OOOiiii meus amores desculpa a demora mais o tempo pro lado daqui ta meio escaço.... trabalho de mais muitas coisas atrasadas.... afinal agora sim o ano começou então desculpa meus lindos.....
Briih: que bom que gostou e voltei tá...
VALTERSÓ: concordo com você reciprocidade com certeza é a melhor forma de se conduzir um relacionamento.
Regi1069: sim Daniel é mesmo muito preocupado em retribuir ao Artur tudo o que o mesmo faz a ele... e sim eles só fofo em esperar o momento certo...
MAIS BORA LÁ:
Quando saímos do quarto já era 10 da manhã, estavam todos sentados na sala conversando e se despedindo de Thiago e João.
- Até que enfim achei que eu ia embora sem me despedir de vocês. Disse Thiago.
- Estava cansado o dia ontem foi longo e estava com um pouco de dor no pé. Disse sorrindo.
- Não foi só o dia que foi longo não né Artur e Daniel? Disse Aline.
Olhei para Daniel ele parecia um tomate de tão vermelho.
- Então vocês já vão? Perguntei fugindo do assunto.
- Sim nós temos que trabalhar no plantão da tarde ainda, não estamos de férias como seu pai não. Disse João.
- Bom então boa viajem de volta e um bom trabalho pra vocês e até uma próxima. Disse abraçando João.
- Obrigado anjinho e cuida desse pé direitinho viu. Disse sorrindo.
- Meu amigo desnaturado tu ainda me deve um conversa mais vou esperar o seu momento. Disse abraçando Thiago bem forte.
- Desculpa meu anjinho não quis magoar você eu te amo muito meu irmãozinho. Disse me apertando forte.
- Também te amo meu maninho. Disse dando um beijo em seu rosto.
- Vai nos visitar as vezes Artur eu fico muito tempo sem te ver e isso é muito ruim. Disse Thiago com os olhos marejados.
- Prometo que vou sim. Disse lhe dando um beijo na testa.
- Quero só ver. Disse ele sorrindo.
Fomos com eles até lá fora cada um entrou em seu carro e foram embora deixando só nos 6 naquela casa. Eu estava morrendo de fome sai correndo pra dentro com Daniel atrás de mim pra comer alguma coisa.
- Amor o que Thiago te disse quando vocês se abraçaram? Perguntei a ele.
- Pra que eu tomasse conta de você e nos desejou felicidade. Disse sorrindo.
Meu pai entrou na cozinha e ficou nos encarando sério, olhei para Daniel que me olhou apreensivo meu pai estava bravo e aquilo era incomum ele nos olhava tão intensamente que cheguei a sentir medo, ele olhou Daniel fixamente por um tempo Daniel também não desviou o olhar do meu pai vi meu pai soltar o ar devagar.
- Da próxima vez vocês poderia fazer menos barulho por que aqui ninguém e obrigado a ficar ouvido seus gemido nem seus gritos querem fazer escando fazem na casa de vocês. Disse ele frio.
Juro senti como se uma faca entrasse em mim tudo bem exageramos mais meu pai nunca falou naquele tom comigo, senti Daniel apertar minha coxa por debaixo na mesa eu olhava meu pai que me encarava com frieza senti meus olhos arderem, não esperei mais nada só levantei correndo e sai dali passei pela minha mãe, Aline e Lucas só ouvi minha mãe dizer.
- Alberto você exagerou no tom porra era pra ser uma brincadeira com eles. Ela disse irritada.
Ouvi meu pai gritar meu nome mais não liguei.
- Artur filho é brincadeira volta aqui. Não olhei pra trás.
