Eae galera, gostaria de agradecer novamente aos emails e aos comentários no conto anterior. Queria deixar claro que o conto é verídico, como todos meus contos. Coloquei toda a última parte e ficou longo, mas prefiro assim a ficar dividindo em muitos capítulos. Quem perdeu a primeira e a segunda parte dá uma entrada no meu perfil ou no blog que tem o link dos contos anteriores. Criei no blog uma aba com o título web diário, pois ali posso comentar o dia a dia do que tá rolando com o Gigante (e com os que aparecerem rsrsr). Agora chega de enrolação e vamos ao conto
Apenas balbuciei para porteiro deixá-la subir em 10 minutos e desliguei o interfone. O Gigante sem saber o que fazer, tirou o pau de uma vez do meu cu me fazendo de gritar de dor, espalhando porra no chão da cozinha.
Saí empurrando ele pro quarto, voltei pra cozinha correndo, limpei a porra do chão com minha bermuda, juntei as roupas dele e voltei pro quarto. Ele estava sentado na cama mais branco que o de costume. Entrei no banheiro tomei um banho rápido tirando toda a porra que tinha no meu corpo, me enxuguei e vesti uma camiseta pra esconder as marcas, cueca e bermuda e implorei pra que ele ficasse quieto e em hipótese alguma saísse do quarto. Quando termino de falar a campainha toca.
O caminho até a porta parecia que não acabava. Contei até 10 e abri a porta. Tatiana parecia que havia passado a noite em claro. Deu um sorriso falso e perguntou:
- Posso entrar amigo?
Deu dois beijos na minha bochecha e sem pedir licença entrou.
- Bom dia pra você também Tati. A que devo essa visita a esta hora da madrugada? Falei com um sorriso irônico.
Ela estava inquieta, andando pela sala toda e foi até a porta da cozinha.
- Desculpa vir sem avisar Fabinho, mas estava passando por perto e resolvi te fazer uma visita.
- Visita no domingo antes das 12h? Isso devia ser crime. Ri tentando disfarçar meu nervosismo.
Ela parou no vão da porta da cozinha e despejou:
- Fabinho, vou ser direta com você. Sexta-feira eu e o Chris discutimos à noite, ele saiu e só me aparece pela manhã de sábado. Quando chegou tivemos uma nova discussão e depois de eu infernizar, ele me confessa que estava bebendo contigo. Depois da briga ele sumiu de casa e só apareceu pra dormir. Discutimos novamente. Ele entrou pro quarto deitou na cama e disse que ia dormir. Eu tentei argumentar, mas ele ficou calado. Fiquei a noite inteira remoendo, com ódio. Hoje pela manhã ele acorda antes das 7h, toma banho e saí de casa. Esperei alguns minutos, busquei a localização do celular dele e fiquei esperando aonde ele ia parar. Saí de casa voando, ligando várias vezes para o celular dele, mas está fora de área. Coincidência ou não o carro estava estacionado nesta rua e pra minha surpresa quem mora nessa rua? Peço pra entrar e o desgraçado do porteiro me barra. Quem ele pensa que é? Quando chego, cafezinho pra dois. Que porra que tá acontecendo?
Ela estava muito exaltada, nas últimas frases quase gritando. Não resisti e soltei a piada mais infame que me veio à mente:
- Já acabou Jéssica?
Ela bufou de raiva:
- Seu veado desgraçado, tu tá dando o cu pro meu marido? Não tem vergonha de dar em cima de macho dos outros?
Olhei pra ela bem serio, e retruquei:
- Tatiana é o seguinte: você está exaltada, está na minha casa e me ofendendo. Você chega sem ser convidada, me acusa de coisas sem fundamento e no final das contas ainda insinua que estou tomando café com teu marido?
- Mas o carro dele está aqui na tua rua e ele saiu pra encher a cara contigo. Quem me garante...
- Chega. O Christiano apareceu no bar e eu estava com meus amigos do trabalho. Ninguém o amarrou à mesa e o forçou a beber. Bebeu porque brigou contigo. Brigou porque estava de saco cheio dessa tua paranoia. E se ele estivesse aqui? Que mal teria? Se o carro dele está na rua aqui da frente como você insinuou, porque não senta na sarjeta e espera? É muita audácia tua sair de casa, seguir teu marido, ficar imaginando coisas e ofendendo os outros.
- E esse café? Que é que está aqui contigo? Até onde sei teu namorado está morando em São Paulo.
- Não devo satisfações da minha vida, muitos menos a você. Agora só falta você sair vasculhando meu apartamento pra saber com quem estou.
- Pois é isso que vou fazer agora.
E saiu entrando na cozinha, vasculhando tudo, chegando a abrir o banheiro de empregada e ao cúmulo de abrir a dispensa (como se ele coubesse naquele espaço minúsculo). Eu não sabia no que ia dar aquilo tudo. Só de pensar que ela pudesse entrar no quarto e dar de cara com ele me congelava o sangue todo do corpo. Resolvi dar um basta naquilo. Falei alto dando um murro na porta da cozinha:
- Chega. Você ultrapassou todos os limites. Basta. Saia agora daqui. Você foi longe demais.
- Isso não vai ficar assim. Você vai me pagar muito caro.
Saiu derrubando copos, taças, xícaras e tudo que via pela frente. Virou a mesa da cozinha, que era de vidro, espatifando tudo no chão. Nisso, Chris entra correndo na cozinha e grita:
- O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO AQUI?
Tati sem acreditar, vermelha de raiva retruca?
- O que VOCÊ faz aqui, posso saber?
