Tenho 44 anos, bi discreto e minha esposa 39 anos e nem imagina; mantenho um relacionamento paralelo com outro cara casado, também bi, já há quase dois anos.
Mas, como todo cara casado e bi, sempre permeia a fantasia de assistir a esposa trepando com outro cara.
Estamos casados há mais de 10 anos, sem filhos. Ela é morena de sol com 1,65m, uns 60 quilos, cabelos pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons. Tem um pezinho 34 maravilhoso e uma bucetinha com pequenos lábios para fora, todos marronzinhos.
Tenho um grande amigo, que mora em Itapema/SC; ele se mudou para lá há mais de 05 anos e, durante sua morada em Porto Alegre, foi colega de várias putarias, swings, threesome, porém nunca descobriu que sou bi.
Vou chama-lo de Paulo; ele é 1 ano mais novo que eu, porém como mora na praia e possui uma escola de surf, ele está com o corpo em forma, sempre bronzeado (apesar da descendência alemã) e detentor de uma pica de uns 20 cm consideravelmente grossa.
Atualmente ele está casado, sem filhos, com uma professora de Yoga. É uma mulher de seus 38 anos, polaca, seios pequenos e uma bundinha muito bem desenhada.
Estava a trabalho em Blumenau e liguei para ele dizendo que estaria passando por lá no final de Semana. Ele ficou contente e disse que estaria me esperando. Aviso em casa que passarei o final de semana por lá e combino com minha esposa de pegar nosso carro e ir encontrar-me na casa deles.
Chego em Itapema e vou até a escola de Surf; Paulo está surfando e quem me recebe é a esposa dele, que vou chama-la de Sinara. Ao me receber, ela está de shortinho jeans, chinelo de dedos brancos e com uma blusinha levemente transparente e soltinha, que delinearam os pequenos seios por baixo dela, obviamente sem sutiã.
Ela me dá um forte abraço – quando posso sentir os peitinhos dela pressionando minha camisa -, dois beijos no rosto e diz que estavam com saudades e pergunta quando minha esposa chega: respondo que no dia seguinte, pela manhã. Ficamos de bate-papo até chegar o Paulo, junto com uma aluna ma-ra-vi-lho-sa.
Se despedem e Paulo vem conversar comigo; Sinara, ao sair para dar uma aula particular de Yoga, passa pela porta e com o sol ao fundo, fica visível o contorno de seus seios. Não consigo tirar os olhos. Paulo olha para mim e dá uma risada alta dizendo: porra, meu, até minha mulher?
Final de tarde, cerveja pegando, petiscos, sol, escola de surf na beira da praia, começamos a conversar putarias e cada vez com mais detalhes, até o Paulo ficar um pouco em silêncio e me perguntar: cara... pela nossa amizade.... fala a verdade... Tu curte transar com homem também, né? Eu pulo e nego veementemente qualquer hipótese, quando ele me diz: cara... lembra que tu me falou uma época de um travesti que tu saiu algumas vezes? Pois é, eu tb comia aquela bunda e um dia, mostrando uma foto tua, ela reconheceu e me contou que quando vocês saiam, tu gostava de muita putaria, mas que também curtia levar umas cutucadas. E Paulo deu uma rizada.
Tentei desconversar até que o Paulo disse: cara, relaxa, tenho uma relação muito aberta com minha esposa e, entre a gente, rola de tudo. Sexo é sem neurose para gente e já levamos meninos e meninas para nossa cama. Na hora meu pau ficou duro.
Paulo olhou para meu pau e disse: eu sabia que você tinha tesão na Sinara; quem sabe flui alguma coisa hoje a noite, mas só para te lembrar... eu sou espada; e deu uma risada.
Esperei a noite chegar, ansioso; a Sinara fez uma jantinha básica de frutos do mar, regada a muita cerveja; ela estava com uma saia soltinha, de pés no chão e com um biquine branquinho pequeno, que cobriam confortavelmente os mamilos de seus seios.
Paulo estava sem camisa e de calção folgado, sem forro. Confesso que não sabia se me dava mais tesão pensar nos seios da Sinara ou no pau do Paulo.
Beiravam as 22 horas, quando ainda na mesa, a Sinara senta sobre uma perna de meu amigo, e ficamos bebendo e jogando conversa fora. Até que ela diz que vai descansar e sorri para o Paulo. Ela se levanta com um sorriso de canto de lábios e vai para o quarto. Meu amigo se levanta, com aquela ferramenta estourando seu calção e vai para o quarto deles.
Ai ele me diz: fique a vontade para dormir onde você quiser – onde quiser mesmo! E dá uma risada.
Passa uns 10 minutos, e eu ainda na sala, inventei um pretexto qualquer para fazer uma pergunta a eles, e vou até o quarto. Vejo os dois deitados, abraçados, assistindo “Lua de Fel”. Paulo me olha e diz: cara...ta a fim de assistir também?..se espicha aí do lado e te aprochega.
Nisso a Sinara vem mais para o meio da cama, deixando o lado direito da cama livre. Me estico, e ela deitada de lado, com a cabeça sobre o peito de meu amigo, deixando as polpinhas de sua bunda aparecendo sob a saia curtinha que ela usava.
Essa cena, com mais o filme, acabei não conseguindo esconder o volume de meu calção, momento em que meu amigo disse para Sinara: morzão, acho que nossa visita está excitada... ela olhou para mim, olhou para o meu calção e liberou um sorriso.
Sem falar nada, ela coloca a mão sobre o calção do Paulo e começa a apertar aquele mastro enorme; e eu só olhando. Em determinado momento ela baixa o calção e revejo aquele pau que há muito tempo admirei. É grande, grosso, cabeçudo e com veias salientes. Ela começa a beijar o pau dele e a olhar para mim. Como se me convidasse para participar. Ela para de chupar o pau do Paulo, vem até mim e me dá um selinho na boca, dizendo: gostou do gosto?
