*Jardon*
Depois de mais um dia louco de escritório, fórum, processos e mais processos. Estou novamente pisando nesse piso de cor negra, indo relaxar um pouco e conversar com uma velha amiga. Assim que entro, sou tomado pela música que está tocando, Skin da Riri o teor sexual da canção já diz em que ambiente estou. Passando pelo bar, resolvo me sentar e pedir uma bebida antes, comprimento André (o garçom) e peço o de sempre e em pouco tempo sou servido. O mesmo já está acostumado com o que peço e sabe detalhadamente o jeito que gosto, tomo um gole e digo está perfeito.
Sempre tive uma tara por ele, já encoxei algumas vezes, porém ele sempre fez doce, dizia ser comprometido e também falava ser apenas garçom, um dos poucos no local que não se envolve com serviços de prazer, coisa que por mim durará pouco tempo, pois do jeito que estou hoje, basta receber ao alvará da dona do pedaço que farei de tudo para ter esse moreno gemendo na minha pica.
Conversamos algumas trivialidades e observo uma cara nova no local chegando próximo a mim, pela roupa sabia ser um dos garotos. Ele passa um de seus braços por meu ombro e com os lábios bem próximos ao meu ouvido sussurra se eu não quero foder com ele agora, alegando ser novo no local e perguntando se não gostaria de ser um dos primeiros a usufruir de toda sua gostosura na cama. Olhando para André falo que hoje não, pois minha meta da noite é pegar de jeito o funcionário que nunca se permitiu a nenhum cliente da Diamonds, ele se levanta para sair, sendo que antes dele dar o primeiro passo, o pego pelo cabelo próximo a nuca, o deixando entregue a meus movimentos, o fazendo ficar próximo a mim e retribuindo da mesma forma falando no seu ouvido que não será hoje minha estréia naquele corpo, mas que não estaria longe de acontecer e ele sai com um sorriso de safado no rosto. Viro-me e pergunto a André, quem é o novato e ele me responde ser Bruno e que o mesmo chegou há pouco. Quando faço menção de me levantar ele vem próximo a mim e diz ter entendido qual funcionário eu citei e me dá um sorriso, falo que era para sua compreensão mesmo e que queria ele ainda hoje, ele fala algo que não me recordo, pois no momento meu celular vibra e eu o pego vendo ser uma mensagem de Nara, perguntando se eu demoraria muito, me levanto agradecendo a bebida e vou em direção aos fundos onde fica a área mais luxuosa de todo o local, sua sala.
Bato na porta e entro, sou recebido com um "boa noite, meu Imperador", a vejo por trás de sua mesa, essa uma obra de arte a parte como tudo que é detalhadamente bem planejado e decorado em todos os ambientes da Diamonds, conversando com o Fernando o mesmo se levanta e me cumprimenta com um abraço, depois vou até ela que me dá o mesmo abraço caloroso de sempre, me sento na sua cadeira e a mesma senta no meu colo e toma um gole da minha caipirinha - ela sempre faz isso -, sim, gente, ela e eu nos conhecemos a muito tempo e temos uma intimidade única, até mesmo porque sou gay e nunca senti desejo por boceta.
Bem acho que preciso me apresentar e também relatar como nos conhecemos.
Chamo-me Jardon, sou negro, tenho 1,85, cabelo Black Power, corpo esculpido pela natação que sempre pratiquei graças a asmas que tive quando criança, mesmo me curando acabou se tornando um hobby e também com muito sacrifício pela academia ”detesto esse lugar, porém a necessidade me obriga a freqüentar, mesmo que 3 vezes na semana”, filho único de pais médicos, contudo nem por ter tido uma vida fácil, fui esnobe e pisei na pessoas, acredito pelo fato de meus pais sempre me ensinarem o que é certo, pelo contrário, sempre me envolvi com causas sociais, até iniciar a faculdade, pois tinha tempo livre, fiz varias ações no HC (Hospital do Câncer) do estado... enfim, sempre me preocupei com o próximo.
