VISITA INDESEJADA
Nunca imaginei que encontraria aquela pessoa novamente e tão rápido quanto, por mais que seja bonita pelo pouco que observei sua personalidade é irritante, sua voz é irritante tudo nessa pessoa é irritante, de uma coisa eu tenho certeza meu santo com a de Amanda não bateu.
Eu - Você? Não acredito! - olhei espantado.
Amanda - O que? Você? Não pensava que te encontraria tão cedo COISINHA! - disse com cara de espanto, depois se transformou em um sorrisinho irônico.
Eu - Faço de suas as minha palavra! - olhava para ela com o desprezo estampado na cara.
Tinha a plena certeza que esse jantar não ia prestar, enquanto isso eu e Amanda nos fuzilávamos com o olhar, foi quando aparece um homem por de trás dela muito bonito por sinal tinha o porte de meu pai só que um pouco mais velho devia ter seus 45 ou 50 anos mas em forma, tinha seus cabelos um pouco grisalhos misturado com o preto em um corte militar penteados para o lado, um bigode (que o deixava com uma cara de macho), pele um pouco morena voltada para um tom mais claro, corpo todo forte, olhos da cor de mel, um pouco alto (+oucm de altura, (+ou-) 90 kg, vestia uma camisa social azul clara aberta os dois primeiros botões notava que aparecia seu pelos, uma calça também social preta apertada o que demonstrava um volume entre suas pernas onde meu olhar se direcionou (rsrsrsrs), o que de logo ele percebeu por que deu uma apalpada segura, olhei para o seu rosto novamente e vi um sorriso sacana.
Homem - Prazer eu sou o Júlio pai da Amanda - já estendendo a mão para me cumprimentar.
Eu - Prazer Senhor Júlio! Me chamo Pietro sou filho do Ricardo e da Joana. - estendendo a minha mão pegando na dele, nossa quando fiz isso me subiu um calafrio na espinha, que homem.
Júlio - Que isso rapaz senhor esta no céu, pode me chamar só de Júlio!!
Eu - Ok! Como o senhor quiser! Hoo! Desculpa Júlio.
Alfredo - Tô vendo que você e a Amanda já se conhecem?
Eu - Pois é! Infelizmente!- dei um sorriso sem graça, na realidade só mostrei os dentes.
Júlio - Infelizmente por... - ele nem terminou a pergunta uma mulher pigarreou a traz dele - Há é! Essa aqui é minha esposa Laura. - parece que ele tinha esquecida da esposa (kkkkkk)
Estava tão fascinado com aquele exemplar de homem que também nem percebi que tinha uma mulher ruiva (já sei de onde Amanda puxou aqueles cabelos vermelhos) baixinha (+oucm de altura, nem magra e nem gorda, pele clara, olhos azuis, nariz fino, não muito bonita, ela era realmente uma daquelas peruas que gostava de coisas caras. A mulher só fez estender a mão e me olhou de cima para baixo, me avaliado (nossa não gostei nada disso quem ela era para avaliar alguém daquela forma).
Eu - Vamos entrar meu pai esta esperando lá dentro - falei apontando em direção a entrada.
Amanda e sua mãe passaram voando por mim o mais rápido possível enquanto o seu Alfredo ficou me esperando fechar o portão, no caminho em direção a casa fomos conversando amenidades mas uma coisa me deixava sem graça aquele homem não parava de me analisar, assim como sua esposa ele me olhava de cima para baixo, um olhar diferente parecia que estava me despindo com os olhos (acho que é só coisa da minha cabeça né!?). Quando vou entrando pela porta sinto um frio na barriga olho para traz e vejo que o sacana não tirava os olhos da minha bunda, mas Júlio desvia o olhar rápido constrangido e vai direto para sala onde meu pai estava, lá também se encontravam a Dona Laura e Amanda que estavam no sofá ao lado tomando alguma coisa, vou direto para cozinha conversar com a minha mãe.
Eu - Mãe cadê o Rafinha? - procurava meu irmão olhando por toda a cozinha.
Mãe - Já fui colocar ele para dormir já estava passando da hora.
Eu - Humm! Mas e aí Dona Joana que horas sai esse jantar? - disse já sentando na mesa da cozinha.