Eu fico alucinado, momento no qual ela começa a tirar meu calção deixando meu pau pular para fora. Ela de 4, começou a beijar meu saco e meu pau, enquanto o Paulo desamarrava o biquine dela, tirando a saia dela e a calcinha também.
Ele coloca a Sinara de 4, em cima de meu corpo e, enquanto ela me chupa, ele começou a penetra-la na bocetinha. Os movimentos aumentam até que ela olha para mim e diz: quero fazer um 69 contigo.
Era tudo que eu queria.... inverto minha posição na cama, por baixo dela. Enquanto ela chupa meu pau, eu lambia a virilha dela e pequenas chupadinhas nos lábios que ficavam para fora. Vendo, de muito perto, aquele caralho enorme de meu amigo estufando aquela bocetinha.
Eu estava muito a fim de ir adiante, mas tinha medo/receio. Até que eu determinado momento, ela chega para frente e o pau de meu amigo fica todo para fora. Ela se vira, me beija levemente na boca, e vai trazendo o pau do Paulo em direção a minha boca.
Aquele misto de apreensão e desejo fica no ar, até que ela conduz aquele caralho enorme para minha boca, me olha e diz: chupa... chupa esse pau... vou te dar a noite inteira, mas antes quero ver tu chupa-lo. Não me fiz de rogado e abocanhei o pau do Paulo até onde conseguia engolir. Ele forçava um pouco mais e eu me engasgava.
Avisei que iria gozar e ela prontamente me chupou até eu jorrar minha porra sobre os seios dela, quando ela se virou abriu as pernas para o Paulo e disse: me fode que quero que ele fique olhando.
Ele entra entre as pernas dela e começa a bombar muito forte; até gemer alto e inundar a bucetinha dela de porra. Tira aquele caralho imenso de dentro dela, ainda meio duro, e vejo escorrer uma fina lâmina de sêmen. Ela olha para mim e pergunta: quer me comer?..quer entrar em mim?, então limpa minha bocetinha. Eu me levanto para pegar papel e ela me segura e diz: com a boca!
Ela conduz minha cabeça em direção à bocetinha dela e força meu rosto contra aquela boceta inchada e com a porra de meu amigo ali. Fica me dizendo...chupa...lambe..deixa bem limpinha para tu comeres depois. Passado aluns minutos sinto meu amigo colocando a mão em minha bunda e direcionando a sua língua em meu cuzinho... me arrepio, procuro não olhar para trás, e imagino o que vai acontecer logo adiante.
Bucetinha limpa, e eu não paro de beija-la, chupa-la, com as minhas mãos esticadas brincando com os seios e mamilos dela. Até que sinto uma pressão grande em meu cuzinho, e ouço meu amigo dizendo: relaxa.... relaxa que vou te comer na frente dela.
Ela força minha cabeça mais ainda sobre a buceta e, pouco a pouco, vou sentindo aquele caralho enorme me rasgando, sinto vontade de gritar de dor, mas o tesão e a curiosidade de tentar receber aquele pau dentro de mim era maior. Em determinado momento sinto uma dor lacerante, que significava que aquele cabeção já tinha entrado integralmente em meu cu. Ele para um pouco para eu me acostumar e vai empurrando, pouco a pouco, até encostar seu saco em minha bunda.
A Sinara sai da minha frente, vai até o lado do Paulo e diz: nossa, amor, que gulosinho... nenhum amigo nosso aguentou teu pau até o final.
Ele começa movimentos de vai e vem e a Sinara, alternando tapas em minha bunda e punhetinhas em meu pau vai me dizendo coisas como:
- Isso, dá esse cuzinho bem gostoso;
- Abre bem as perninhas, deixa ele enfiar tudo dentro de ti;
- Que bundinha gostosa; se eu tivesse pau eu ia querer comer também;
Mas, em determinado momento, ela começou a falar numa coisa que me matou de tesão; ela começou a dizer:
- Já pensou, amanhã tua esposa vai estar aqui e vamos transar todos juntos;
- será que ela vai querer ser chupada por mim e sentar no pau do Paulo?
- Tu vais querer ver esse cacetão sumindo na bocetinha dela? Vai?
- Tu vai deixar o Paulo gozar dentro dela? ou na boquinha? e tu vai limpar depois?
Nesse momento, um tesão louco tomou conta de mim e gritei que queria gozar: ela entrou por baixo (eu estava de 4), abocanhou meu pau e começou a chupar, com força, só a cabeça. Meu amigo acelerou os movimentos e me deu uma estocada forte quando senti o jato de porra dele dentro de mim (sim, ele estava me comendo no pelo); ele vai gozando e ainda se movimentando dentro de mim.
Sinto meu orgasmo se aproximar e aviso que vou gozar. A Sinara aperta ainda mais forte minha glande com os lábios e enquanto ela me chupa, vou gozando dentro daquela boquinha.
O Paulo sai de dentro de mim e fica olhando a cena. A Sinara sai de baixo de mim, me empurra para o lado me deixando de barriga para cima. Vem até mim, como se fosse me dar um beijo, abre minha boca e entreabrindo a dela, deixa toda minha porra escorrer da boca dela para dentro da minha. Me diz: engole... engole porque amanhã quem vai engolir será tua esposa, mas a porra do Paulo.
Deitamos os 3 na mesma cama, abraçados, e dormimos melados e suados do jeito que estávamos.
O dia seguinte, com a chegada de minha esposa, fica para outro conto...