Acredito que isso apenas me motivou a fazer direito, desde jovem tive o sonho de ser advogado, contrariando uma das poucas vontades dos meus pais que sonhavam em ter seu filho médico, só que sempre tive medo de sangue, meio contraditório, mas faz parte. Hoje sou formado em Direito e com muito orgulho tenho um dos escritórios mais requisitados do estado. Foi muito batalhado para chegar no status que meu "filho" - como chamo meu escritório - está hoje e por ser extremamente exigente, só os melhores fazem parte do meu quadro de funcionários.
Conheci Nara no primeiro dia de aula após a semana louca de trote, estava eu sentado no meio da sala, lendo um livro quando senta do meu lado uma morena baixinha, de uma beleza única. Uma coisa que me chamou atenção é que mesmo com seu tamanho e o jeito todo de menina, ela tinha uma postura diferente das garotas que estavam naquele local, a sua elegância era de uma forma que me deixou pasmo e sua postura demonstrava que as pessoas deveriam respeitá-la. Então tudo mudou quando ela me olhou e me deu um lindo sorriso quebrando toda a seriedade que ela transmitia, estendeu sua mão e se apresentou
Nara rindo: Oi, garoto, tudo bem contigo? Serei tua colega de classe, me chamo Tainara e você como se chama? - Assim que ela me falou seu nome fiquei chocado, pois ela fora o primeiro lugar do meu curso, lembro desse detalhe, pois fiquei em segundo.
Eu: Tudo bem sim, me chamo Jardon - por termos chegado mais cedo tivemos tempo de bater um papo bem descontraído, ela me falou da sua família, falei da minha da minha, ela me perguntou se estava tudo bem comigo, pois percebeu que eu estava com o olhar um pouco perdido, o que me confirmou algo que eu meio que sabia, ela era uma pessoa extremamente observadora, falei que sim, ela não acreditando falou que podia confiar nela, e que sentia que seríamos amigos de longa data.
Nara me passou confiança e nisso acabei me abrindo com ela, disse que era gay, ela me perguntou se o problema era com meus pais e eu de imediato falei não, e expliquei que meus pais - desde quando souberam da minha orientação sexual - nunca me menosprezaram, pelo contrário; sempre apoiaram todas minhas escolhas. Quase todas aliás, pois os dois são médicos e por isso já imaginavam qual o desejo deles de curso para mim.
Eu falo no meio da conversa: O meu problema é ex namorado, Tainara - ela ergueu a mão em pedido que eu pare falar.
Nara: Pelo amor de Deus! Não me chama assim, pode me chamar apenas de Nara, só os que eu gosto me chamam assim, porém já me identifiquei contigo.
Daí relatei pra ela tudo o que o Filho da Puta (como o batizei meu ex) me fez passar. Na época que iniciamos a faculdade, eu tinha acabado de terminar o relacionamento com aquele babaca, meu único arrependimento até hoje é ter permitido que alguém tão escroto tenha entrado na minha vida e destruído tudo que eu achava que o amor nos proporcionava, com isso aconteceu que me tornei alguém que não quer relacionamento sério com ninguém, apenas curtição, sempre pensei que se me envolvesse com alguém o mesmo iria me foder - de um modo ruim - como o Filho da Puta fez na época, isso não quer dizer que deixei de me envolver sexualmente com ninguém, pelo contrário minha vida sexual sempre foi muito ativa.
