MELHOR INCESTO PAI E FILHA EM CASA
Essa história real se dá no nordeste. Sou nascido e criado em Recife, de família boa, endinheirada e grande. Parte desta família referente à minha mãe é do interior, de uma cidadezinha chamada “...”, no sertão de Pernambuco. Foi lá que conheci Juliana, minha namorada. É simplesmente a garota mais bonita da cidade!, assim pelo menos eu e muita gente a considera.
Como a cidade é pequena não foi difícil encontrá-la. Sua beleza difere das outras moças desde as feições ao formato do corpo. É linda, tem os traços delicados, o andar elegante, bastante feminino, a cintura fina, uma altura média e as curvas acentuadas. Suas principais características são o corpo em formação, todo durinho e explodindo hormônios, com as coxas bonitas, a bunda cheia, empinadinha, os peitos durinhos e, sobretudo, um cabelão volumoso e escorrido que lhe chega até o fim das costas, e que salienta a beleza de um rosto delicado e bonito. Enfim, a cidade tem 7.000 habitantes e ela é a mais bonita da sede.
Juliana só tem dois defeitos. O primeiro é ter apenas 17 anos, uma vez que eu tenho 27. E o segundo é ser de uma família tão baixa quanto pobre. Digo baixa não pelo caráter, talvez, mas pelos modos e pelas condutas. Por exemplo, sua mãe a deixou para a avó criar, coisa comum nas famílias desestruturadas do nordeste. Seu pai fez o mesmo e, segundo ela me contou ingenuamente no início do namora, ele é traficante de drogas. (Deve ser apenas usuário e pequeno repassador, mas foi assim que ela me apresentou).
Por essas razões minha família jamais a aceitou. Os membros mais velhos sequer a conhecem e eu acho isso até uma coisa boa. Na verdade, tenho bastante personalidade e não me importo, pois todos que a conhecem sabem que ela é uma menina extremamente caseira e ajudante nos afazeres da casa.
O que me incomoda mesmo é meu ciúme. Sou um cara reconhecidamente ciumento, exagerado. Sobretudo em razão da beleza de Juliana e do fato de eu ter conseguido me relacionar sexualmente com ela da primeira ou segunda vez que ficamos, quando ainda tinha 16 anos, (o pessoal do interior é bastante objetivo) foi que me deu sempre certa insegurança e grande ciúme no seu proceder. Em tudo eu era ligado.
Extremamente apaixonado, por vezes deixei de ir a alguns lugares ao saber que alguns de meus amigos mais bem parecidos estariam lá, apenas para evitar de ela ficar vendo eles, e preferia ambientes mais calmos e esquemas mais íntimos.
Ela é linda na cama! Tem o corpo perfeito, cheinho, todo certinho no lugar, perfeito mesmo! E eu aproveitava muito esses momentos. Ela tem uma tendência de sexo danada!
Até que certo dia ela mexendo no celular demais eu peço o aparelho de suas mãos, ela receosa é obrigada a me entregar e eu vejo que seu ex, um sujeito doidinho, tinha mandado umas mensagens pra ela, e ela respondia, e ele tornava. Vi que não era nada demais da parte dela, que ela mais estava explicando suas atitudes para com ele, mas tive tal decepção na hora que passamos a enfrentar problemas na relação, pois a insegurança afetou sensivelmente minha ereção.
Passamos uns meses nesse problema, e eu fazia ela saber que era por causa daquela nossa briga. Mas o que importa saber é que, ficando ela mais sedenta por conta disso, nas vezes que conseguíamos êxito ela estava tão necessitada que as vezes me chamava de “painho!”.
Aquilo só serviu para eu ficar com outro pé atrás, pois Juliana já tinha me contado no início do namoro que o marido de sua mãe, ou seja, o seu padrasto, tinha querido seduzi-la enquanto ela voltou a morar com a mãe em Recife, já com 15 anos. Obs: Eu moro em Recife e Juliana no interior, sendo que vou todo fim de semana para lá.
Passei em minha cabeça a imaginar se ela não dizia ser o padrasto que a seduzia, quando na verdade tinha sido o pai. Embora ela fosse honesta comigo, bem podia ter contado assim. Nesse caso, pensei, Juliana teria certa tara pelo pai, e isso, para um homem ciumento, é muito chato.
Ela falava muito dele e eu passei a não gostar, mas não disse nada. Marquei de fazer uma viagem para conhecê-lo, morava então em Gravatá, cidade grande aqui de Pernambuco, e ela concordou.
Chegando lá uma decepção. O senhor era tanto novo quanto bem parecido, pois Juliana é jovem e ele a teve cedo. Só era sem futuro o homem, querendo falar carioca! Abraçou Juliana dando um beijinho no rosto dela e ficou chamando-a de “Ju”!
Juliana sempre quis que o pai voltasse a morar na cidade, onde já morara outras vezes. Ele ficou de pensar no caso, pois as coisas estavam ruins, mas sempre botando dificuldade.
Não deu um mês recebi a notícia dela por telefone que o pai ia voltar a morar na cidade, que já tinha saído de Gravatá e que ia ficar num casebre caindo aos pedaços da família. Juliana falava toda animada do assunto, que ia ficar levando almoço para ele e tal, e eu nem aí para essa conversa, tanto que ela percebeu. Essas atitudes só faziam piorar nosso relacionamento.
No dia da chegada eu estava lá. Alguns da família dela o receberam, pois outros não gostam dele, e Paulinho (que é como o chamam) foi especialmente carinhoso com a filha, é claro, que intermediou sua vinda, abraçando e beijando.
Eu vi tudo aquilo com maus olhos. Tanto que tomei uma atitude drástica movida pelo ciúme. Para passar a confiar em Juliana, a quem eu amava demais, fui na casa dele, onde ele ficaria alojado, e dei a volta para os fundos. Digamos que a casa não era de taipa, mas quase poderia ser. Era daqueles tijolos antigos, emassados com barro, de modo que em alguns dava brecha para ver o que se passava dentro. O interior era dado apenas uma mão de cal. Só possuía um vão, uma sala e uma cozinha divididos por uma curta meia-parede, que não subia até o teto.
A simplicidade da morada não abrandou meu ciúme e a vontade de conhecer a índole de minha namorada. Comprei então 2 chips da Tim, e com um mandei uma msg para o celular do Paulinho (pai de Juliana, assim conhecido). A msg era a seguinte:
“Pai, posso te visitar amanhã?”
Com pouco tempo recebi uma mensagem do pai de Juliana respondendo que sim, então expliquei que aquele era meu número novo (falando como se fosse a Juliana). O mesmo fiz com o outro chip, mas desta vez passando-me pelo Paulinho. Eu mandei a seguinte msg para minha namorada:
“Oi filha, pode vir fazer uma visita na casa do papai amanhã?”
Recebi como resposta um “sim” do celular da Juliana, dizendo que iria falar comigo (seu namorado) para irmos lá no outro dia. Eu então mandei outra msg:
“Pode vir sem ele? Queria dar um tempo contigo”
Chegou outra resposta dizendo que sim, que se fosse antes do almoço não teria problema.
Fico satisfeito em ter marcado o encontro e agora era só esperar amanhecer o dia e ir para os fundos da casa observar o convívio. Mas tive uma idéia melhor para saber como a Juliana responderia. Eu mandei, me passando por ela:
“Posso ir de shortinho?”
O celular tocou e a msg de volta foi “Claro que pode, Amor!”, do pai dela. Mandei então a mesma pergunta a minha namorada, do outro chip, e me passando pelo pai dela enviei:
“Você pode vir de shortinho?”
