladas, e por isso eles me soltaram. O maior tirou o pé de minha boca e me mancou ficar de boca aberta. Eu estava embriagada de tanto apanhar e levar pau e não reagi, então ele me bateu até que eu abrisse, e, com a boca toda aberta, aqueles coroas desconhecidos começaram a cuspir na minha boca. Sentia o estômago embrulhar de nojo e humilhação e a xoxota latejando com vontade, enquanto repetidamente eu era obrigada a levar várias cuspidas na boca e em seguida engoli-las. Havia perdido a conta de quantas rodadas engolira quando o terceiro homem finalmente encheu meu útero com seu leito de macho comedor.
Minhas pernas estavam tão moles das três trepadas seguidas, que na hora que o quarto homem meteu o caralho duro eu gozei feito uma cadela, me tremendo toda no pau dele.
- Eu não acredita que essa vaca de merda gozou no pau – eles riram batendo em mim, de novo, - quão vagabunda você tem que ser para gozar sendo estuprada?! É o que você quer sua, cadela, você quer ser estuprada, sua merda?!
Um deles correu ao canto do beco e pegou uma garrafa de cerveja velha jogada ali no maio do lixo.
- É isso que você merece, sua arrombada de merda? Uma casada que gosta de gozar no pau merece ser arromabada. – Ele tirou o pau de dentro de minha buceta e pegou a garrafa que o outro entregou. – Eu vou te rasgar até você se arrepender de ser tão puta, sua vadia de merda.
Então mais uma vez taparam minha boca forte e levantaram minha pernas bem alto e ele socou o gargalo da garrafa no meu cu com tanta força que entrou todo o gargalo dentro.
Em seguida, com um deles segurando a garrafa dentro pra meu cu não forçar a sair, ele começou a comer minha buceta com brutalidade, enquanto me dava tapas, e eu gozando pela xota e pelo cu a cada estocada dele.
- Agora vou te encher de leite de macho de verdade e você vai engravidar de um de nós e nem vai saber quem é o pai. Por que é isso que cachorras de merda feito você merecem. Toma leite de rola.
Com mais algumas estocadas ele soltou o leite quente de macho dentro de minha buceta, enchendo com quatro gozadas de machos desconhecidos. Em meu cu a garrafa era socada como se fosse uma rola faminta por estouras a pregas do cu de uma puta...
E foi então que eu acordei.
Minha buceta estava molhadinha e meus peitos durinhos, louca de tesão por aquele sonho. Olhei para o corno de pau mole do meu lado e lembrei do sonho, desejando que o leite na minha buceta fosse leite de um macho de verdade.
fin
Nota da autora: Meus outros contos são reais, esse é fantasia.
Eu estava conversando com um rapaz que conheci aqui e trocamos e-mails desde que ele leu meus outros contos e quando contava a ele algumas de minhas fantasias ele me falou que seria legal se eu tentasse escrever alguma de minhas fantasias, que muita gente tem fetiches parecidos. Esse NÃO é relato real. Não quero que pessoas sejam estupradas em becos, só tenho fetiche sexual por estupro, ISSO É DIFERENTE. Acho que todo macho alpha deve gostar também rs.
e-mail para quem quiser conversar: laikap@outlook.com