Ela ouviu tudo calada e depois me mostrou seu ponto de vista dos homens, que os eles querem apenas algo criado, coisa que realmente é verdade, e penso da mesa forma. O tempo passou realmente nos tornamos muitos próximos, vivíamos um na casa do outro, chamo os pais dela de tios da mesma forma que ela faz com os meus, durante a época universitária éramos inseparáveis. Não que hoje não fossemos, ela é como uma irmã que nunca tive, mas seguimos rumos diferentes e não temos o tempo que tínhamos antes para ficar sempre juntos, até porque estudávamos na mesma sala, fazíamos todos os trabalhos juntos, chegamos até a estagiar no mesmo local, após fazer um prova e conseguirmos as vagas, estávamos sempre perto um do outro. Na nossa formatura foi uma farras só, poucos sabem disso, mas ela foi formada com mérito e notas magníficas assim como eu. Depois de formado, meus pais me ajudaram a montar um pequeno escritório, esse que hoje é o meu maior motivo de orgulho.
Voltando agora para a atualidade, estava eu em sua sala, com ela no meu colo e Nando em uma cadeira a nossa frente, o chamamos para papear e ele pergunta o porquê dela me chamar de Imperador, de imediato, a mesma responde que é um apelido carinhoso que me deu, após eu relator várias fodas minhas e que jamais ele entenderia ao pé da letra, pois para isso o dito cujo teria que virar passivo, e como éramos ativos - e como ele só permitia um homem a ter seu cu, e esse não era eu nem ninguém, mas sim seu ex - não rolaria uma explicação carnal mais aprofundada (riso malicioso).
Aproveito o ensejo da conversa e pergunto para Nando o que aconteceria se eu pegasse o André, ela fala que seria muito difícil, que alguns já tentaram e nada inclusive eu mesmo, mas eu falo que hoje serei persistente, que joguei uma graça para ele após o novato vim praticamente me intimar a foder com ele. Fernando sorrir e fala que depois do Calebe, um francês bem abusado que trabalha lá, Bruno foi uma de suas melhores aquisições. Nara diz que tenho carta branca na casa, nisso vejo que ela acabou com minha bebida e peço para pedir outra.
Quem vem trazer é o próprio (André), ele vem até o lado dela e entrega em suas mãos a bebida, quando ele se vira não me seguro e dou uma leve apalpada naquele rabo grande e durinho que ele tinha, após isso ele sai rapidamente. Nara fala que em todo o tempo que ele trabalha na Diamonds, nunca ele foi pessoalmente entrega uma bebida para ela, nem para nenhum cliente, digo que já entendi o joguinho dele e depois dessa visita afirmo a ela que de hoje não passará. Peço para ela um quarto e ela diz que terei o que sempre utilizo. A mesma fala que se eu não conseguir finalizar meu plano que não vá embora de mãos vazias, para que eu pegue algum outro, coisa que ela sabe que farei.
Saio do seu escritório vou diretamente ao bar e falo que quero mais uma bebida, pois a sua patroa se apossou novamente da minha outra dose e quero que ele me leve uma no meu quarto, André pergunta qual quarto eu ficarei e respondo que com certeza ele daria um jeito de descobrir, falo para ele pessoalmente me entregar, da mesmo forma que ele entregou na sala da Nara e já que ele nunca sai de dentro do balcão para ele aproveitar e dar mais uma volta pelo local, para encerrar ressalto o quão sou amigo da dona de todo aquele luxo e que ficaria muito decepcionado caso não fosse ele. Ponto para mim pela desculpa afinal, nunca me reclamei de nada do local para Nara, sou sempre muito bem recebido.
Já dentro do quarto tiro meu terno e também a gravata, me deito na cama essa do meu agrado, por ser o quarto que sempre uso minha amiga coloca tudo ao meu gosto, e desabotôo três botões da minha camisa, deixando uma parte do meu tórax a mostra, fecho os olhos e curto a música que invade a minha mente, pouco tempo após ter me deitado ouço batidas na porta e autorizo a entrada de quem for, para minha surpresa era um homem da pele clara com os cabelos negros e alto, sim André em pessoa veio fazer a entrega do que pedi, ele entra fechando a porta, vem até a lateral direita da cama onde eu estou sentado e me entrega o copo com minha bebida, e fica me encarando até eu terminar de dar o primeiro gole e falar se está ao meu agrado, após eu termina peço que ele prove da mesma, quando ele termina, digo esta deliciosa e falo que quero saber se a pessoa que a produziu é tão deliciosa quanto a bebida, isso enquanto aliso meu membro que já está dando sinal de vida, ele observa a singela massagem que faço e me dá um sorriso tímido que me deixa louco.