Mãe - Se você me desse uma ajuda menino ele já estava posto na mesa de jantar - ela me olhava com os olhos serrados - vem cá e corta esses legumes.
Eu - Ok Ok! Mas eu não sei fazer isso.
Mãe - Mas tem que aprender, quero só ver quando se casar! Tenho pena da minha futura nora ou meu futuro genro - não me olhava mas dava um sorrisinho.
Eu - O QUE? - falei alto e engasguei com minha própria saliva, mas não foi só isso, acabei cortado meu dedo com a faca - AÍ AÍ PORRA, MERDA, CARALHO. - enquanto eu xingava vários tipos de nomes o sangue escorria do dedo.
Mãe - Olha a boca menino! - até esse momento ela não tinha visto o corte - meu Deus garoto, como você é desastrado - pegou meu dedo e levou a torneira para lavar o corte parece que tinha sido profundo saia muito sangue - eu não sei onde anda sua cabeça, você só não a perde por que é a pregada no corpo.
Eu - Nem eu sei mãe! Nem eu sei! - não queria entra naquele assunto novamente.
Mãe - Sente ali na mesa vou pegar o quite de primeiros socorros para fazer um curativo enquanto isso coloque esse pano para tentar estancar o sangue. - e saiu porta a fora da cozinha.
Eu - Nossa o que minha mãe quis dizer com aquilo sério as coisas estão ficando meio estranhas, não estou preparado para ter esse tipo de conversa - estava pensando com os meus botões.
Amanda - Nossa COISINHA sua casa é até bonita - disse entrando na cozinha - e aí já contou para os seus pais o acontecido na universidade.
Essa garota me tirava do serio e me levava ao extremo, não sou aquele tipo de pessoa que tem inimigos "pelo menos que eu saiba" apenas alguns desentendimentos que logo depois foram resolvidos com algumas conversas e ficávamos de boa eu e a pessoa, mais esse ser só de olhar me dava náuseas não sei o motivo.
Eu - Por que você quer saber - respondo ríspido - você não tem nada haver com isso.
Amanda - Hummmm...! Sei! - e saiu da cozinha com um sorriso.
Me levantei da mesa e fiquei rodando pela cozinha pensando no que essa garota estava tramando pressentia que não era nada bom, minha vontade é de dar uns tapas na cara dela, não demorou muito minha mãe chega com o quite de primeiros socorros nos braços, retornei para a mesa ela começa a limpeza do ferimento me dando aquela bronca, que eu devia ter mais cuidado por isso eu vivia cheio de hematomas desde criança eu era assim cheguei em casa muitas vezes com um machucado ali um arranhão aqui uma vez fui inventar de empinar o pneu da frente de minha bicicleta foi só a conta cai no chão e levei um corte na sobrancelha que até hoje tenho a cicatriz, ela finaliza o curativo e pede para eu ir chamar o pessoal para o jantar pois já aí colocar a mesa, fui e convidei a todos para a sala de jantar, todos sentaram - se na mesa e começaram a conversar, meu pai e Júlio discutiam algo sobre o trabalho enquanto Amanda e Laura sua mãe falavam futilidades.
Mãe - Pietro vem me ajudar aqui na cozinha - grita minha mãe.
Eu - Com licença - me levantando da mesa.
Mãe - Querido me ajude a levar essas travessas.
Eu - Certo - já pegando uma.
Aquelas pessoas praticamente estranhas para mim ali sentadas naquela mesa não me agradava nem um pingo, primeiro não sabia o que a Amanda estava tramando contra a minha pessoa desde nossa pequena discussão na cozinha, segunda a Dona Laura via que aquela mulher estava ali obrigada pelo marido pois ela não fazia questão alguma de esconder sua expressão de desagrado e terceiro o Júlio aquele homem me encarava de uma forma que fazia correr uma corrente elétrica pelo meu corpo sentia uma atração muito forte por aquele homem apesar de não conhece lo bem, isso não era bom ele é casado (certo que ele me dava muito tesão, que Deus me ajude). Minha mãe não se agradou nada das duas mulheres sentadas em sua mesa me confessou isso na cozinha as duas eram cheias de "não me toque" claro que ela não iria gostar, minha mãe é muito simples como eu disse anteriormente veio de uma família pobre e não tem desses luxos, porque essas coisas lhe incomodavam bastante, de certo ela iria dizer isso para o meu pai (kkkkkkkkk). Pronto todos sentados a mesa a comida posta, começamos a nos servir o jantar seguia em um clima até pouco agradável com algumas conversas do cotidiano. Porem isso durou por pouco tempo pois Amanda solta uma que me fez ficar branco como uma folha de papel.