Mesmo sabendo que ele queria pregar uma peça em mim e Daniel, a forma como papai falou comigo doeu ele nunca me olhou com tanta frieza sua voz nunca tinha sido tão dura como naquela hora. Tá eu sei estou sendo infantil mais quando você cresce num lar onde não se grita com ninguém onde tudo se tem um diálogo onde o carinho e o respeito impera, se torna dolorido ouvir algo tão frio e duro de alguém que sempre foi tão amável, se fosse minha mãe eu até que não ficaria tão mal por que ela sempre foi mais durona pra dar suas broncas ela sempre fez o papel da mãe protetora e durona pra por ordem em casa, mais papai sempre foi o coração mole ele nunca consegui dar uma bronca muito dura mamãe sempre brigava com ele. `` Alberto isso não é bronca você tem que ser duro com ele. ´´ ele sempre dizia `` Eu não consigo Márcia eu não consigo ser duro com ninguém nem com você mulher. ´´ ele sempre dizia isso sorrindo ela ficava puta da vida. Então ouvir aquela frieza em sua voz e aquele olhar vazio me deu desespero, mesmo brincando ele consegui me botar medo me deixar assustado, sempre tive muito medo de decepcionar os meus pais sempre tive medo deles me olhar com desprezo e aquele olhar dele me doeu muito. Andei até uma parte afastada da chácara e me sentei debaixo de uma árvore e fique lá quietinho.
NARRADO POR DANIEL.
Quando seu Alberto entrou na cozinha nos olhando daquele jeito fiquei tenso na mesma hora ele me encarou de um jeito tão duro que desconheci aquele homem em minha frente mais eu não desviei o olhar, mais quando ele disse aquilo sentir Artur tremer ao meu lado olhei para ele, e ele estava com um semblante desnorteado senti seu desespero seus olhos marejaram eu apertei sua coxa ele simplesmente se levantou e correu nem seu pai gritando pra ele esperar ele parou.
- Alberto era uma brincadeira homem de deus por que você exagerou desse jeito até eu senti medo com sua frieza. Disse dona Márcia.
- Amor eu quis passar verdade para ele não descobrir logo. Disse ele.
- Alberto você nunca conseguiu ser tão frio com ele sempre foi mole para dar uma bronca ai nunca brincadeira você vai lá e exagera. Disse ela irritada.
- Daniel faz alguma coisa? Disse Aline.
Eu estava ainda em choque com tudo com a brincadeira estupida que eles queria pregar na gente com a reação do Artur que estava ainda sentado no mesmo lugar.
- Aline todos aqui sabemos que agora ele quer ficar sozinho. Disse me levantando.
- Mai... Disse seu Alberto mais nem deixei ele terminar.
- Vai o senhor atrás dele afinal a brincadeira idiota foi ideia de vocês não é mesmo. Disse saindo.
- Daniel? Chamou dona Márcia.
- Fala. Disse seco olhando pra ela.
- Meu filho não fica bravo com a gente, não queria ficar mal com meu genro logo nos primeiros dias, eu sei que foi uma ideia idiota essa brincadeira mais por favor nós desculpa, só que não resistimos você deve nós conhecer um pouco para saber que não ia deixar passar sem brincarmos com a situação. Mais em hipótese alguma queríamos machucar nenhum de vocês dois só estávamos muito felizes por vocês dois também ver o seu sorriso e o do meu Artur meu filho nós deixou muito feliz, não queria que isso deixasse vocês mal com a gente. Disse ela já com os olhos cheios de água.
Eu fiquei olhando pra ela ali na minha frente toda desarmada e mal com a situação que não consegui manter minha posse de durão com mais ninguém ali naquela cozinha, cheguei perto dela e dei um abraço apertado dela que fez ela desabar de fez.
- Desculpa meu filho. Disse ela assim que a soltei.
- Tudo bem. Disse limpando seus rosto.
- Vai atrás do Artur por favor ele deve estar mal, Alberto nunca foi assim com ele, ele deve estar assustado e com medo. Disse ela.
- Estou indo. Disse saindo da cozinha.
Andei por algum tempo e escutei um soluço vindo de trás de uma árvore quando cheguei perto Artur estava deitado em posição fetal e chorava.
- Amor? Quando disse isso ele deu um pulo em meu pescoço que fomos ao chão.
- Clama bebê eu estou aqui agora te amo meu lindo. Dizia passando minha mão em sua costa.
Estávamos os dois lá deitado no chão ele encima de mim eu fazendo carinho em suas costa e cabelo ele chorando feito uma criança.
- Clama já passou tá. Olha pra mim. Pedi, ele levantou sua cabeça devagar e me olhou.