Penso mentalmente 'que moreno lindo, quero ele em cima dessa cama sendo fodido por mim', me levanto pego o copo de sua mão e coloco em cima de uma mesa que fica no mesmo cômodo, dou a volta no seu corpo e pausa bem nas suas costa analisando aquela bunda durinha pelo que senti no tampa que dei mais cedo na sala de Nara, me aproximo dele com a mão esquerda na sua cintura juntando nossos corpos e com a direita pego em seu pescoço como se o enforcasse porém isso jamais seria feito, era apenas para impor quem estava dando as ordens, inspiro o perfume amadeirado que seu pescoço exala, observo que quando faço isso todos os seus pelos se arrepiam e sem pensar duas vezes mordo sua nuca, e falo que ele só sai do quarto após eu realizar todas as minhas vontades, ele suspirou e disse nunca ter feito nada dentro da Diamonds com ninguém seja funcionário ou cliente, porém por eu ser tão amiga da sua patroa não gostaria de deixar um nenhum cliente tão importante decepcionado, meu desejo só aumentou depois de ter escutado o que ele falou, o virei com tudo beijando com gana a boca carnuda que ele tem, perdi a noção do tempo, pois quando paro de beijá-lo ele está ofegante, respirando pesada como se estive recuperando o ar, porém não deixo ele recuperar por muito tempo, pois já emendo outro beijo com algumas mordidas no lábio inferior dele.
Desço para seu pescoço com mordidas e chupadas o deixando totalmente entrega a mim. (Uma coisa que pode ser meio incomum para as pessoas, mas o meu maior prazer na cama é dar prazer a pessoa que estiver comigo, como assim Jardon? Simples Como ativo minha maior satisfação é saber que meu parceiro está sendo realizado e sentindo o maior prazer que eu poça proporcionar). E entre mordidas e chupões no seu pescoço começo a puxar sua camisa para cima a jogando para longe. Andre retira os últimos botões da minha camisa social e a deixa próxima a meus pés, o pego com força pela cintura erguendo o seu corpo e ele entrelaça suas pernas na minha cintura. Caminho até a cama sentando com ele por cima do meu membro que já estava doendo de tão duro que está, ficamos no maior amasso durante algum tempo, entre beijos, mordidas no seu pescoço, coisa que amo deixar marcar para no outro dia a pessoa lembrar quem foi que o deixou dessa maneira, e vários chupões nos seus mamilos lisinhos, ele me empurra para que eu deite na cama e vai descendo me lambendo inteiro até chegar a minha calça e onde abre o botão e puxa a calça até ser retirado por completo, sobe fazendo o mesmo de antes dando beijos e lambidas até chegar a minha cueca cinza da CK que já estava toda babado com meu pré gozo.
André da uma senhora mordida no meu membro por cima dela ainda e retira meu membro para fora, deixando a cueca um pouco para baixo me expondo por completo, quando ele realmente confirma o tamanho me olha surpreso e faz grande não é, eu dou um sorriso safado e falo que hoje ele irá provar 23 cm de puro prazer e que ele não se preocupasse pois farei com bastante carinho, ele faz um gesto positivo com a cabeça e volta a focar meu membro, primeiro ele cheira meu saco e vai lambendo deles e vai subindo por todo meu pau até chegar no seu início e abocanhar com vontade ele. Sua boca é uma delicia ele faz movimentos circulares, por toda cabeça do meu membro, deixo ele um pouco no comando e depois, o segura pela cabeça, e começo a foder aquela boquinha, o que me deixou surpreso foi que ele agüentou quase todo meu pau quando enfiava até sua garganta sem reclamar. Fodi até gozar bem fundo na sua garganta, impedindo-o de estragar qualquer gota, o levanto e o que me agrada é ele não esta com cara feia por ter engolido tudo.