Nessa hora demorou um pouco mais que o normal para ela responder. Enfim chegou:
“Meus shorts estão pra lavar...”
Fiquei muito satisfeito com essa resposta, pois sabia que Juliana tinha muitos shortinhos e que não estavam todos para lavar, mas logo em seguida chega outra:
“Mas se eu achar algum eu vou, tá?”
Eu fico atônito!
Nervoso, mal posso esperar o outro dia. De manhã vou à casa onde estaria o pai dela e me entoco lá atrás. Fico nervoso em ser pego ali atrás por ele, que é um homem bem fisicamente, ou de me expor a alguma vergonha, mas a curiosidade é maior. Espero até ver, pela lateral do muro, Juliana se aproximando rua acima, de shortinho, camiseta e uma panela nas mãos.
Juliana acabou vindo de shortinho. Eu previa que isso acabaria acontecendo, até pelo calor que faz na rua neste estado.
Espreitei e vi ela entrar. Paulinho perguntou o que havia na panela, enquanto ela a colocava sobre a mesa. Juliana respondeu que era mugunzá que haviam feito e que ela trouxe para ele. Em seguida Paulinho a abraçou com uma mão no short e ela foi para os braços dele.
Meu coração era atingido ao ver isso.
Ele disse ao sair do abraço:
- Bonito shortinho!
- Obrigada – ela sorriu, virando um pouco o corpo e ficando nas pontas dos pés, mostrando a bunda empinada como se estivesse mostrando o shortinho.
Desconversaram. Ou melhor, sentaram para conversar. Paulinho com umas conversas estranhas, dizendo que ela estava linda, que havia crescido bastante da última vez que a vira e que já estava mais bonita que a mãe dela. Juliana é muito simpática, agradecia.
Falaram do passado e das pessoas, mas nada que sirva contar. De resto comeram um pouco e se despediram, sempre com muitos beijos e abraços.
Eu fiquei sem saber o que concluir daquilo. Fui embora com a cabeça cheia de dúvidas, tanto que não consegui visitar minha namorada naquele dia. Aproveitei a noite para saber mais dela o que achou da visita, mandando msg como se fosse o pai dela. Enviei:
“Então, querida, gostou da visita?”, obtendo como resposta “Bastante!”
“Então venha de novo amanhã”, obtendo como resposta “Posso ir”
“Vai trazer o namorado?” enviei, obtendo como resposta “Não sei, você que sabe”
“Está tudo bem entre vocês?”, quis saber, obtendo como resposta “ Está sim”
“Então deixa ele lá mesmo!”, provoquei, obtendo como resposta “Kkkkkk”, e depois outra msg dela chegou: “: )”
Fiquei bravo com a Juliana por essa resposta. Eu resolvi continuar, eu disse:
“Prefiro você sozinha...”, obtendo como resposta “Tá certo”
“Adorei o shortinho que você veio! Você está linda!”, obtendo como resposta “Nem é o mais bonito. Tenho outros mais bonitos.”
“Pois venha com um deles”, obtendo como resposta “Tá”
Atentei de marcar o horário, por volta das 10h da manhã, para eu não precisar ficar esperando muito. Mandei as mesmas mensagens para o pai dela, desta vez fingindo ser ela, perguntando se ele havia gostado do shortinho e que se quisesse ela poderia ir de novo com outro. O pai dela concordou.
No horário marcado, eu já estava lá, escondido no muro de trás. Vi Juliana vindo descendo a rua, de shortinho. De longe conheci se tratar de um shortinho que ela dizia estar entre seus preferidos, tanto que só usava para sair para locais melhores. E lá estava ela usando ele.
Paulinho a recebeu na porta, esperou mais uma vez ela colocar a panela que trazia sobre a mesa e a tomou nos braços, dando um aperto. Juliana lançou-se carinhosamente, levantando um pé para trás.
Daí para frente foi tudo normal, e eu ficava atento em escutar tudo. Até que certa hora Juliana foi para o fogão esquentar a comida e, levantando-se da mesa, Paulinho passou a mão no short comentando alguma coisa (que não ouvi) e deu nela um abraço por trás. Juliana virou o rosto sorrindo, olhando para o pai enquanto este a abraçava.
Além de ter ouvido o comentário, ainda não podia saber se ele estava tendo uma ereção ao abraçar Juliana por trás. Isso só serviu para piorar o meu ciúme, pois a incerteza é a pior coisa.
Voltei para casa angustiado e desta forma tive de visitar Juliana, à noite, pois já não tinha ido no dia anterior. Juliana disse que estava com muita vontade de fazer, mas como eu não me sentia bem pelos acontecimentos, dei uma desculpa dizendo que aquela noite não daria certo.
Quando cheguei em casa, apressei-me a mandar uma msg para ela, me fazendo passar pelo Paulinho. Eu disse:
“Cadê, minha Princesa, vai vir amanhã me visitar?”
Não demorou nada ela responder:
“Vou. Pensei que não fosse falar comigo hoje”
Ri e disse que o importante era ela vir, que se ela viesse eu a trataria muito bem. Ela mandou “rs” e disse que eu já a tratava bem.
Fiquei morrendo de tesão quando ela enviou:
“Vou sozinha, tá”
Eu respondi:
“Venha Princesa! Aí eu cuido de ti”, obtendo como resposta “humrum s2”
Já estava satisfeito com aquilo, mas preferi avançar mais, eu disse:
“Gostei muito do shortinho, tem outro pra me mostrar?”, obtendo como resposta “sim”
“É tão bonito quanto aquele?”, obtendo como resposta “Acho que sim”
“E você não tem algum menor?, obtendo como resposta “Não sei, vou ver aqui”
“Pois veja”, obtendo como resposta “Tá. Se tiver eu vou com ele”
“Venha mesmo! Vai ficar ainda mais linda!”, obtendo como resposta “Kkkkkkk Ok”
Tive a mesma conversa no outro chip com o Paulinho, só que eu disse me passando pela Juliana que amanhã ia mostrar um shortinho pra ele.
No outro dia ela chegou, enganada, com um shortinho jeans curtinho, bem bonito e quase mostrando a polpa da bunda, e uma camiseta amarela com o sutiã lilás, que conhecia a cor pelas alças aparecendo.
O ritual foi o mesmo. Paulinho a trouxe para si e ela veio. Abraçaram-se demoradamente e ele deu um beijo no seu rostinho, sempre chamando ela de “Ju”, que parece ser um tratamento desde pequena.
Em seguida ele afastou-se e olhou-a de cima a baixo, e disse:
- Nossa como você está bonita!
- Obrigada – ela sorriu feliz e colocou as mãos na cintura, como quem faz pose para uma foto.
- Dá uma voltinha! – ele pediu.
Ela riu e virou o bumbum empinado, ficando de ponta de pés, num jeito bem típico de minha namorada. Ele sorriu.
Os dois tolos estavam ali enganados, achando cada um que o outro havia começado aquilo. Mesmo assim, já era o suficiente para eu me decepcionar com algumas atitudes de Juliana. Porém o meu amor e apego por ela era maior que esses detalhes, e a saudade do pai seguramente contribuía para eu confundir muita coisa.
Paulinho pede então que Juliana venha lhe dar outro abraço. Minha namorada se desvira e vai aos braços do pai, que a acolhe e a aperta juntamente. Juliana se mostra bem feliz com o contato com o pai. “Realmente”, penso eu, “devia estar com muita saudade”.
Paulinho olha para seu shortinho e diz:
- Esse é bonito, eim Ju!