- Eu estou com você e por você ok. Disse dando um beijo calmo nele.
Ficamos ali nos beijando por um tempinho sentia o gosto salgado de suas lagrimas mais o beijo estava muito bom quis mostrar para ele todo meu amor e carinho. Parei o beijo com selinhos ele se deitou em meu peito eu resolvi contar uma música que eu amo muito.
`` Diz que pensa tanto em mim.
Que tá querendo me ver.
Diz que está me lembrando bastante.
Acredito em você too sabendo de tudo.
Too lendo seus recados.
Minhas fotos que você curtiu.
Too seguindo você.
E ai o que, que a gente vai fazer.
Diz ai se você quer eu também too querendo você.
Tantos sorrisos por ai e você querendo o meu.
Tantos olhares me olhando eu querendo o seu.
Eu não duvido não que não foi por acaso.
Se amor bateu em nossa porta.
Que sorte a nossa.
Tantos sorrisos por ai e você querendo o meu.
Tantos olhares me olhando eu querendo o seu.
Eu não duvido não que foi por acaso.
Se amor bateu em nossa porta.
Que sorte a nossa.
Ai ai ai ai ai ai ai ai ai.´´
Acabei a música e vi que ele já não chorava mais então resolvi cantar mais uma. Essa me fez pensar em como seria nossa primeira vez.
`` Imagina uma vela acesa.
Duas taça e um vinho na mesa.
Eu tirando uma flor do meu bolso.
Pra ti dar.
Imagina depois do jantar.
Eu pedindo pra você ficar.
Essa noite e o resto da vida.
Quer saber, é assim que vai ser.
Chega de imaginar, e deixa acontecer.
Eu toou em queda livre.
Caindo, caindo, caindo de amor.
Eu toou em queda livre.
Caindo, caindo, caindo no seu amor. ´´
Terminei de cantar ele levantou a cabeça sorrindo pra mim.
- Não sabia que você cantava assim tão bem. Disse ele todo manhoso.
- Pois é esqueci de contar né? Disse sorrindo.
- É mais a surpresa valeu a pena, eu amo as duas música mais com você cantando as amei ainda mais. Disse sorrindo.
- Que bom que gostou por que são nossas músicas. Disse dando um selinho nele.
- Amor você me achou infantil né? Disse ele tristonho.
- Não meu amor eu entendi você por que também fique com medo do seu pai. Disse fazendo carinho e admitindo que no primeiro momento também senti medo.
- E também fiquei com muita raiva deles depois, não se brinca com a intimidade das pessoas assim. Disse a ele.
- Eu sabia que eles iam falar alguma coisa fazer brincadeira. Mais a forma que meu pai falou me assustou e me deu medo, ele nunca conseguiu ser tão frio como foi hoje e aquilo me assustou nunca quis decepcionar meus pais e aquele olhar frio dele me desesperou, ai sai correndo mesmo ouvindo eles dizer que foi uma brincadeira aquilo me doeu não consegui para. Disse ele com olhar baixo.
- Acho que eu teria a mesma reação que você teve se meu pai nunca tivesse me tratado da mesma forma, deve ser difícil ver um olhar frio uma voz sem sentimentos quando se é acostumado com ternura e carinho. Disse nos sentando.
- Amor seu pai e muito bravo, por que se falou de um jeito? Perguntou ele.
- Não ele não é mais ele nunca me tratou como seu pai ti trata ele é mais seco frio nunca me deu muito carinho sempre sério na posse de durão de empresário sério que não se permitia dar muitos abraços em sua família. Minha mãe já é mais mole sempre tem muito carinho sempre me abraça me beija nunca foi muito de me dar bronca sempre colocou panos quentes em tudo, mais também não chega nem ao pé da sua. Disse eu.
- Como assim? Ele fez uma cara de confuso.
- Sua mãe é alegre divertida trata todo mundo com carinho, cuida de você como o bebê dela sem nenhum tipo de constrangimento, brinca com você ti zoa se diverte com suas coisas sempre levanta seu astral. E minha mãe não é assim ele está sempre seria nunca se permitiu tira uma onda da minha cara ou por causa da uma namorada ou por alguma trapalhada que eu faça ela só faz o papel de mãe não a de amiga como a da sua mãe. Disse.