Amanda - E aí PÊ já foi na coordenação reclamar do rapaz que lhe deu um soco na cara? - disse me fitando.
"O QUE? E essa vadia ainda me chama de PÊ eu não dei essa intimidade" Nessa hora não sabia onde enfiar minha cara bem que desconfiava que a CRETINA ia aprontar alguma coisa pra me prejudicar, mas não imaginava que seria isso, logo essa bomba e olha que o namorado/ex dela estava envolvido, agora a desculpa que eu dei para meus pais foi pro brejo estou totalmente ferrado mas eu vou da o troco.
Mãe - COMO É? - mamãe fala alterada - quer dizer que você anda se metendo em confusão Pietro? E ainda mente para mim! Bem que eu desconfie desses machucados que não foram feitos só por causa de uma queda, e você pode ter certeza que vamos ter uma conversa direito sobre esse assunto.
Apenas olhava para minha mãe não tinha nada a argumentar, já papai não disse nada ele não se arriscava a se entrometer nesse tipo de situação apenas tentava amenizar a cena constrangedora que se formou, como eu sou um pouco vingativo "um pouco não muito" já que o circo foi armado vamos começar o show.
Eu - É Amanda ainda não fui lá denunciar o seu namorado/EX - no "ex" eu enfatizei bem - contudo eu entendo o coitado se fosse eu no lugar dele também ficaria puto de raiva - ela já arregalava os olhos - se eu descobrisse que minha namorada estava me traindo e indo para cama com o meu melhor amigo nossa seria um baque para mim também o pior não é isso sabe, o pior é você ser tachada no campus todo de GALINHA. - PAH! vitória a coitada ficou branca e olhava para o pai que estava vermelho de raiva.
Júlio - AMANDA! QUE HISTÓRIA TODA É ESSA! - deu um murro na mesa que espantou a todos principalmente a mim - VOCÊ VAI ME EXPLICAR ISSO DIREITO!
Laura - ALFREDO se comporte! Quando chegar em casa ela vai esclarecer essa história. - tentava acalmar o marido.
Júlio - Esta certo não é hora nem o lugar! Mas não pense que você vai me escapar mocinha - apontava o dedo pra a garota furioso seus olhos queimavam de raiva.
Pai - Certo pessoal vamos comer a sobremesa. - falou papai tentando chamar a atenção e mudando de assunto.
Fui um pouco cruel confesso mas que foi gratificante ver a cara dela, e impagável, a Amanda se encolheu toda na cadeira e não falava mais nenhuma palavra, todos terminaram a sobremesa e se dirigiram para a sala fui levantando devagarinho tentava sair sorrateiramente dali mas não teve jeito ouvir a voz da dona Joana.
Mãe - Aonde você vai Pietro Albuquerque? - quando ela me chama assim lavem bomba - fique e me ajude a retirar a mesa e lavar a louça.
Não responde nada apenas consente com a cabeça em sinal de aprovação, não sou capaz de contrária minha mãe que estava enfezada com tudo que aconteceu e quando está desse jeito não a quem segure, olhei ao redor vi Amanda me olhando com uma cara de quem quer me matar, apenas voltei a olhar para minha mãe a sua estava pior a acompanhei até a cozinha.
Mãe - Estou muito decepcionada com você! Mentir ainda mais para mim! Cadê a confiança que nos construímos - falava com calma, nossa essas palavras doeram mais que um tapa - Agora vamos me conta essa história de você andar brigando, e sem mentiras rapazinho.
Eu - Vou contar tudo mãe! Me desculpe por ter mentido só não queria trazer mais problemas para casa - depois disso contei todo o ocorrido nos mínimos detalhes.