Ela sorri e ele prossegue:
- Só tem que ter cuidado pra não sair muito com ele, porque é muito curto.
- Eu sei, nunca saio com ele não – ela diz, o que era verdade.
- Pois é... O namorado pode brigar – Paulinho diz com certa ironia.
Juliana ri e diz:
- Briga mesmo, se ele ver!
- Mesmo aqui ele briga? – perguntou curioso, se referindo ao fato de ali ser a casa do pai dela.
- Não sei, talvez. Ele é ciumento – disse.
- Então é melhor ele nem saber – falou Paulinho rindo.
- A gente não se vê de dia, só de noite e as vezes à tarde.
- Legal! Então você vai ficar podendo vir aqui de manhã, né?
- Sim – ela disse sorrindo.
- Então é melhor ele nem saber mesmo!
- Pode ser – ela disse.
Paulinho então voltou a falar do shortinho dela, tendo ela sempre bem próxima a ele. Disse:
- É curto ele, viu, mas é bonito.
- Eu também acho – ela disse.
- Principalmente em ti, fica linda!
- Obrigada – ela agradeceu e eles foram sentar para conversar.
Nada de mais grave aconteceu esse dia, mas o ocorrido já foi suficiente para eu me transtornar.
Apenas Juliana saiu da casa do pai, eu fui embora passar msg pra ela fingindo ser ele. Eu enviei:
“Adorei a visita”, obtendo como resposta “Também gostei de ir aí”
“Tava com muita saudade da minha filhota”, obtendo como resposta “Igualmente!”
“Não vejo a hora para que você venha amanhã”, obtendo como resposta “rsrsrs”
“Vai vir?”, obtendo como resposta “Vou ; )”
Alterado, eu estava exagerando. Eu enviei:
“Gostei muito do shortinho, tem outro menor não? Hahaha”, obtendo como resposta “Kkkkk Não”
Essa resposta me aliviou um pouco, mas em seguida chega outra:
“Tenho um de ficar em casa, mas não tenho coragem de passar pela rua com ele”
Meu coração gela. Eu penso em alguma coisa e digo:
“Traz ele na mão, aí tu veste aqui em casa”, obtendo como resposta “Vou ver”
Eu queria uma definição, eu enviei:
“Vou esperar, tá? Tô doidinho pra ver”, obtendo como resposta “Doidinho é, rs?”
“Sim”, obtendo como resposta “Kkkkkk doidinho quanto?”
“MUUUITOOO!”, obtendo como resposta “; )”
“Você deve ficar linda nele”, obtendo como resposta “Obrigada”
“Linda não, Maravilhosa”, obtendo como resposta “S2s2”
Ela me mandou corações. Resolvi ficar nisso para não correr o risco de estragar tudo.
No outro dia seria segunda-feira, dia que normalmente volto para Recife por conta da faculdade. Avisei que perderia aula aqueles dias, pois não podia perder o desfecho desta história.
Ao amanhecer, fui então para trás da casa do pai de Juliana e tive uma das maiores surpresas da minha vida. O cara estava simplesmente nu pela casa, com uma “jeba” bastante grande, que embora estivesse mole, enquanto ele andava pra lá e para cá a bicha ficava ia batendo em suas coxas. Eu pensei comigo “Tomara que a Juliana nunca veja isso!”, pois minha namorada tem brincadeiras em relação aos tamanhos e tal.
Juliana nesse ínterim vinha descendo a rua, e eu fiquei muito preocupado, inclusive porque ela vinha vestida com um short normal, até comportado, e poderia cancelar tudo, que era o que eu desejava ardentemente. Bateu na porta e vi o pai se vestir rapidamente para atender.
Ao menos me aliviou o fato de ele vestir-se, mas apenas Juliana entrou, fizeram o mesmo ritual, ele dando um abração apertado e ela deixando-se abraçar á vontade.
Depois dos beijos no rosto e dos cumprimentos costumeiros, Paulinho olhou para ela e disse:
- E o shortinho, não deu para trazer? (isso ele perguntou porque após a conversa com Juliana na qual eu me passei por ele, tive outra parecida com ele, desta vez me passando por ela, dizendo que iria com um shortinho menor se ele quisesse, mas o levaria na mão para não ter que ir com ele pela rua. Paulinho evidentemente aceitou, já provavelmente excitado de uma gatinha, mesmo sendo filha dele, estar falando esse tipo de coisa)
- Vim vestida com ele, pois não queria que a prima me visse saindo com ele para cá.
- Ah, tá certo – falou.
- Está debaixo do short... – ela disse completou.
- Posso ver? – pediu com cara de safado.
Juliana apenas abriu o botão do short e baixou o zíper, baixando inicialmente o short.
- Posso tirar? – ela perguntou a meio caminho, dando-se conta de que não tinha pedido permissão.
- Claro – disse o pai.
Ela então baixou o short completamente e mostrou um shortinho por baixo, azul-marinho, que descobria metade da sua bunda. Era um shortinho fino, de tecido tipo lycra, elastano, e quando ela virou de frente marcava bem sua vulva. Juliana o ajeitou, pois como vinha por baixo estava um pouco dobrado e aterrado, mas ainda assim continuou muito imoral. Paulinho disse:
- Nossa, tá linda!
Ela sorriu e ele prosseguiu, pegando na mão dela:
- Dá uma voltinha aí pro papai ver...
Ela voltou a se virar de costa, dando uma volta completa, e ficando de frente.
- Perfeita! – ele disse.
Ela sorriu novamente e agradeceu.
Paulinho aproveitou para tirar uma brincadeira:
- Está com a bunda linda! – ele disse – É bom não deixar os homens verem isso...
Ela riu e disse:
- Não uso mais ele, só para ficar em casa.
- Ah, então aqui você pode usar, está em casa.
- Pois é – ela disse rindo.
Fiquei gravemente agravado com aquela conversa, principalmente porque o pai de minha namorada tinha falado pra ela de “outros homens”, como se ela não tivesse namorado.
Depois disso Paulinho aproveitou para pedir outro abraço. Minha namorada não esperou muito e foi ao seu encontro. Novamente ele a abraçou, desta vez de frente bem encaixado, chega a coluna de Juliana fez uma curva. Ela riu e disse que “estava bom”, que significa que já tinha dado o tempo do abraço. E quando saiu para minha surpresa pude ver o volume da “jeba” do pai dela marcando o calção.
Ora, se eu via de longe, quanto mais Juliana podia notar de perto. Para disfarçar talvez, ou pela simples vergonha (pois disfarçar estava difícil), sentaram-se à mesa para conversar, acabando a cena.
Depois de algum tempo, Juliana levantou-se e pegou uma vassoura, para ajudar na limpeza. Paulinha sentou-se na rede, no meio da sala, de costa para mim, e ligou a TV enquanto a filha varria a casa inteira.
Não podia ver de onde estava, mas tenho quase certeza que ele não ficou olhando só para a tela. De vez em quando, inclusive, eles trocavam uns olhares e sorrisos, o que para um ciumento já era muito ruim.
De repente o celular de minha namorada toca. Eu fico alerta. Ela atende e é a prima dela, uma mulher bem chata que cuida dela na casa da avó. Pede que ela vá para casa. Juliana desliga e avisa ao pai que tem que ir. Paulinho lamenta dizendo que queria que ela ficasse mais, e ela diz que também queria ficar mais tempo, mas pelo menos ajeitou a casa. Ambos fazem piada da chatice e riem da prima dela.
Juliana se veste, ou melhor, veste o short que havia tirado, enquanto o pai pergunta:
- Vai vir amanhã?
