Muito contra sua vontade meu pai e eu fomos com meus tios para Fortaleza, nos acomodamos no quarto mas tanto eu como ele não conseguíamos pegar no sono, ele ficou olhando para o teto e eu olhando para ele querendo falar algo que animasse ele.
Demorei mas consegui dormir, quando acordei ele não estava no quarto saltei da cama e fui tomar um banho rápido fiquei aliviado ao escutar sua voz falando com meu tio.
As aulas dos meus primos começaram antes da minha estávamos só nós três na casa minha tia já tinha ido para sua loja, cumprimentei os dois e fui tomar café depois juntei-me a eles na varanda.
_ Agora que o Toninho levantou vou sair para resolver algumas coisas aproveitem para conversarem vocês dois não demoro volto logo.
Meu tio partiu com o carro tranquei o portão da garagem e voltei para junto de meu pai que estava de cabeça baixa com um ar tristonho.
_ Filho quero saber tudo sobre você e aquele cabra safado mas se for para esconder alguma coisa ou mentir é melhor não falar nada mas fique sabendo que se eu descobrir alguma coisa que tu não falou não vou te perdoar.
Eu sabia que ali não era só meu pai era um amigo também que queria me ajudar, respirei fundo tomei coragem e falei tudo sobre eu e meu tio desde o inicio sem esconder nenhum detalhe, depois que contei tudo ele quebrou seu silencio.
_ Tu não imaginou que ele pode ter falado para mais alguém, que ele poderia me por na cadeia, que eu preso tu ia ter que morar com ele?
_ Me desculpa pai mas eu confiei no tio por isso que falei para ele, tu também não falou pro tio Cicero sobre a gente.
_ Falei sim filho, mas meu irmão é home de palavra não é igual aquele safado e só falei para meu irmão porque não tenho ninguém de confiança para desabafar, desde quando vossa mãe se foi é com ele que eu desabafo, chorei muitas vezes no ombro do seu tio e ele sempre me aconselhou tu não sabe como me arrependo de não trazer vossa irmã para morar com ele aqui sim ela vai estar segura.
_ Pai tu não vai fazer o que tu falou ontem lá em casa né?
_ Passei a noite toda acordado pensando nisso filho mas por vossa causa e de vossa irmão não vou me sujar com ele mas vamos dar um jeito nele disso tu pode ter certeza deixe seu tio voltar que vamos combinar tudo.
_ Vamos lá pra dentro pai?
_ Não estou com cabeça para nada Antônio deixe eu aliviar meus pensamentos meu filho.
_ Também não quero não pai só quero abraçar você um pouco só isso.
Ele me olhou com os olhos tristes e entramos indo para os fundos da casa, lá ele deitou-se na rede eu deitei sobre seu corpo nos abraçamos e assim ficamos sem falar nada até escutar meu tio chegar, sai de cima dele e sentei-me na cadeira ao lado da rede.
_ Pronto voltei agora vamos conversar e depois vamos andar na orla para esquecer as coisas ruins da vida.
_ Só tu mesmo Cicero para tentar alegrar a gente.
_ Mano não adianta ficar desse jeito te falei que vamos dar um jeito naquele cabra sou home que cumpro o que prometo.
_ Eu sei disso.
_ Primeiro é tu Toninho, pare de achar que todo mundo é de confiança moleque saiba pra quem fala e o que fala não é porque a pessoa sorri e lhe abraça que ela é vossa amiga e antes de falar pense em vosso pai o que pode acontecer com ele e com tu também.
_ O pai falou isso para mim tio de agora em diante não falo mais nada para quem é de fora só para meu pai e para tu.
_ Eu queria que nunca mais acontecesse mas sei que vai acontecer daquele safado ir atrás de tu, quando ele for se tu tiver em vossa casa diga que seu pai desconfiou que se ele quiser tem que ser em outro lugar e nem na casa dele é para tu aceitar,
eu tenho certeza que ele vai levar tu na usina abandonada igual da outra vez, combinei com vosso pai para ele te ligar sempre na hora do almoço que tu esta em casa então nada de ficar na rua com os colegas nesse horário porque se ele ligar e tu não atender ele vai me ligar e eu vou falar com os cabras que conheço na sua cidade para ir na usina ver se vocês vão tá lá, fique tranquilo que com tu não vão fazer nada e nem vão matar ele é só uma boa surra que ele vai tomar.
_ Mas tio se ele conhecer eles, se ele falar do pai para eles?
_ Não conhece já procurei saber e se ele falar de seu pai e seu irmão tu negue e diga que vosso irmão te pegou na força que é verdade mesmo, então não esqueça nada de ficar na rua na hora do almoço se quiser brincar leve o amigo para vossa casa.
Depois de tudo combinado fomos andar na orla passamos quase a tarde toda passeando na praia, voltamos para a casa e fomos com meu tio buscar meus primos no colégio e pegar minha tia na loja, em casa eu e meus primos fomos brincar e eles ficaram conversando finalmente meu pai começou a sorrir isso me animou muito, anoiteceu e fomos tomar banho para jantar, jantamos ficamos brincando no quintal até dar a hora de irmos dormir meu pai e meu tio ficaram na varanda até tarde da noite conversando quis ficar com eles mas para meus primos não ficarem também tive que ir pro quarto.