Mãe - Sério até eu bateria em alguém se estivesse no estado dele descobrir que é corno, também descontaria minha raiva no primeiro que me enfeza-se.
Eu - MÃE! Eu estou aqui todo arrebentado! E a senhora diz isso. - disse indignado.
Mãe - Hooo! Me desculpe meu filho - me abraçava dando beijos em todo o meu rosto - Mas também filho você é bem vingativo jogar essa bomba bem no meio do jantar para a mãe e o pai dela.
Eu - Ela que começou não tenho sangue de barata.
Mãe - Certo! Agora como castigo você vai limpar toda a cozinha, ou você achava que iria sair ileso dessa estou indo me recolher agora mas antes vou da uma passada no quarto do Rafael da olhada no meu anjinho.
Eu - Haaa! Não mãe! Olha aqui o meu dedinho - fiz uma cara de criança querendo doce, mas ela só virou as costas e começou a rir.
Peguei meu celular coloquei os fones de ouvidos apertei o play e começou a tocar "PCD - Love The Way You Love Me" então iniciei "os trabalhos" limpando toda a cozinha do chão a louça do nada me pego a pensar no Alberto o brutamonte como é que Amanda pode trair um homem lindo daqueles que estúpida essa garota é, pare pode parar Pietro não pense nesse canalha ele te jogou naquele chão imundo, te esbofeteou, te humilhou seria bom você nunca mais encontrar ele, ainda mais depois das ameaças que te fez (falava para mim mesmo). Depois de despistar esses pensamentos terminei a limpeza da cozinha olhei para o relógio do celular era tarde aquela hora, eu já devia estar na cama amanhã tinha aula cedo, meu corpo e minha mente já estavam cansados daquele dia intenso deixei tudo no lugar caminhei até a sala olhei ao redor não encontrei ninguém fui até o escritório do meu pai e lá estava ele e seu Júlio conversando e tomando seu whisky, subi as escadas e fui para o meu quarto entrei tirei a roupa peguei a tolha precisava de um banho bem demorado, quando estava debaixo do chuveiro comecei a pensar no seu Júlio aquele homem gostoso me dava um puta tesão meu pau logo endureceu, comecei a me masturbar imaginando aquele macho metendo dentro de mim coloquei meu dedo entre minhas nádegas enfiando no meu cuzinho começando um vai e vem bem gostoso e logo veio o gozo mais incrível da minha vida saia em jatos fartos no momento eu sussurrava o nome do seu Júlio fiquei ofegante nossa se foi assim em pensamento imagina real, me lavei e sai do banheiro fui até meu armário vestir um calção curto e uma camisa regata e me deitei na cama mas não conseguir pregar olho rolava de um lado para outro depois de meia hora decidi ir até a cozinha procurar algo para comer, passei pelo escritório e preferi entrar ainda estava meu pai e Júlio lá conversando porém estavam visivelmente alcoolizados meu pai estava mais, cumprimentei os dois e me sentei em uma poltrona, notei que o Júlio me olhava com mais intensidade fiquei sem graça, meu pai estava lá só que o meu velho estava tão bêbado que não reparava em nada.
Eu - Pai acho que já está bom de o senhor parar e ir se deitar.
Pai - Aaaaacho que vooocê tem razão - falava em rolando a língua se levantou cambaleando - haa Pietro já pedi paaara sua mãe arrumar o quaaarto de hóspede para o Júuulio viu, depois mostre onde fica.
Eu - Sim senhor já vou mostrar! - disse me virando para o hóspede - Vamos Júlio.
Júlio - Só que antes Pietro queria que você me mostrasse onde fica o banheiro preciso dar uma mijada - falou apertando o pau me olhando e passando a língua pelos lábios.
Eu - Mostro sim. - falei todo constrangido com aquela cena.
Segui para o banheiro ele me acompanha logo atrás e de novo senti aquela sensação estranha o descarado do seu Júlio retornava a olhar para minha bunda só que dessa vez não tentava disfarçar e tinha uma pequena diferença nessa cena aquele "HOMÃO" apertava seu pau na calça que estava extremamente duro dava para ver o contorno que se formava, chegamos no banheiro que ficava na cozinha abri a porta ele entrou me agarra pelo braço me puxa para dentro fechando e trancando a porta. Júlio me olhava com desejo os olhos cor de mel estava mais claros do que já eram.