- Vou – ela diz sorrindo.
Então eles se despedem e Juliana vai embora. Porém, maior surpresa eu tive depois que ela saiu. Paulinho se levanta da rede e para meu espanto volta a tirar o calção, afim de ficar livre da cueca, e nisso vejo a “Jurubeba” dele grande e dura como uma rocha. Impressionante como aquele homem estava excitado! O pau cheio de veias e a cabeça vermelha a ponto de estourar. Eu pensei “ele vai se masturbar”, mas apenas tirou a cueca e vestiu novamente o calção.
Eu não me conformo, eu penso “Ele quer a menina!”. Espero apenas Juliana chegar em casa e imediatamente passo uma msg do chip do pai dela, que eu andava sempre na carteira. Eu enviei:
“Já chegou Amor?”, obtendo como resposta dela “Já”
“O que a Sandra queria (esse é o nome da prima dela)?”, obtendo como resposta “Nada, só que eu viesse pra casa”
“Vai fazer alguma coisa?”, obtendo como resposta “Só o almoço”
“E depois?”, obtendo como resposta “Nada”
Então eu disse:
“Dá para tu passar aqui antes da aula?” (Juliana estuda à tarde), obtendo como resposta “Depende”
“De quê”, perguntei, obtendo como resposta “Se eu conseguir terminar rápido”
“Queria muito que você viesse aqui, sabe? Estou com dores nas costas e gostaria que você fizesse uma massagem, de leve, só para relaxar”, obtendo como resposta “Entendo”
“Você sabe fazer massagem?”, obtendo como resposta “Sei”
“Pode vir me ajudar? Ficaria grato”, obtendo como resposta “Não sei, vou tentar”
“Venha, por favor!”, pedi, obtendo como resposta “Vou ver”
Fiquei na expectativa, já eram 11:30h e Paulinho estava deitado na rede. Apressei a mandar igual mensagem para ele fingindo ser a Juliana, combinando retornar. Disse que sabia fazer massagem e me propus a fazer nele, nas costas. Caso Juliana não retornasse eu desmarcaria.
Antes mesmo de 12h, porém, chegou uma msg pro meu celular, no chip do “pai dela”. Dizia assim:
“Terminei! Quer que eu vá?”
Eu enviei:
“Quero querida. Gostaria só de pedir uma coisa...”, obtendo como resposta “O quê?”
“Pode vir com o mesmo shortinho?”, obtendo como resposta “Ah, Rsrsrs, Pode ser!”, e depois ela mandou “Ainda estou vestida com ele”
Esse shortinho era o mesmo que ela tinha vergonha de sair na rua, pois era de material fino e mostrava metade de sua bunda. Já me dei por satisfeito, mas enviei:
“Pois quero que me faça uma massagem bem gostosa, ta!”, obtendo como resposta “Kkkkkkk Não sei se sou boa nisso”
“Boa você é!!! Só resta saber se sabe fazer massagem...”, disse me passando pelo pai dela, e obtendo como resposta um longo “Kkkkkkkkkk”, e em seguida um smile “; )”
Não demorou 10 minutos, pois já estava próximo da hora da aula, vejo detrás do muro Juliana descer a rua em direção a casa do pai. Vestia a mesma roupa, o que dava a entender que vinha com o shortinho por baixo.
Assim que bateu na porta o pai dela, avisado por mim, foi animado atender e recebeu-a como sempre, pondo-a pra dentro em meio aos abraços e beijos afetuosos. Ela disse:
- Onde quer que eu faça a massagem?
Nessa hora fiquei orgulhoso de meu intelecto, pois o pai achava que ela queria fazer massagem e ela achava o contrário, que o pai pedira. Ele disse:
- Pode ser aqui na mesa?
Juliana acenou com a cabeça e Paulinho foi em direção ao móvel.
Deixe-me esclarecer, a casa do pai de Juliana ainda não tinha cama, apenas uma rede armada na sala. A mesa, entretanto, era resistente, pois fizeram o absurdo de construir os pés de alvenaria e cobrir com uma madeira.
Paulinho deitou-se de bruços, de barriga para baixo, apenas com o calção que vestia. Deu para ver todos os músculos de suas costas. Nesse aspecto era um pouco diferente de mim, que não tenho muitos músculos. Deveria ser um homem que, embora lidasse com coisas erradas, trabalhou a vida inteira. Ele disse:
- Vem filha, cadê o shortinho?
Juliana riu e desabotoou o botão e baixou o zíper. Diferentemente da primeira vez, tirou o short que vestia lentamente, inclinando um pouco o corpo de forma sensual, de maneira que sua bunda com o shortinho aterrado foi aparecendo aos poucos.
Paulinho e eu olhávamos a cena com grande atenção! Eu me esquivava para não perder nenhum detalhe. Juliana veio em direção ao pai. Ela disse, contornando a mesa:
- Como quer que faça?
- Sei não – ele disse – Do jeito que achar melhor.
Ela então começou timidamente a passar as mãos nas costas do pai.
- Tá bom? – ela perguntava, no que ele respondia suspirando:
- Tá ótimo.
Nisso os ânimos foram se esquentando, pois minha namorada as vezes levantava uma perna sobre a mesa, fazendo quase um “L” para alcançar toda a extensão das costas do pai. Até que ele observando disse:
- Sobe na mesa.
Juliana passou a outra perna para cima da mesa e disse:
- Assim?
- Isso! Senta na minha bunda que vai ficar melhor.
Ela então abraçou o corpo de Paulinho com as grossas coxas e continuou a massagear suas costas.
Nessa hora pude perceber, mesmo estando ambos de costas para mim, que o clima de tesão pairava no ar. Juliana alisava as costas definidas de Paulinho com gosto, se entregando numa massagem com as duas mãos. Até que ele disse:
- Está bom... – interrompendo a massagem e aproveitando para virar-se de frente para ela. Juliana na certa não esperava aquele movimento, pois pude ver na cara dela uma expressão de espanto! Estava agora sentada de pernas abertas no short do pai. Ela disse:
- Pois deixa eu ir que tenho que ir pra escola – querendo sair. Mas o pai segurou sua coxa e disse:
- Dê só um beijinho no pai! – erguendo o tronco e deixando-a inteiramente em seu colo. Juliana não esperou conversa, deu um beijo no rosto do pai e levantou-se da mesa.
Nessa hora ela não pôde ver, pois descia da mesa, mas eu vi perfeitamente. O calção do Paulinho como uma tenda armada, o volume totalmente ereto, levantado. Tanto que ele nem se atreveu a descer da mesa para falar com a filha, de lá mesmo se despediu dela e disse para ela ter uma boa aula. Juliana agradeceu e depois de se vestir foi embora.
Novamente fiquei sem saber o que pensar. Trocaria msg com ela, mas os alunos não levam o celular para a escola. Tive de aguardar ela retornar.
Cheguei na casa de minha vó para o almoço, decidido a esclarecer aquela história de uma vez por todas quando ela chegasse do colégio. E foi só anoitecer eu enviei:
“Boa noite, Querida. Gostei muito da massagem rs”, obtendo como resposta “Boa noite”
“Você ficou chateada com alguma coisa?”, obtendo como resposta “Não. Tudo certo!”