Voltamos a nos beijar e falo que agora era sua vez de sentir prazer, o jogo na cama e vou descendo deixando vários sinais de que estive com ele por todo seu corpo, cada movimento que fazia descendo era um chupão que dava naquela pele, fui até seus pés e retirei os sapatos que ele usava e subi um pouco desabotoando sua calça a puxando junto com sua cueca, assim que o vi totalmente livre de qualquer peça de roupa vou até sua boca e dou mais um beijo, termino o beijo virando seu corpo com tudo para deixar aquela bunda grande, branca e durinha a minha total disposição, vou até aquele monumento, dou um beijo num lado e o outro dou uma mordida, finalizando com um tampa que deixou a marca por ele ter a pele clara. Abro as duas bandas daquele rabo e caio de boca, quando fiz isso ele gritou, isso foi apenas um incentivo para eu fazer o meu melhor, e nossa que cu gostoso, piscava descontrolado para mim e ele era apertadinho, teria que dá um bom banho de língua ali para minha pica entrar com mais facilidade, já prevendo que meu pau daria trabalho para entrar por completo, fiquei um bom tempo nisso até vira-lo de frente, peguei no seu pau e toquei uma com bastante força, enquanto com as pernas aberta continuava a castigá-lo com minha língua, parei de masturbar o seu pau e foquei exclusivamente no seu anel.
Minha meta era fazer ele gozar com minha língua bem dentro dele, André na cama era o oposto de quando por trás da bancada do bar, era uma bela vadia, gemia com vontade, rebolava aquele rabo enorme no meu rosto. Depois de um bom tempo senti que ele estava no seu limite e gozaria, porém foi mais rápido que imaginei e quando senti já foi o seu anel esmagando minha língua e que delícia essa sensação, só parei de fazer o cunete nele quando ele parou de esmagar minha língua, nisso ele desabou suas pernas que estavam pra cima, ficando mole com uma mão no rosto arfando pesado.
Porém se ele pensa que tínhamos terminado ali estava perdidamente enganado, fui pra cima dele sem me importar com o seu gozo que ficou espalhado sobre sua barriga e peito, o beijando a boca e depois sussurrei em seu ouvido "ainda não terminamos boy, irei foder esse teu rabo com força agora". Dito isso, estiquei minha mão peguei num recipiente ao lado da cama uma camisinha e entreguei a ele, mandando o mesmo encapar meu pau, ele rasga a embalagem e se posiciona para colocar com as mãos, mas eu o impeço e ordeno que ele coloque com a boca, ele fica com a cabeça mais próxima do meu pau e desliza vagarosamente a boca até o limite que pode e finaliza com as mãos, puxa sua boca novamente para próximo do meu pau e faço-o chupar mais um pouco, depois de deixar bem melado coloco ele na posição de frango assado. Pego uma embalagem com lubrificando, melo bastante sua entrada e também meu pau, vou perto do seu ouvido e falo que se estiver incomodando muito ele avise, para deixar ele mais lubrificado, com uma mão seguro meu membro e com a outra abro um pouco sua bunda, encaixo a cabeça e vou enfiando vagarosamente, ele faz uma cara de dor, mas não me impede em momento algum de prosseguir com o processo depois da cabeça toda dentro, continuo enfiando até minha pica esta por completo dentro daquele rabo, ele pede para eu esperar um pouco, pois nunca algo tão grande entrou dentro dele, assim eu faço, vou para cima dele e mordo um de seus mamilos e subo para sua boca onde inicio uma luta com entre nossas línguas, depois de um tempo ele da uma leve rebolada me dando sinal que eu já posso iniciar o serviço.