- Hum família meio tradicional. Disse ele com um leve sorriso.
- Meia Artur eles são inteiros. Disse sorrindo.
- Amor toda essa tradicionalismo deles não te preocupa não? Perguntou ele.
Sabia onde ele queria chegar, mais realmente não sabia que eles não se importaria uns dos maiores advogados do meu pai era gay e meu pai nunca se importou sempre que tinha alguma comemoração da empresa meu pai fazia questão que ele levasse seu companheiro a festa. Tem também seu sócio, Meu pai sempre diz `` não é sua opção que faz o seu caráter´´ então acho que ele não iria brigar não logico que ele ficaria decepcionado todo pai ficaria de saber que seu filho hétero virou gay mais fazer o que ia continuar sendo filho deles.
- Não eles são tradicionais mais não preconceituosos para você ter uma noção, o maior advogado do meu pai aquele que é seu braço direito na empresa e gay e meu pai nem se importa ele faz questão que ele leve seu companheiro em todas as festa que a empresa faz ele tem um sócio que também é gay. Disse sorrindo.
- Hum então será mais fácil caso você decida contar. Disse ele rindo.
- Artur eu vou contar não vou te namorar escondido não, quero que todos saibam que eu namoro o cara mais bonito simpático inteligente e gostoso desse mundo. Disse fazendo ele sorrir quem bobo.
- Seu bobo. Mais amor você não acha sedo? Indagou ele.
- Sedo pra que Artur pra mostra que eu estou perdidamente apaixonado por você, nenhum pouco acho até que já perdi tempo demais. Disse dando um selinho nele.
- Agora vamos sua mãe deve estar preocupada ela ficou lá chorando. Disse me levantando.
- Por que? Ele me olhou.
- Bem você saiu correndo eu fiquei com muita raiva ai fui meio grosso, mais já nos desculpamos está tudo bem. Disse o abrasando e voltando pra casa.
NARRADO POR ARTUR.
Depois daquele amor todo que Daniel me deu em forma de música e muito carinho fiquei mais clamo e tranquilo tivemos uma boa conversa e voltamos pra casa, eu já estava clamo tudo aquilo já tinha acabado.
- Filho desculpa não quis te deixar mal. Disse papai me abraçando.
- Tudo bem eu só fiquei assustado mais passou. Disse correspondendo o abraço.
- Filho eu sei que nunca consegui ser tão frio como fui hoje na brincadeira mais eu nunca quis te magoar meu querido. Disse com os olhos cheio de lagrimas.
- Ei grandão está tudo bem passou eu não estou magoado não, eu só fiquei com medo de ter te decepcionado foi só isso por isso sai correndo daquele jeito. Disse olhando em seus olhos.
- O meu pequeno em que você me decepcionaria Artur você é um filho incrível e o que ouvimos ontem à noite e essa manhã é só provara dessa amor que você está sentindo ai dentro e isso é incrivelmente meu filho é a ordem natural das coisas o amor tem que segui seu curso livre e o que vocês fizeram é o curso livre do amor, meu filho isso nunca de nenhuma forma me decepcionaria eu te amo mais que tudo. Disse me abraçando eu já chorava.
- Filho nunca, olha nunca houve motivo para que você nos decepcionaste ou você acha que nós não sabíamos que isso aconteceria entre vocês dois mais sedo ou mais tarde, isso é lindo seu sorriso e o do Daniel quando desceram aquela escada iluminou toda essa casa isso é lindo meu filho foi uma brincadeira de muito mal gosto que infelizmente saiu dos trilhos eu peço desculpas do fundo do meu coração. Disse mamãe.
- O minha linda não tem que pedir desculpa não eu amo vocês. Disse sorrindo.
- Bom pra acabar com esse clima Aline posso pegar aquele negócio no seu carro? Perguntou Daniel sorrindo.
- Claro Daniel a chave está ali. Disse ela apontando o porta chaves.
Daniel saiu e nós ficamos sem entender nada Aline tinha um sorriso de quem estava aprontando. Ele logo voltou trazendo uma coisa na mão....