“Então você pode me fazer outra?”, objetivei, obtendo como resposta “Pode ser”
Mas como eu desejava resolver logo aquela situação, eu enviei:
“Venha logo pra cá!”, obtendo como resposta “Não dá”
“Por quê?”, obtendo como resposta “Meu namorado pode vir aqui em casa” (Juliana sabia que eu estava na cidade)
“Pergunta a ele se ele vai”, enviei, querendo resolver logo, e obtendo como resposta “É melhor amanhã”
Satisfiz-me com essa resposta. Resolvi esperar até o dia seguinte. Para não levantar suspeita, fui à casa dela de noite (inquieto, pois aquela situação estava mexendo comigo), mas demorei pouco tempo.
Na mesma noite eu enviei (do chip do pai dela):
“Cadê, o namorado foi?”, perguntei interessado em saber o que ela responderia, obtendo como resposta “Sim”
“Namoraram muito?”, obtendo como resposta “Mais ou menos”
“E amanhã, vai dar certo?”, obtendo como resposta “A massagem?”
“Sim”, respondi, obtendo como resposta “Vai”
“Venha cedo viu, pra gente passar mais tempo”, obtendo como resposta “Tá”
Em seguida ela enviou:
“Que horas?”
“10 horas”, obtendo como resposta “Blz”
“Você pode vir com o shortinho?”, obtendo como resposta “Humrum”
“Sabe o que andei pensando...”, eu disse, com uma idéia na cabeça, obtendo como resposta “Diz”
“Teu shortinho já deve tá sujo e dá trabalho de vestir por baixo do short”, obtendo como resposta dela três pontinhos “ ... “
Então abri o jogo:
“Ele é tão curto e fino, que é a mesma coisa de você vir de calcinha”
Disse isso e esperei. Ela mandou:
“ : 0 ”, uma carinha de boquiaberta e um bocado de exclamação “!!!!”
Eu enviei umas risadas e ela disse:
“Não é a mesma coisa não”
“Eu acho”, eu disse, obtendo como resposta “Eu fico com vergonha de calcinha”
Nessa hora vi a brecha e perguntei:
“Vergonha? Vergonha de quê?”, obtendo como resposta “Sei lá”
“Diz!”, insisti, obtendo como resposta “De alguém ver”
“Ninguém vai ver. Estamos em casa”, argumentei. Ela esperou e enviou:
“Não fico bonita de calcinha”
Nessa hora comecei a acreditar que ela estava querendo, pois sabia que era uma grande mentira, pois a Juliana é uma tentação de calcinha. Eu disse:
“O pai não vai nem olhar!”, seguido de vários “Kkkkkkk”, obtendo como respostas “Se não vai olhar pra que quer que eu vá de calcinha? Pensa que me engana...”, e depois mandou ela vários Kkkk’s.
“Vou olhar só um pouquinho! Rsrsrs”, obtendo como resposta “Sabia, Safado! Kkkkkkkk”
Nesse momento notei que minha namorada estava excitada com a idéia. Tanto que ela mandou em seguida:
“Pode olhar... ; ) ”
“Pois você vem?”, perguntei, obtendo como resposta “Vou pensar”
Como já estava tarde e eu mesmo estava com sono, respondi.
“Tá. Vou esperar”, obtendo como resposta “Boa noite”
Depois de nos despedirmos, eu fiquei sem acreditar na conversa. Tive de fazer a mesma proposta para o pai dela, fingindo ser a Juliana que queria fazer a massagem de calcinha. Ele é claro foi mais fácil convencer.
No dia seguinte, na hora marcada, eu já estava atrás do muro, ansioso, com o coração na mão, esperando o encontro. Mais ou menos no horário marcado, vejo Juliana descer a rua. Ela estava com um shortinho jeans que as vezes sai comigo e uma camiseta curta de alcinha.
Paulinho recebe ela na porta, animado pela mensagem que eu passei. Puxa-a pra dentro e a agarra, num abraço. Ela o abraça também, corpo a corpo, de frente. Eu penso “Isso não vai acabar bem”
Nesse momento Paulinho diz:
- Minha filhota que eu amo! – no que ela responde:
- Também te amo, papai!
Então ele puxou ela pelo short, com um dedo na frente, e querendo ver por ali perguntou:
- Veio com o shortinho?
- Vim com a calcinha que o senhor mandou!
Nessa hora temi que a tramóia fosse descoberta, mas Paulinho não estava nem aí para isso. Disse:
- Fez bem! – e perguntou se podia ir para a massagem.
Dizendo isso deixou Juliana e foi-se deitar na mesa de bruços, olhando para ela, como no dia anterior. Novamente ele estava apenas de calção, mas dessa vez já deu para perceber que seu pau já estava duro.
Juliana desabotoou o shortinho e antes de baixar o zíper, disse, com as faces vermelhas:
- Estou com vergonha...
Paulinho riu e disse:
- Não precisa ter vergonha. Você é Linda!
E era mesmo. Juliana era linda de rosto, de cabelo e principalmente de corpo! E o pai continuou:
- Vem Amor, para cá! Tira isso...
Vi minha namorada respirar ansiosa e baixar o zíper, tirando o shortinho colado e mostrando a calcinha pequena.
Tem razão quem quer ver ela assim... Juliana é uma delicia de calcinha! Tem o corpo bem feito, cheio de curvas e elegância, as coxas grossas e a vulva da calcinha bastante inchada.
Notei que Paulinho ficou doido! Juliana também deve ter percebido. Trouxe então sua bunda suculenta para próximo do pai, contornando a mesa.
- Como quer que eu faça?
- Massageie um pouquinho minhas costas.
Ele pediu e ela fez. Com as mãozinhas nuas, começou a alisar as costas do pai, primeiro com certa desconfiança, mas depois, que a vergonha foi passando, começou a alisar com mais vontade, e logo ela massageava totalmente as costas do pai.
Paulinho deitado só murmurava “que gostoso, filha!”, ao passo que Juliana intensificava o toque e a força da massagem para agradar o pai. De costa, eu via a bunda maravilhosa de minha namorada virada para mim.
Foi ela própria, no entanto, quem primeiro botou a perna sobre a mesa para alcançar toda a costa do pai, que, vendo isso, não perdeu a chance de pedir para que ela subisse em cima dele, como no dia anterior.
Juliana subiu e sentou em sua bunda.
Não demorou muito, porém, seu pai virou-se de frente e pediu que fizesse massagem no peito. Juliana tomou um susto! Estava sentada agora bem em cima do short dele e, de coxas abertas, quis sair, mas Paulinho a deteve segurando pelas pernas.
- Continue, Querida, está tão bom!
Juliana perguntou apenas se ele queria a massagem no peito, e quando ele confirmou ela voltou a passar a mão, agora em seu peitoral.
Eu me impressionei e fiquei convencido de que de agora não passava. Juliana estava sentada no colo do pai, em cima da mesa, e não demorou muito para eu poder notar que nos movimentos da massagem, no vai e vem do peito, ela começou a sentar a calcinha no tecido do short do pai, coisa que no início evitava.
Passei a assistir, com vista privilegiada, o vai-e-vem da calcinha de minha namorada no volume do calção do pai dela, porque a cada ida e vinda de mão era uma desculpa para roçarem-se, e logo aquilo passou a se tornar uma esfregação quase descarada.
Juliana já até empinava a bunda no movimento, segurando-se no peito do pai mais do que massageando. E eu não sei até onde aquilo iria chegar se o telefone dela não toca!
Assustada pelo toque (pois é raro ligarem para ela, meu ciúme quase inutilizava seu celular), levanta-se da mesa e atende o telefone o mais rápido que pode. É a Sandra, a prima chata dela. Manda ela ir embora pra casa. Juliana tenta argumentar no telefone, dizendo que estava na casa do pai. Mas não tem jeito (Sandra não gosta do Paulinho), e ela tem que ir.
