Nos braços do Pedro (continuação)

Um conto erótico de iberian1999
Categoria: Homossexual
Contém 816 palavras
Data: 31/03/2016 21:54:52

Nos braços do Pedro

A todos os amigos que deixaram palavras de amizade encorajamento o meu obrigado. Quando resolvi começar a escrever as minhas memórias não esperava encontrar tantas palavras de ânimo.

Depois de ter perdido o cabacinho do cu com o Pedro andei mais de uma semana com o cu todo esfolado e a ter dificuldades de evacuar. A pouco e pouco as dores foram desaparecendo e das atenções constantes do Pedro a saber como eu estava cada vez mais desejoso de experimentar a piroca do Pedro.

Tínhamos trocado beijos apaixonados e apalpões quando não nos estavam a ver, mas o tesão subia mais alto e eu desejava mais!! As memórias daquela manhã na arrecadação da piscina faziam-me arrepios de tesão quando pensava na pichota do Pedro a entrar no meu rabinho.

Quando me senti bem do rabo que untava de vaselina todos os dias depois do duche, sentia as pregas cederem com a penetração dos meus dedos e soltava-se logo o desejo de sentir o rolo de carne do meu macho.

A ocasião proporcionou-se numa visita de estudo que fomos fazer a um museu no porto e que tivemos de ficar num hotel durante a noite, durante a viagem de autocarro ficamos ao lado um do outro e fomos discretamente nos toques e apalpões a viagem toda. Depois da enfadonha visita ao museu fomos jantar e uma vez no hotel não foi difícil ficarmos no mesmo quarto.

Estávamos loucos de tesão e o Pedro mal me deu tempo de despir, caímos na cama aos beijos e estreitamente abraçados roçámos as pichotas que estavam duras como ferro. Num frenético linguado não parávamos de nos beijar. As mãos do Pedro insinuavam-se percorrendo cada centímetro do meu corpo. O meu rabo era massajado com força sentindo os dedos dele entrar no meu anelinho que piscava de tesão.

Sem me dar tempo quase para respirar levantou-me as pernas e abrindo-as na posição que hoje conheço como de frango assado começou a afagar-me o rego do rabo e não tardou que não metesse dois dedos no meu rabinho. Gemi de tesão e da sensualidade de me sentir submisso ao meu macho, o Pedro foi-me penetrando pouco a pouco aproveitando os restos de vaselina que eu tinha posto de manhã e da humidade do meu ânus antecipando todo o dia por este momento.

O Pedro ostentava uma erecção monumental, a pichota coberta de veias salientes erguia-se ligeiramente curvada para cima coroada pela chapeleta toda descoberta, parecia um cogumelo de cor vermelho escuro de sangue engorgitado de tesão. Punhetei-a com ambas as mãos aspirando o cheiro a macho que se desprendia dela, sentando-me na cama levei-a à boca e mamei-a com as saudades recalcadas de várias semanas na seca de macho. O caralho do Pedro escorria pré-orgasmo doce e sensual que aspirei com erotismo e libertinagem arrancando-lhe suspiros de tesão.

O Pedro abriu-me outra vez as pernas e como não tinha deixado de me alargar as pregas tirou os dedos e cuspindo no meu anel encostou a cabeça da pichota e mandando-me relaxar o rabo premiu com força a num arrepio mais de tesão do que de dor senti a grossa chapeleta arrombar-me mais uma vez o meu libertino rabinho. Gemi desta vez de prazer nos braços do meu macho ao sentir o membro dele invadir luxuriosamente as minhas entranhas, ele mandou-me segurar nas pernas e mantê-las apertas e soerguendo-se ligeiramente comecei a levar uma enrabadela deliciosa. O grosso caralho deslizava abrindo sensualmente as minhas desfloradas pregas e levando-me ao sétimo céu da voluptuosidade. O Pedro cobria-me de beijos, mordia-me as orelhas chupava-me a língua num louco jogo de amante enquanto me comia o rabinho.

Enrabou-me como macho dominador que tinha o seu viadinho que lhe tinha dado o cu docilmente e que o desejava sempre, o meu coração parecia saltar do peito de prazer e de tesão a sentir-me possuído por ele.

Eu murmurava-lhe ao ouvido que era todo dele, que me podia comer o cu todo, que era a sua putinha, que gostava muito dele, que me podia foder sempre que quisesse....

O Pedro excitado por estas palavras aumentou o ritmo da foda e aumentando a força das bombadas, senti o caralho dele engrossar e num urro gutural começou a esporrar-se dentro de mim experimentando mais uma vez os quentes jactos de esporra inundarem o meu rabo. Parecia que as grossas esguichadelas de esperma não paravam. Tinha-me tornado a sua bichinha querida, o caralho do Pedro amoleceu por fim e ele tirou a verga do meu rabo. Para não sujarmos a coberta da cama tapei o rabo com a mão mas mesmo assim a cada passo escorria esporra pelas pernas abaixo.

O prazer de ter dado o cu pela segunda vez e agora sem dor mas satisfazendo o meu macho enchia o meu coração de satisfação de me estar a tornar uma putinha dócil aos desejos do seu macho.

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Comentários

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o MAIS GOSTOSO É TER O MACHO QUE FAZ AS COISAS CERTAS.....CONSOLIDOU O SEU VIADO EO FEZ CARENTE DE SUA ROLA

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