_ Demorou em pai.
_ Ainda acordado moleque?
_ Estou sem sono não consigo dormir.
_ Então trate de dormir que é muito tarde, boa noite filho.
Ele tirou a roupa ficando só de cueca e deitou-se fiquei da cama admirando seu corpo e seu rosto másculo.
_ O que foi Antônio, falei para tu dormir moleque.
_ Nada pai estou só olhando não pode não é.
_ Pode não tu já conhece tudo aqui não tem nada diferente vire para outro lado e durma antes que eu lhe de umas palmadas.
Caímos na risada depois virei-me e consegui pegar no sono, estava combinado de voltarmos no outro dia a noite mas meu pai resolveu voltar naquele dia como ele estava tranquilo meus tios não insistiram para que ficássemos, chegamos em nossa casa no inicio da tarde.
No dia seguinte ele foi trabalhar e eu fiquei dormindo tudo correu bem naquele dia, meu pai chegou do trabalho conversamos jantamos e fomos dormir, acordei na manha seguinte ele já tinha ido trabalhar depois que tomei meu café chamei meu amigo para jogar game comigo levamos um grande susto quando meu tio entra na minha casa e da um grito para nos assustar com a chegada dele meu amigo resolve ir embora.
_ Tudo bom Toninho?
_ Tudo bom sim tio.
_ Cadê o abraço no tio vou ter que pedir é isso moleque?
Fui abraça-lo e como da outra vez sua mão desceu por minhas costas até tocar minha bunda, em seguida subiu e começou acariciar meu cabelo e rosto.
_ Vosso pai tá no trabalho, ele vem mais cedo de novo?
_ Sim ele foi trabalhar não sei que horas ele vem hoje.
_ Opa então da para brincar sem medo e sem pressa lá no quarto outra vez.
_ Da não tio ele desconfiou e me fez um monte de pergunta achando que veio alguém aqui.
_ Lascou-se porque em casa também não da sua tia esta de folga só se a gente for na usina só que lá vai ser só uma foda porque é longe e tenho que trazer tu de volta, ande feche a casa e vamos pra lá Toninho.
Fechei toda a casa e fui com ele para a usina, durante o trajeto ele alisava minhas coxas e mandava eu alisar seu cacete por cima da bermuda, tudo estava como da ultima vez que fomos lá.
Ele tirou a bermuda sentou-se na cadeira e mandou eu chupa-lo com a certeza que ele iria ser pego naquele dia fiz questão de chupa-lo como ele gostava, engolia tudo, passava a língua nos ovos na sua virilha fazendo-o se contorcer todo dava leves mordidas na cabeça enquanto ele gemia e urrava.
_ Nossa moleque hoje tu tá caprichando no tio em é assim que é gostoso sem eu forçar tu fazer ah Toninho vamos trepar muitas vezes moleque.
Deixei ele no auge do tesão até ele mandar eu parar para ele não gozar pois ele queria me foder, ele colocou-me deitado numa pilha de sacos deixando-me de bunda em pinada e começou chupar e lamber meu cu confesso que se fosse antes dele me humilhar eu sentiria tesão mas eu não sentia nada eu que forçava meu cu a piscar para ele pensar que eu estava gostando ele ficava todo feliz com as piscadas abria minha bunda e ficava olhando.
Depois de muito lamber resolveu por um dedo brincou um pouco depois pôs mais um brincou até perceber que meu cu estava relaxado mandou eu dar uma chupada em seu cacete depois foi para trás de mim e começou penetrar-me em meus pensamentos eu pedia que aparecessem alguém ele começo a meter de leve bem diferente das ultimas vezes aos poucos foi acelerando e metendo mais forte foi bem na hora em que ele estava metendo com muita vontade que escuto vozes gritando atrás de nós.
_ Que porra é essa que tu tá fazendo velho safado?
_ Calma posso explicar tudo turma ele é meu sobrinho adora levar rola no cu fala para eles Toninho.
_ Velho safado filho da puta comendo cu de criança e do próprio sobrinho, veste a roupa moleque e vem pra cá tu também cabra safado bote a roupa ande.
Vestimos nossas roupas eu sai de perto dele e um dos quatro homens mandou ir para perto deles, meu tio ameaçou de vir mas mandaram ele ficar onde estava.
_Tu mora onde moleque, cadê seu pai e sua mãe, ele é mesmo vosso tio.? não minta se não tu também entra na dança.
Respondi tudo um deles se aproximou de meu tio e sem menos ele esperar solta um tapa que derruba meu tio no chão outros dois se juntam e começam bater em meu tio ao ver aquilo entrei em desespero e comecei chorar quando viram que meu tio não reagia mais colocaram ele do mesmo modo que eu estava na pilha de sacos baixaram sua bermuda com a cueca e um dele enfiou quatro dedos no meu tio e ficou tirando e pondo de longe eu escutava meu tio gemer quase em forças depois disso eles saíram me levando junto fizeram-me entrar no carro dele deram-me água para me acalmar depois seguimos, ninguém falava nada fui deixado na porta da minha casa e sem falar nada eles se foram.
Continua