Juliana avisa ao pai que tem que ir embora, porque a Sandra chamava ela. Paulinho nem se levanta da mesa, talvez para não mostrar o volume do calção. Apenas vira a cabeça enquanto a filha se veste e pede pra ela tentar voltar. Juliana diz:
- Vou ver... - E sai.
Eu entendo a obediência dela. Conheço a peça da prima dela e sei que é barraqueira e mandona. Se ela não atende seu pedido, era bem capaz de vir buscá-la pessoalmente, o que seria pior.
Quando, de repente, eu tenho um baita susto! Do lado de dentro, Paulinho se levantara da mesa e, ao fazer isso, me mostrou o volume imenso do seu calção. Seu pau estava tão duro que saia a cabeça pelo elástico.
Vendo isso, Paulinho puxa o elástico e libera a “Jeba” dura, baixando o calção. “Nossa que pica!”, eu penso. Seu mastro está completamente armado, cheio de veias, com a cabeçona vermelha fora do couro e querendo estourar.
Seu pau está tão duro que pulsa na sala, como se a menina ainda estivesse ali! Eu pensei “Dei sorte de ela ir embora”. Mas o que me impressionava mesmo era o tamanho e a grossura, ou seja, quase o dobro do meu em todos os aspectos!
“Como a Juliana gosta de tamanho, fazendo brincadeiras nesse sentido, deve gostar de ver isso”, pensei, me lamentando, e ao mesmo tempo reverenciando um homem cujo pau não baixava nem dava sinal de amolecer muito tempo depois só em decorrência de tesão.
“Queria ter 10 por cento da libido daquele homem para fazer minha namorada feliz”, pensei.
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Parte IV
Como não estava disposto a esperar, mandei msg para ambos cancelando um possível novo encontro aquela manhã. Eu estava mal com tudo aquilo. Fui para casa dormir.
Acordei de tarde disposto a lutar por minha namorada e não desistir da briga. Arrumei-me o melhor que pude e quando veio a noite, depois da escola, fui visitá-la.
Juliana estava muito atraente, sentada na calçada da casa dela, de shortinho jeans curto e uma blusa azul, brilhosa. Eu não gostava que ela ficasse ali, pois os carros de homens que passavam na rua buzinavam para ela, e ela tinha o terrível defeito de olhar para dentro dos carros que passavam. Aquilo tudo me enciumava! Mas não brigamos por isso. Na verdade, eu estava tão triste com tudo o que tinha presenciado que não tinha animo para brigar por aquilo.
Ficamos ambos meio calados, até que eu me impacientei e num gesto sem pensar propus:
- Vamos fazer? (Modo como nos referíamos ao sexo)
- Agora? – ela perguntou meio desacreditada.
Nem respondi e fui pegar o carro. Botei ela dentro e saímos para algum lugar escuro. Pedi que ela fosse comigo para o banco detrás mas, quando deixei-a só de roupa íntima, linda e gostosa, senti que meu “negócio” ia falhar, pois minha preocupação com o caso me envolvia mais que o próprio momento.
Sentindo aquilo, Juliana ficou passando a mão pelo meu short, sem no entanto obter nenhuma reação. A pobrezinha ainda falou:
- Vai... Estou querendo baixar o fogo!
Mas eu dei uma desculpa, dizendo que na verdade tinha trazido ela ali para conversar uma coisa e fiquei puxando papo. Enfim, deu a hora de irmos embora e não rolou daquela vez.
Fui para casa magoado comigo mesmo, e as coisas ficaram piores quando, no caminho, meu telefone toca. Era o chip falso do pai de Juliana recebendo uma mensagem:
“Oi”
“Oi, Princesa”, eu respondi.
“Boa noite?”, e eu respondi “Boa”
“Tá ocupado?”
Era Juliana querendo puxar conversa com o pai dela. Eu fiquei chateado porque sabia que ela tinha ficado na vontade. Ela perguntou por que ele não tinha mandado mensagem o dia todo e brincou perguntando se tinha esquecido dela. Eu respondi que “jamais”, que era “impossível esquecer de uma menina tão linda”. Ela mandou risadas, então eu decidi conduzir a conversa. Eu enviei:
“Você tá bem?”, obtendo como resposta “Mais ou menos”
“O que houve?”, obtendo como resposta “Namorado veio aqui, mas já me deixou sozinha!”
“Queria estar acompanhada, né, sapequinha!”, obtendo como resposta “Hahaha“, e depois ela mandou: “Talvez”
“Eu posso te fazer companhia”, obtendo como resposta uma carinha feliz e um “Só se for”
“Sério. Vem pra cá”, obtendo como resposta “Não posso”
“Por que?”, obtendo como resposta “Pessoal aqui já vai dormir”
“Deixa o povo dormir e vem”, obtendo como resposta “Tá maluco? Se me pegam me matam, rsrs”
“Vai... Queria aproveitar um pouquinho desse tempo contigo”, obtendo como resposta “Pode ser amanhã não, é melhor?”
“Sim. Mas vem cedo, pra gente aproveitar bastante o tempo juntos”, obtendo como resposta “Certo, rs, Eu vou”
Então eu não respondi nada, aí ela enviou:
“Quer que eu vá de calcinha?”
Eu me aborreci com aquela pergunta e resolvi responder mais severo. Eu mandei:
“Claro. Daqui pra frente você só pode andar aqui em casa de calcinha!”
Ela riu. Perguntou se era sério e eu disse que sim. Ela riu de novo e disse “Tá bom”, concordando com minha exigência despretensiosa. Juliana parecia estar sem sono, mas eu mesmo resolvi dar um basta na conversa e esperar o dia seguinte.
Na manhã do outro dia, acordo mais disposto. O sono fez eu esquecer um pouco do meu erro. No entanto lembrei do compromisso na casa do pai de Juliana e saí cedo para me esconder nos fundos da casa de Paulinho.
Quando deu por volta de 09:30 Juliana desceu a rua toda faceira para a casa do pai. Conforme o combinado, se eu não chego 5 minutos antes teríamos cruzado pela rua e talvez melado o encontro. Tudo isso eu via pela lateral do muro, atrás da casa, quando percebi que uma amiga de Juliana da escola tinha parado ela no meio do caminho.
Juliana estava linda, pra variar. Vestia uma blusinha branca decotada, bem ousada, salientando os belos seios, e uma saiazinha rodada roxa, curta, com uma barrinha rendada combinando com a blusa, e um zíper na lateral.
Eu sabia de longe que aquilo não daria certo! A sainha de Juliana era curta e rodada, de modo que a saliência bonita de sua bunda levantava sutilmente a parte de trás. Paulinho, por outro lado, estava meio largado. É um homem que acorda cedo, tipo 06 horas, mas, parece que de propósito, esperava na sala apenas de calção frouxo, sem bolso, do tipo de jogar bola, e ainda por cima sem camisa.
Quando a filha chegou ele abriu a porta sem acreditar. Com os cabelos enrolados de um lado do ombro, ela estava inda. Mas fez o mesmo protocolo de sempre, pegou-a com gosto e trouxe ela para dentro de casa, para junto de si, e teve ela em seus braços.
Paulinho pediu um minutinho e foi fechar a porta. Na volta, pegou-a de novo nos braços e trazendo para si pediu “os beijinhos do pai”. Juliana com ambas as mãos em seu peito, como querendo afastá-lo, mas sem fazer força, deu um beijinho em cada lado do rosto de Paulinho, ficando de ponta de pé para isso e lançando-se nos braços dele.