Júlio - Agora você é meu garoto - se aproximando de mim.
Eu - Que isso Júlio deixa eu sair por favor - ia me afastando até quando encostei na pia.
Júlio - Senhor Júlio - deu o tapa na minha cara - agora você vai me obedecer, já tem horas que não paro de pensar em você, nessa sua bunda - apertava ela - que deve ser gostosa, isso desde quando te vi naquele portão, nunca que eu iria imaginar que o Ricardo tinha um filho viadinho em casa. - me agarra começa a cheirar e beijar meu pescoço.
Eu - Por favor Júlio. - levei outro tapa na cara o que me excitou, ele percebeu e deu outro no lado oposto do meu rosto.
Júlio - Estou vendo que gosta de apanhar meu viadinho - me vira de costas começa a me dar tapas na bunda - toma para você prender a não fazer o que bem entender - aumentava os tapas me fazendo gemer - ou você acha que eu esquece a cena que você fez no jantar.
Eu - Hmmm! Aí senhor Júlio - apenas só conseguia gemer, na realidade estava adorando essa situação de submissão com esse homem me maltratando.
Ele me imprensou contra pia apertando minha cintura com suas mãos grandes e grossas com força, ficou ali por um bom tempo se remexendo esfregando e empurrando seu pau duro e grande ainda dentro da calça contra a minhas bunda, respirando forte. Deixei ele ficar la sem me mexer muito enquanto brincava e apertava minha bunda, ele continuou me abraçando por trás quando do nada ele rasga minha camisa começando a passar suas mãos por todo o meu corpo querendo conhecer cada parte foi da bunda, cintura, barriga, pescoço até chegar ou meu cabelo puxou para traz falando sacanagens no meu ouvido senti os pelos do seu peitoral tocar em minhas costas, eu já estava duro, tentava me controlar mas era tarde já estava totalmente entregue aquela situação fechei os olhos e deixei tudo acontecer. Ele para, olho para traz seu Júlio já estava sem camisa vejo ele abrir o zíper e tirar o pau para fora já extremamente duro apontando para cima branco grosso cheio de veias com a cabeça parecendo um cogumelo rosada já saindo o pré gozo toda molhada aquele pau devia ter uns 19 a 20 cm (+ou-), um saco contendo dois ovos grandes e pesados possuía poucos pelos, ele me empurra para deitar sobre a pia do banheiro rasga meu shortinho "G-sus que brutalidade" Júlio deu mais outro tapa na minha bunda que dessa vez o barulho ecoou por todo o banheiro aproximou o rosto da minhas nádegas deu uma mordida, tive que colocar a mão na boca para não berrar essa foi "A MORDIDA" tinha a plena certeza que iria ficar a marca de seus dentes na minha pele, depois arregaça minhas cada banda para um lado separando-as, deixando meu cuzinho todo exposto para fazer o que bem entender, foi quando eu sentir a melhor coisa do mundo seu Júlio começa a passar a língua por todo o meu anelzinho rosado, pincelando as bordas até chegar no meio onde ele enfia a língua fazendo um vai e vem maravilhoso, empurrava a língua dura tentando me penetrar com ela.
Júlio - Agora você vai saber o que é um homem de verdade.
Eu - Vai com calma por favor Senhor Júlio. - implorava.
Júlio - Calma nada, vou com tudo faz meses que não entro em um cuzinho, esse parece bem apertado e quentinho.
Eu - Mas vai doer! - falei sentindo um frio na barriga.
Júlio - Vai - falou ele esfregando a enorme cacete entre minhas nádegas fazendo um vai e vem gostoso de cima para baixo - mas te garanto meu viadinho que vai valer muito a pena e você vai amar meu pau dentro de ti - falou ele dando uma mordida na minha orelha.
