Por acaso descobri que minha amante Nayara fodeu com o peão roludo

Hoje eu ia saindo do trabalho quando encontrei um peão que trabalha na firma. Ele faz basicamente entrega de correspondências. É um cara jovem, alto, malhadão, louro, de olhos verdes. O pai dele foi jardineiro na minha casa. Ficamos um tempo conversando e de repente estávamos falando sobre mulheres. Ele me disse "doutor, hoje num tem mais mulher direita; tudo fode". Aí perguntei, e essas mulheres que trabalham aqui, como é? "Tudo fode, doutor." Eu perguntei, você já comeu todas elas???!!! Ele disse, "não, já fodi muitas, todas não. Elas me procuram, doutor, vêm se oferecer". Eu me interessei em saber mais. Falei de algumas meninas e parece ele já tinha fodido muitas delas. Pensei, esse cara é o fudedor. Aí perguntei de Nayara. E ele, "A moreninha, magrinha, da bunda grande? Ah, doutor, aquela é muito gostosa, todo mundo aqui seca ela". E você? Ela deu pra você? Ele riu, hesitou. Eu lhe fiz uns elogios e ele se abriu. "Deu, doutor, vou contar." Eu estremeci por dentro, mas tinha começado, agora queria ouvir. Como foi isso? "Toda vez que ela me encontrava rebolava aquela bundona. Aí fiquei secando, de tesão nela. Um dia na copa, eu entrei, ela tava tomando um cafezinho sozinha; aí puxei conversa, fui encostando, ela arrebitou a bunda de propósito e eu encoxei ela, esfreguei o pau no traseiro dela. Ela gostou, mas ficamos nisso. Ai, uma semana depois, eu ia passando no estacionamento, ela tava saindo no carro dela e me ofereceu carona. No caminho, o senhor sabe, tem aquele terreno com um matagal, ela falou vou parar aqui, entrou com o carro, parou debaixo de uma árvore e foi saindo, disse que ia mijar; me chamou, tinha medo de ir sozinha. Acompanhei ela e a safada arriou a calcinha e se acocorou, vi a bucetinha pelada, lisinha, linda, mas não saía mijo; ela perguntou tu não vai mijar também não? Eu falei vou, e puxei o cacete pra fora; ela falou vige, que rola grande, que tora de pau grosso tu tem! Ai, minha bucetinha tá viçando! Eu cheguei perto e ofereci a pica pra ela mamar; ela cheirou minha manjuba, esfregou na cara, cuspiu nela e fez um boquete caprichado, lambia, cuspia, mamava, botava tudo na boca, engolia com dificuldade, dizia ai que peru gostoso, perusão tesudo e pediu agora fode minha buceta; ela sentou na ponta do banco de trás do carro e abriu as pernas; eu dei um banho de língua na xaninha macia e cheirosa de Nayara; ela ficou muito excitada e aí enfiei a vara naquela xiranha úmida, molhada, enquanto chupava os peitos dela; ela gozou rápido, dando gritinhos e me chamando de gostoso, de macho tesudo; aí continuei bombando, enfiando o membro rígido na priquita arrochada de Nayara; ela gozou mais 2 vezes e eu já estava quase gozando, ela pediu, goza no meu cu. Tirei o pênis da priquita dela; tava todo lubrificado do melzinho branco que escorria daquele priquito gostoso; ela tirou kY que tinha na bolsa e pediu que lubrificasse o cuzinho guloso; por sinal, o cuzinho dela é apertadinho, pequenininho, redondinho; beijei o cu dela e lambi, passando a língua; depois passei KY e enfiei os dois dedos pra abrir caminho; ela ficou de quatro, empinou a bunda e pediu fode meu cu, fode logo, goza no meu cu; não contei conversa, fui metendo a piça devagar, com cuidado, ela gemia, ainn, ainnn, ainnn, tá gostoso, pica tesuda, enfia toda, fode meu cuzinho, fode meu cuzinho, fode o cu da tua puta; comecei a meter fundo e dar estocadas violentas; meu caralho entrava no fundo do anel de couro dela; depois tirava e botava dentro, o cuzinho tava esfolado, se abria todo, os beiços do roskoff dela tavam inchados, o cu pulsava e apertava meu mastro; ai ela gozou, gemia, chorava, dizia ai, tô gozando pelo cuzinho, macho tesudo, tô gozando na tua rola, e tinha espasmos de gozo; aí também gozei e enchi o rabo dela do meu esperma. Ela ficou deitada no banco do carro também, o cu esfolado, arregaçado, todo aberto, melado de porra, abrindo e fechando, latejando de tesão, ela dizia, você arrombou meu cuzinho, você galou meu cu, seu escroto, escroto, meu cuzinho tá galado...