Para quem vem acompanhando os contos, já nos conhecem, essas histórias vêem sendo narradas por José, mas Karol tem lido, gostado e se excitado muito, lendo nossas histórias, bem, hoje irei contar da primeira vez que fizemos um ménage a trois, algo que mudou por completo nosso relacionamento e o próprio medo de encarar as coisas.
Há algum tempo, já cerca de 2 anos de namoro, em meio a um sexo devasso, percebemos que já meio que entravamos em uma rotina, onde, nem mesmo a mudança de lugar, como motéis e suítes com hidromassagem, já não faziam o mesmo efeito, não que estivemos esfriando, longe disso, aliais, estávamos em uma fase muito ousada mesmo, e começamos a questionar quais eram a fantasia um do outro.
De inicio as respostas foram praias desertas, lugares inusitados, como ônibus, meio da rua, e por ai vaiocorre, que em determinado momento falei que tinha vontade de fazer sexo a três, e começamos ela também disse que tinha tal vontade, mas desde que fosse uma mulher, pois não teria coragem para fazer com outro homem.
Eu disse que tava perfeito, mas que para mim tanto fazia, só o fato de imaginar outra pessoa em meio a nossas “festinhas” (tais conversas ocorriam sempre durante o sexo), já me deixava muito excitado, tanto que quando começamos a fantasiar, pessoas conhecidas próximas ao nosso ciclo de amizades, sempre gozava ligeirinho, pois não conseguia segurar!
Assim, com o tempo passando já fantasiávamos diversas pessoas, com as quais, nunca tivemos coragem de convidar, bem como, ela passou a aceitar a idéia de a outra pessoa ser um outro homem, na qual, em nossos delírios exóticos, pensávamos com frenquencia em Bernardo, um colega da mesma turma de Karol, da qual tinha sido professor.
Bernardo não é bonito, mas também não é feio, fazia parte de nossas fantasia por ser um nome que não me despertava ciúmes (como outros que havíamos tentado), e que agradava a Karol, segundo esta, por ele ter a bunda um pouco grande, porém nunca tivemos coragem, também de chamá-lo para um ménage.
De fato, do jeito que a coisa ia, percebemos que tínhamos de realizar nossa fantasia, hesitei muitas vezes, por saber que era um caminho sem volta, Karol, que só conhecia como homem a mim, passaria a ter experiências com outros homens e mulheres também.
Bem, como nossa fantasia era uma terceira pessoa, primeiro decidimos o gênero, que deveria ser homem, pois é mais fácil encontrar homem de confiança que tope, do que mulher.
Como não tenho muita confiança nos amigos de onde moramos, falei com um primo, que reside em minha cidade natal, e ele de pronto aceitou, sabia que o mesmo é de muita confiança, e também, sei que é muito tarado, o único defeito dele, é falar besteira demais.
Passou-se umas semanas, e nunca dava certo irmos passar um final de semana na serra, que já pertence ao Ceará, até que, em determinado dia, de última hora, conseguimos ir visitar meus pais, na realidade, eu nunca deixei de imaginar que seria naquele fim de semana que realizaria essa fantasia, apenas não deixava transparecer, pois pelas duvidas recorrentes de ser a primeira vez, já tínhamos até discutido.
Chegamos a noite, por volta de 20 hrs, naquela sexta, não tive faculdade, pois estava na reta final, e não se fazia necessário estar presente na disciplina de monografia, tomamos banho, jantamos e resolvemos sair, foi quando descobrimos de uma festa que estaria acontecendo em uma cidade vizinha, que resolvemos ir.
Já na saída da cidade, perguntei se ela não queria chamar ninguém pra ir conosco, que logo deu a sugestão do meu primo, aquela hora esfriei um pouco, e confesso, fiquei super excitado com a possibilidade, então liguei para meu primo, que já estava deitado, mas se levantou e foi conosco.
Foi uma festa razoável, eu estava muito cansado da viagem, quase nem bebi, pois não agüentei, e meu primo, falando muita besteira, achei que nada iria dar certo, perguntei a Karol, o que nós fazíamos, pois Luiz (meu primo), estava toda hora pedindo pra voltar, pois teria que se levantar cedo para trabalhar, isso sem contar que o dialogo dele se resume a falar das mulheres que ele está “pegando”, e das trilhas e empinadas de pneu que ele gosta de fazer, ou seja, só conversa água mesmo.
Luiz é um rapaz meio moreno, não chega a ser negro, tem um corpo meio atlético, apesar de não ser realmente definido, olhos castanhos escuros, cabelo preto, magro, e o pau dele deve ter algo em torno de 16 cm, e no geral, é bonito, apesar de, segundo Karol, não ter bunda.
Decidimos ir embora, mas Karol chegou pra mim, bem baixinho e perguntou: “você realmente quer fazer isso”, eu disse que até queria, mas entenderia se ela não quisesse com meu primo, saímos da festa, indo em direção o carro, eu me queixando do cansaço, então minha namorada, surpreendente pergunta o por que deu ta tão cansado, que deste jeito num agüentaria nada.
Olhei pro rosto dela, fazia cara de safada, eu disse que pra certas coisas agente dava um jeito de conseguir energia até onde não tinha, entramos no carro, dei um beijo nela, e Luiz assistindo no banco traseiro, perguntou o porque do ar condicionado ligado naquele frio, Karol disse que tava mesmo era quente, com muito calor!! Se abanando demonstrando o fogo que estava sentindo.
Eu disse pra ela tirar a camisa, ela disse que tirava mesmo, e tirou, só que estava com um espécie de maiô, que não mostrava nada demais, mais foi o suficiente para irmos conversando putaria, de como eu apagaria aquele fogo, e Luiz toda hora me cutucando e também falando diversas coisas, até que olhei para o lado Karol aproximou o rosto do espaço que fica entre os bancos, e falei bem baixinho, beija ele, ela sentou de novo, e achei “ela não vai ter coragem!”, ai perguntei, e então, como podemos fazer para começar a apagar esse fogo, ela tornou a colocar o rosto entre os bancos, quando voltei a olhar para o lado, estavam se beijando, num beijo ardente, meu pau quase rasga a calça nessa hora, nunca pensei em gostar tanto de ver minha namorada beijando outro cara, ela passou para o banco de traz, e vi sentada no colo dele, que já tinha baixado uma parte do tomara que caia, fazendo uma chupetinha gostosa em meu amor . . .
Como já ta ficando muito grande, contarei somente outro dia como foi o restante da noite, mas confesso que foi uma das melhores transas de minha vida!