Eu não me surpreendi. A recepção dos dois fazia tempo que era acalorada. Mas o que me causou admiração mesmo foi ver que, após as ditas receptivas, Paulinho já estava com o mastro levantado. Ora, se eu podia ver de longe, de onde estava, quanto mais Juliana, que estava perto! Mas ela não falou nada, acho que fingiu nem ver.
Paulinho então perguntou:
- Cadê a calcinha?
- Tá aqui, embaixo – Juliana disse timidamente.
Paulinho então, pedindo pra ver, levantou a parte da frente da saia da filha até podermos ver sua vulva na calcinha. Juliana se alarmou e baixando a saia com uma das mãos, pediu para o pai parar. Ele disse um tanto bruscamente:
- Que foi, não vai já tirar para fazer a massagem?
- Queria fazer de saia – falou Juliana, me alegrando, pois eu torcia por ela.
- Por quê? – insistiu em saber o pai. Ela argumentou:
- Não vai mudar nada, a calcinha tá por baixo...
Dizendo isso, saiu um pouco de perto. Acho que ela estava meio receosa com o volume que víamos no calção de Paulinho. Ela saiu e ele sem se importar muito foi para a mesa, onde deitou de bruços e ficou olhando para Juliana.
Vi que Juliana não sabia bem o que fazer. Devia estar um pouco incerta e faltava a ela talvez apenas um namorado mais decidido para tirar ela dali. Pensei em me intrometer e interferir no negócio, mas lembrei que podia o pai dela não gostar e resolvi esperar mais.
Ela ficou alguns segundos pensativa, e olhando para aquele homem musculoso na mesa foi em direção dele. Eu vi finalmente que Juliana era uma pessoa confiável e que muito do meu ciúme era coisa da minha cabeça, pois apesar de toda a trapaça ela ainda resistia bravamente.
Contornou a mesa de sainha, na qual estava o pai estirado, e se posicionou para a massagem. Ela apenas tocou nele, Paulinho disse malandramente:
- Sobe logo.
Juliana calada, apenas passou uma perna pelo corpo do pai, e posicionou-se em cima dele, subindo na mesa, e começou a massagem do dia anterior, sentada em suas pernas.
- Tá bom? – ela perguntou, depois de se soltar.
- Sim, continua.
Juliana alisava as costas definidas do pai. Eu, que estava posicionado atrás deles, no muro da cozinha, podia vê-los de costas para mim, em compensação via perfeitamente a bunda de Juliana aparecendo pela saia, a calcinha aterrada e um molhado brilhoso no meio das pernas dela, como se tivesse escorrido.
Vendo isso, fiquei desolado, pois percebi que Juliana deveria estar gostando.
Não demorou muito, o pai dela pediu para virar, e, anunciando isso, virou-se de frente para ela, fazendo-a montar do jeito que estava no seu colo.
Eu pensei “É o fim. Paulinho, mala, já deve ter notado os líquidos pegajosos em sua perna”, mas eles não conversavam. Apenas Juliana continuou fazendo massagem no peito do pai.
Eu via o volume gigante no calção de Paulinho, e para partir o coração, notava que volta e meia Juliana deixava a calcinha resvalar ali.
Eles permaneceram naquele movimento, de alisado no peito, até que Paulinho descaradamente levantou a saia dela e ficou vendo a calcinha da filha.
- Para, pai! – ela pediu. Mas ele não atendeu, e continuou olhando na cara dura em direção a vulva da filha. Ela continuou:
- Para Painho... Eu fico com vergonha – cessando um pouco os movimentos.
Nisso ficaram os dois, ora o pai levantando a roupa para dar uma olhada, ora a filha pedindo pra ele parar, até que em determinado ponto ela já estava com a saia quase na altura dos peitos e Paulinho disse:
- Tira logo essa saia!
Juliana então não pôde argumentar e desceu da mesa, abrindo o zíper lateral e baixando a saia, expondo a calcinha.
Só então pude perceber por que ela não queria tirar a saia, pois tinha vindo de calcinha fio dental, sexy, que ficava muito bem nela. O pai vendo disse:
- Pra quê vergonha, você está linda!
O homem estava imoral, com a vara apontando para o teto, armando uma imensa barraca no calção! E ainda queria que a menina não ficasse com vergonha.
Juliana esperou, vendo aquilo, até que o pai chamou ela de volta. Ela subiu na mesa com a sua ajuda e sentou novamente no colo dele, bem em cima do mastro erguido. Fizeram mais uns movimentos até que o pai mesmo disse:
- Espera, filha. Desce aí... Tira o calção do papai porque esse bicho tá arrochado e atrapalhando a massagem.
Juliana desceu da mesa e eu não acreditei no que ouvi. Sem saber o que fazer, ele pediu para que ela puxasse o calção para baixo. Ela fez isso muito timidamente, sem força, mas quando enfim o elástico alcançou o saco do pai, a pica dele deu um salto, quase batendo no rosto dela, assustando a todos pelo tamanho!
Eu vi perfeitamente a cara de Juliana nessa hora. Ela já devia estar curiosa para ver a rola do pai, mas talvez não esperasse por aquilo. A cabeçona estava quase toda descoberta pelo couro e vermelha, inchada de pressão. O bicho balançou para os dois lados, mas manteve-se ereto, apontando pra cima. Juliana ficou de boca aberta com o que via.
O pai riu e disse:
- Desculpa por isso aí.
Juliana meio inibida disse:
- Tem nada não.
Nisso Paulinho perguntou:
- Quer vir aqui de novo continuar a massagem?
E, dizendo isso, pegou na mão dela e a subiu para cima dele. “Senta direitinho”, ele disse.
Juliana sentou cuidadosamente no colo do pai, fazendo com que a rola grossa dele baixasse em sua calcinha. Ela disse:
- Assim?
Paulinho disse:
- Desse jeito, Gostosa!
Eu não acreditava no que estava vendo. Paulinho tinha acabado de chamar minha namorada de gostosa e ela não se importou. Eu pensei “Se eu não interferir, isso vai acabar mal pra mim”, mas eu não sabia o que fazer.
Enquanto isso, a massagem voltou a pleno vapor e Juliana já estava alisando o peito do pai e roçando a calcinha na pica dura dele. Eu pensei “Vou ligar para ela”. Peguei o telefone do bolso e com meu chip liguei para ela.
Quando o telefone dela tocou, Juliana tomou um susto. Levantou-se sem pedir permissão do colo do pai e correu para atender. Mas, infelizmente, a ligação caiu. Ela voltou para junto da mesa trazendo o celular e disse: “É o meu namorado!”
- Tem problema não. Sobe! – disse Paulinho.
Juliana voltou a subir, colocando novamente a rola dura entre suas coxas. Eu voltei a ligar.
No colo do pai, ela disse para ele:
- É o meu namorado!
Paulinho ordenou que não atendesse, e ela obedeceu. Permaneceu olhando o visor, mas sem se mexer do colo dele. E quando a ligação caiu, ela voltou a fazer massagem e se esfregar no membro grosso.
Eu já havia notado, quando levantou-se, que os bicos dos peitos de minha namorada estavam acessos, marcando a blusa. Seria, portanto, muito difícil tirá-la dali, principalmente agora que o pau do pai dela estava tão encaixado no meio de suas coxas que passava para o outro lado no meio das nádegas da filha. Então eu pensei “Vou mandar uma msg”
“Tá aonde?”, enviei, do meu chip, que no celular dela está salvo como “Amor”. Ela respondeu do colo do pai dela mesmo: “Em casa”
“Tá fazendo o quê?”, obtendo como resposta “Nada demais”
“Por que não atende minhas ligações”, obtendo como resposta “Estou doente, com dores na barriga, preferia não falar”
Nesse ínterim, aproveitando que Juliana se concentrava no celular, o pai dela meteu a mão por dentro da blusa no seu seio. Juliana tirou a mão dele de lá com um sorriso, como se o gesto tivesse feito cócegas.