Cesso nosso beijo, volto a posição inicial ficando quase de quatro por cima dele e começo devagar, e aos poucos vou aumentando o ritmo, ele geme mais forte do que antes, quando lhe fazia o cunete, isso é música aos meus ouvidos, por falar em música a que tocava agora era Last Night do P.Diddy, com todo seu ritmo sexual, eu em alguns momentos entocava bem fundo no mesmo ritmo dela, observo que o seu pau está totalmente duro, não existe coisa mais satisfatória para um macho do que vê o outro na hora sexo sendo fodido bem fundo de pau duro, tiro meu pau de dentro dele, o puxo brutamente para o final da cama virando de uma vez só seu corpo e fazendo ele ficar de quatro, sem avisar enfio meu pau novamente dentro dele, claro que devagar, não queria machucá-lo na primeira vez que o fodo, ele geme que nem uma vadia. Sem tirar meu pau de dentro dele o viro ficando de frente para mim o pego no colo na mesma posição que fomos para a cama momentos antes, e o apoio na parede vermelha do quarto, e nessa posição me descontrolo e fodo com muita força o seu cu, chegando bem fundo no ponto onde queria chegar, ele arfa, grita mais ainda de prazer no meu ouvido, depois de um bom tempo, sinto meu pau ser esmagado novamente pelo seu cu, em poucos segundos sinto ele nos melar com sua porra, que no atrito dos nossos corpos colados se espalha e aquele cheiro de porra exala no ambiente, momentos depois gozo fortemente dentro dele, e dou um urro e prazer.
Fico ainda fodendo ele por um momento, até a sentir que tudo que tinha para sair foi expelido. Ainda no meu colo o levo para a cama e lá deito com ele por cima de mim, ele ofegante diz nunca ter fodido com tanta volúpia que nem fez agora, eu dou um sorriso safado e digo que ele se portou como um verdadeiro macho deve em cima da minha pica. Ficamos um tempo relaxando, ele vê a hora e se preocupado com o que Nara ira falar para ele, eu digo que não se preocupasse, pois ela não faria nada. O arrasto para o banheiro onde o lavo com bastante prazer, lá ainda recebi mais um maravilhoso boquete, ficamos nisso, pois ele ainda estava preocupado por ter deixado o bar por tanto tempo. Quando estamos nos vestindo pego minha carteira para dá um belo agrado para ele e o mesmo diz que não era necessário, pois não fez por querer virar um dos garotos da casa e sim por ter cansado de negar as minhas vontades e também ter desejo de transar comigo, e agora sabe o porque do meu apelido, pois mesmo com toda essa tora que tenho no meio das pernas, penso não só em mim e sim no prazer que o meu parceiro senti na cama.
Digo para ele que não se apegue, pois não sou homem de me apegar a ninguém, ele afirma ter namorado e não sentir nada por mim apenas curiosidade e desejo. Antes de sairmos lhe dou mais um beijo com vontade, deixando minha marcar também na sua boca, com uma leve mordida. Saímos juntos, porém cada um foi por uma escada diferente, ele foi na que da acesso ao bar e eu vou a que da acesso a parte dos fundos, onde bato novamente na porta negra como o piso de todo ambiente, entro me sento onde antes Nando estava avisando a minha amiga que estou indo embora, ela entende o motivo de não me despedir com beijos e abraços, pergunta apenas nome, uma das coisas que sempre ela faz comigo e eu respondo André, ela fica em choque por nunca ninguém ter conseguido ficar com ele, eu falo das coisas que rolaram, nunca existiu pudor entre a gente, peço para ela avisar a Nando o motivo do sumiço do André, pedindo descrição, pois ele falou que não fez por querer virar um dos garotos, tanto que nem aceitou minha gorjeta, ela fala que tudo bem. Levanto-me dando uma piscada de olho para ela, a mesma manda um beijo para mim, engraçado como ela é diferente com as pessoas que tem intimidade, no geral ela ainda tem aquela postura de querer respeito, mais com os íntimos ela é bem amorosa. Em direção a saída vejo Nando falando com alguém e aviso que Nara tem algo para falar com ele, me despeço e vou embora.