Ele começou enfiando a cabecinha no meio da minha bunda já toda babada só que a primeira tentativa foi em vão, na segunda ele enfia de uma só vez entrou a cabeça foi ai que vi estrelas eu senti uma enorme dor e como a pia estava na minha frente e ele a traz de mim me agarrei nela e olhei para o espelho vi sua cara de satisfação em ter me enrabado daquela forma meu gemido de dor não o desmotivou Júlio começou a forçar mais ainda sua pica para dentro de meu cú, que entrava lentamente centímetro por centímetro ele fazia isso de propósito enquanto rasgava minhas últimas pregas virgens, quando senti os pelos de sua virilha e suas bolas grandes pesadas tocar minha pele nesse momento eu sabia que ele tinha entrado completamente dentro de mim, mas o meu desespero não parou por aí ele começou a empurrar e tirar violentamente a dor era quase insuportável só depois de uns cinco minutos comecei a sentir um prazer imenso, ele ficou respirando na minha nuca e mordiscando minha orelha, sentia as veias do pau dele saltar dentro do meu reto já sensível pelas estocadas sequênciadas. Meu rosto estava descansando contra a pia fria, minha respiração estava rápida minha mão estava perto da dele agarrei sua mão com a minha apertando-a e entrelaçando os dedos, ele sentiu e logo beijou meu pescoço rebolei no pau dele querendo sentir mais. Colocou minha perna em cima da pia, tirou o pau de dentro sentir aquele vazio enorme em mim, voltou devagar com o membro enfiando só a cabeça e empurrando logo em seguida de uma vez para dentro com força de novo, fez isso várias vezes, com muita rapidez e precisão, ele me pega tira de perto da pia e me coloca de quatro no chão do banheiro sem tirar o pau de dentro recomeçando as estacadas fortes, eu arqueava as costas pra sentir ele ir o mais fundo possível, parecia um monstro em cima de mim sua forma bem maior que a minha chegava bem mais fundo do que qualquer outro homem, quando seu mastro apertava minha próstata com força não conseguia disfarçar o jeito que meu corpo se contorcia, ele percebeu isso bem rápido e começou a atingir minha próstata a todo movimento, foi quando comecei a sentir meu orgasmo chegar minha cuzinho começou dar contrações em torno do pau dele, gozei de uma forma como nunca, muito melhor do que no chuveiro do meu banheiro em quando estava me masturbando, ele começou a empurrar mais rápido e forte tinha certeza que seu gozo estava vindo quando ele parou e segurou meu quadril firme contra a sua virilha e anunciou, seu gemidos eram altos sua voz grossa me deu tesão meu pau voltou a endurecer novamente, senti seu mastro ficar maior e mais grosso saindo cinco jatos forte de um esperma denso e quente dentro de mim, seu Júlio esperou seu pau amolecer dentro do meu cú, depois de um tempo foi retirando ele lentamente começou a escorrer pelas minhas pernas seu esperma farto misturado com um pouco de sangue "E lá se vai minhas últimas pregas estava arrombado", só então que percebi que ele não tinha colocado camisinha, vendo minha cara de desespero tentou me tranquilizar.
Júlio - Não se preocupe meu viadinho eu sou limpo - falou tentando me tranquilizar - se quiser posso fazer os exames e te mostrar.
Eu - Ok! Mas não precisa eu confio em você - claro que não confiava ia fazer os exames assim que amanhece-se.
Júlio - Agora preciso tomar um banho você vem comigo? - disse tirando a calça e a cueca entrando no box. Nossa eu olhava esse homem pelado como veio ao mundo se digerindo ao box do banheiro, enquanto ele caminhava seu pau balançava de um lado para outro aquela visão foi uma coisa indescritível e que vai me render várias punhetas.
Eu - Hmmm! Não não obrigado! - respondo - Olha senhor Júlio o quarto de hóspedes fica subindo as escadas a segunda porta. - digo já pegando minhas roupas rasgadas do chão e saindo rápido do banheiro antes que ele diga alguma coisa.
Subi as escadas correndo e totalmente nú fazendo o mínimo de barulho possível, meu quarto é o último do corredor entro tranco a porta e vou tomar outro banho mas quando me coloco debaixo do chuveiro e cai água no meu anel sinto uma ardência "nossa como aquele pau conseguiu entrar todo dentro de mim" termino visto somente uma cueca, deito na minha cama e o sono veio logo.
CONTINUA...
NOTA: para evitar confusões e para melhor entendimento resolve trocar o nome Alfredo por Júlio...
POR FAVOR VOTEM...