- Para pai! Espera... – disse rindo.
- Minha filha, tira essa blusa. Está prendendo teu peito e atrapalhando a massagem.
Juliana deixou um pouco de lado o telefone e tirou a blusa no colo dele, ficando de sutiã. Eu parei para ver. O pai dela disse:
- Tira o sutiã também!
Juliana somente botou as mãos para trás e, desabotoando o sutiã, tirou ambas as alças e o lançou na cadeira.
Paulinho ficou embasbacado com os peitos da filha! Realmente eram lindos, soltos no ar, rijos, volumosos e duros de excitação. Segurou na cintura dela e fez ela dar uma boa rebolada na vara.
Eu não agüentei e enviei: “Se tu não atender vou aí na tua casa!”
Juliana contou essa mensagem para o pai, levantando-se da mesa assustada quando eu iniciei uma nova chamada. O pai também se levantou com o pau duro apontando para o teto. Disse: “Atende”
Minha intenção era apavorá-la e mandar ela pra casa. Mas qual não foi minha surpresa quando, atendendo minha ligação, eu ouvi um leve “espera”, como se falasse com outra pessoa. Quando olhei para dentro, não acreditei. Vi Juliana com o telefone no ouvido, escorada na mesa, tentando segurar, e o pai ajoelhado baixando sua calcinha.
Ela disse “Oi, fala”|Tá tudo bem?, eu disse|Sim, ela falou.
Nessa hora o pai dela já tinha conseguido baixar sua calcinha e a deixar pelada. Ajoelhado, ele deu uma lambida na xana de Juliana que arrancou dela um gemido, mesmo falando comigo pelo telefone. Eu perguntei:
“Que é isso?”| Estou doente, ela disse, com dores na barriga. Eu fiquei calado e ela disse: “O que você quer? Não dá pra ligar depois?”, então eu vi que não adiantava ligar e disse que “sim”, desligando a ligação.
Juliana então colocou o telefone em cima da mesa e levantando o pai disse, sorridente e admirada:
- Que é isso! Tá doido?
Olhou então para baixo, o membro de Paulinho gigante, todo duro e babado!, e disse:
- E isso aí?
Ele riu e ela disse cheia de tesão: - Tá doido pra comer a massagista, ne?
Paulinho ouvindo isso nem se deu o trabalho de responder. Levou uma mão aos peitos da filha e apertou. Juliana gemeu e brincou “O que é isso?”
Ele nem respondeu. Virou a filha de costa, de frente para a mesa, e Juliana tão safada virou o bundão nuzinho para o pai e ficou com cara de espanto, como surpresa da ação dele.
Paulinho bateu o mastro duro nas nádegas de minha namorada, e ele estava tão excitado que as veias estavam estourando. Essa ação por si já babou a pele dela. Ela empinou ainda mais a bunda, mostrando claramente que também queria, e relaxou o corpo sobre a mesa, esticando os braços. Paulinho disse:
- Levanta a perna aqui, Bebê... – e levantou delicadamente a perna direita dela sobre a mesa.
Juliana só ficou olhando. O pai passou a mão grossa por sua buceta bem gordinha e posicionou a cabeçona. Juliana só esperava a enfiada.
Quando a cabeça escorregou pra dentro, eu estava com vista privilegiada das faces de minha namorada. Ela abriu a boca de repente, como quem sente algo, e ficou firme na mesa. Foi então que Paulinho deu uma empurrada e ela soltou um gemido maior.
Ela olhava para trás, com a mesma expressão de espanto, enquanto o pai introduzia e tirava metade do cacete nela.
Ficaram nisso, até que aos poucos Paulinho meteu tudo, sempre arrancando gemidos a cada nova adentrada. Assim que entrou até o saco, Juliana olhou para trás risonha, como se estivesse orgulhosa de si mesma, então o pai retirou lentamente o cacete babado e colocou inteiro de volta para dentro, deslizando até o fim. Juliana baixou a cabeça nos braços de um gemido!
Mas o que me deixou mais irritado foi ver que ela gostava. Segurava-se nas bordas da mesa firmemente, mas dava sempre um sorriso quando entre o vai-e-vem o pai segurava sua coxa ou tocava num de seus seios.
Aliás, seus seios sempre rígidos e firmes eram o que mais balançava com os golpes, principalmente quando Paulinho iniciou a velocidade, dando verdadeiras estocadas na buceta da filha. Eu olhava bestificado aquela cena, disposto a ir embora mas sem acreditar no que via!
Eu havia começado aquilo tudo, agora cabia a mim ver até onde ia dar.
Não demorou muito, Paulinho saiu de dentro de minha namorada e disse para ela subir nele. Sua vara estava incrivelmente dura e grande, pois deveria estar no auge da excitação.
Deitou na mesa de barriga pra cima, deixando aquele mastro enorme erguido, brilhando de babado, e ajudando a filha com uma mão, a trouxe para cima de si. Juliana passou uma das coxas bonitas por ele e posicionou o pau com a mão em sua buceta.
Na troca de posição a bunda de minha namorada virou-se para mim e eu pude ver com detalhes ela enfiar aquele mastro em sua buceta. A pica dura deslizou inteira para dentro até o saco cabeludo bater em suas nádegas. Ela gemia.
Permaneceu nessa cavalgada, comigo vendo, até começar a sair da buceta gostosa uma secreção branca, a qual encheu os grandes lábios e quis ir para as coxas, lambuzando ainda mais o pau do pai. Eu pensei “Paulinho gozou!”, mas minha surpresa foi ver que eles não pararam e momentos depois o próprio Paulinho anunciou que ia gozar! Portanto, não havia sido ele quem gozou, e sim ela.
Eu fiquei pasmo!
Paulinho tirou a rola dura para fora, deixando no rego da bunda, e encheu as costas da filha de porra. Foi tanta porra que o primeiro jato passou pelos ombros dela e os demais lavaram seus cabelos e molharam as costas.
Juliana se inclinou para o pai, encostando os peitos no peito dele. Ele parecia exausto.
Ficaram assim um momento, até que ela desceu ainda mais e se deitou nas pernas dele, olhando a cobra já meio mole, porém grande, soltando ainda uns restantes de gozo na cabeça. Para minha surpresa, Juliana pega a Jeba bêbada na mão, indo de um lado para o outro, e põe a cabeça gozada entre os lábios.
Nessa hora ela sorri para o pai, com a rola na boca, e vai engolindo boa parte da mangueira. Ela chupa a pica gozada!
Aquilo me impressiona, pois minha namorada sempre teve muita frescura em botar o meu na boca, pois dizia não gostar disso. E agora ela chupa um bem maior todo melado de gala branca.
Para meu espanto, aquela vara meio mole começa novamente a ganhar tamanho dentro da boca dela, e sem saber como ela já está chupando um cacete duro.
Eu fico impressionado e, principalmente muito triste, ao ver que novamente o pai pega Juliana pelos braços e a bota em seu colo. Eles recomeçam a fazer sexo.
Levanto-me do chão, bato a poeira e saio detrás do muro. Decido ir para casa, por achar aquela cena desnecessária para mim. É o fim!