- Tatiana você enlouqueceu? Fui fazer minha corrida como todos os domingos, parei pra comer algo e resolvi vir agradecer ao Fabiano por ter me aturado na sexta-feira e te encontro destruindo tudo. O que significa isso?
Ela atônita, gaguejou:
- Corrida? Mas... E as duas xícaras de café? Eu pensei que... Como você entrou aqui?
- Pedi permissão ao porteiro e expliquei a situação, quando cheguei a porta estava semiaberta e ouvi essa gritaria. O que você achou que estava acontecendo?
- Eu... O porteiro... Então você não estava aqui. Fabiano... Eu... Me desculpa, não sei o que deu em mim.
Só olhava para o casal e pela primeira vez, passou um pensamento que ecoou na minha cabeça: “Em que eu estou me metendo?”.
- Acho melhor vocês irem embora daqui.
- Fabinho, me perdoa, eu perdi a noção, por favor, me perdoa.
Christiano saiu puxando ela pelos braços, batendo a porta com força. Escorei na parede e botei a mão no rosto cansado daquela manhã. Literalmente uma manhã de surpresas. Uma foda perfeita que acabou em um completo desastre.
Esperei alguns segundos, pois estava tremendo, voltei ao quarto e deitei na cama. Alguns minutos se passaram quando percebo ele entrando no quarto:
- Fabinho, você está bem? Se machucou naqueles vidros? Nunca imaginei que ela era capaz daquilo tudo.
- O que você ainda faz aqui? Sai daqui e vai cuidar da tua mulher e da tua vida.
- Cara, calma, vamos conversar. Eu não sei o que fazer...
- Mas eu sei o que você vai fazer: SUMIR. Desaparece da minha vida. Eu sabia que ia dar merda. SABIA.
- Me desculpa Fabinho, nunca imaginei...
- Christiano, já deu. Vai embora. Vive tua vida e me esquece.
- Mas Fabiano... Eu a mandei ir pra casa, disse que vinha contornar a situação por aqui e verificar o prejuízo que ela causou.
- Prejuízo? Você acha realmente que me importo com isso? Essa mulher é maluca. Não lembra em nada a amiga que conhecia. Acho que já deu.
- Fabinho...
- Cara, vai embora.
- Por favor, me escuta.
- Escutar o que? Desculpa, ela é psicopata, mas não vai te machucar. Ela destruiu tua cozinha, mas é uma boa pessoa. Em que eu fui me meter, me diz?
Ele me abraçou, beijando minha cabeça. Ficamos assim alguns segundos.
- Eu te prometo que isso nunca mais vai se repetir.
- Vai embora. Por favor!
Ele tentou me beijar, eu virei o rosto, ele segurou meu rosto pra me beijar a força e eu o empurrei, mas o cara é muito maior e mais forte que eu, montou em cima de mim prendendo meus braços com as pernas, segurou firme meu rosto com as mãos me beijando a força. Eu tentava me libertar, mas não conseguia.
Ele mordia minha boca, lambia meu pescoço segurando meus cabelos com força. Confesso a vocês que já estava com o pau explodindo. Quando ele percebeu, soltou meus braços aos poucos e deitou ao meu lado. Levantei da cama e já ia saindo quando ele me segura pela camisa, me prende contra a parede e a rasga com as mãos.
Eu grito pra ele me largar, ele tapa minha boca com a mão gigante e fala:
- Eu sei que você quer tanto quanto eu minha putinha.
Baixou minha bermuda com a outra mão, cuspiu na cabeça do pau e começou a me comer a força. Meus gritos eram abafados por aquela mão enorme. Gritava de dor, porque era grosso demais e meu cu já estava muito machucado das duas últimas trepadas com ele. Ele socava com toda força, segurando forte minha cintura, me xingando, dando tapas na minha bunda e mordendo minhas costas. A dor foi se transformando em prazer e quando percebi já estava me empinando pra sentir aquele saco batendo em mim, fazendo aquele barulho me deixa louco.
- Isso minha vadia, empina esse cuzão pro teu macho... Vou te arregaçar todinho meu putão.
Eu gemia muito, a sensação de dor e prazer misturados é indescritível. Ele socou muito e ao mesmo tempo me masturbava. Gozei urrando com aquela tora no cu. Não demorou e ele anunciou:
- Caralho, vou gozar Fabinho... Toma minha porra meu gostoso...
Senti os jatos da porra dele no meu cu. O cara goza feito um cavalo, sempre em muita quantidade. Estava com as pernas bambas quando ele tirou o pau de dentro de mim, escorrendo uma mistura de sangue e porra pelas minhas pernas. Meu cu estava totalmente arrombado.
Fomos juntos tomar banho e voltamos pro quarto. Nos deitamos, ele me abraçou.
- Fabinho, esse foi o melhor fim de semana da minha vida, obrigado cara.
Acabei dormindo de tão exausto que estava. Quando acordei já estava anoitecendo. Ele já não estava mais. Fiquei ainda alguns minutos na cama pensando, quando me lembrei da cozinha toda cheia de vidro. Resolvi que era hora de limpar aquilo tudo. Chegando à cozinha, estava tudo limpo e arrumado e havia um recado na geladeira:
“Fabinho,
Tentei deixar tudo arrumado, pois acho que era o mínimo que podia fazer. Ainda precisamos acertar quanto a este prejuízo todo. Te ligo depois das 22h. Obrigado mais uma vez.
Bjs de saudade,
Chris”.
Ri e pensei:
- Isso não vai dar certo.
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Grande abraço a todos.